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Abate do Pirarucu para comercialização

Abate do Pirarucu para comercialização

Os procedimentos corretos para o abate do pirarucu são de grande importância para o sucesso na comercialização do peixe pelos produtores da espécie.

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O consumo do pirarucu é um hábito tradicional da região amazônica que, nos últimos anos, tem-se expandido para outras regiões brasileiras. Apesar do aumento do consumo e de a atividade ser um traço cultural amazônico, antes do início do projeto de boas práticas de produção do Pirarucu em cativeiro, não havia pesquisas ou literatura a respeito da cadeia reprodutiva desse peixe. Cerca de 90% do pirarucu consumido no Brasil são obtidos por meio da pesca predatória, o que representa um sério risco de extinção da espécie. As novas tecnologias são o único caminho para reversão desse quadro.

O primeiro passo do projeto foi avaliar o ciclo reprodutivo da espécie e desenvolver tecnologia para sua reprodução em cativeiro, engorda, comercialização e posicionamento de marketing. A disponibilização dessas informações deverá ajudar a mudar o quadro de consumo do pescado em todo o território nacional.

Neste texto apresentamos um dos tópicos tratados pelo manual, os procedimentos de abate. O procedimento recomendado para o abate do pirarucu segue o mesmo padrão das outras espécies de peixes tropicais. Deve ser realizado em frigorífico com selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF) para venda fora do Estado, ou comercializado com gelo dentro do Estado.

Para o abate no entreposto frigorífico, o ideal é que os peixes sejam transportados vivos e, no processo de abate, seja feita a insensibilização (atordoamento) o mais rápido possível após a captura.

Após a insensibilização, o peixe deve ser sangrado pelo corte dos arcos branquiais e imediatamente imerso numa mistura de água e gelo, com cerca de 12°C a 15°C, onde é mantido de 4 a 5 minutos.

Após a sangria, o animal deve ser transferido para nova mistura de água com gelo, a cerca de 5°C, para o resfriamento da carcaça, que demora cerca de 30 a 40 minutos, para depois entrar na linha de processamento, por exemplo, para evisceração e filetagem.

Quer entender mais sobre as Boas Práticas de Produção do Pirarucu. Acesse o manual completo aqui: Manual de Boas Práticas de Produção do Pirarucu em Cativeiro

Fonte: Sebrae.com.br

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