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Controle da Adubação da Mandioca

Controle da Adubação da Mandioca

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A mandioca é cultivada em todas as regiões do Brasil, desempenhando papel importante na alimentação humana e animal, como matéria-prima para vários produtos industriais e na geração de emprego e de renda. Para o bom desenvolvimento das raízes, principal produto da mandioca, os solos devem ser profundos e friáveis (soltos), sendo ideais os solos arenosos ou de textura média, por possibilitarem um fácil crescimento das raízes, adequada drenagem e facilidade de colheita (arranquio). Como o tubérculo absorve grandes quantidades de nutrientes e praticamente exporta tudo o que foi absorvido, sempre é recomendado à adubação do solo.

Um adubo aplicado ao solo, primeiramente, entra em contato com a fase sólida do solo e passa para a solução. Posteriormente, o elemento presente no adubo entra na planta através das raízes e desloca-se para a parte aérea. O adubo não é absorvido diretamente pelas plantas, necessitando ser solubilizado no solo.

 

Conheça 3 diferentes formas de adubação para controlar o seu cultivo de mandioca:

 

1- Calagem

A mandioca não necessita de grandes quantidades de calcário para obter boas produtividades existindo diferenças na quantidade devido ao tipo de solo e o seu manejo. A quantidade a ser utilizada será calculada mediante os resultados da análise de solo, devendo o produtor consultar um técnico capacitado para tal. O excesso de calagem é mais prejudicial que a falta desta para a cultura da mandioca.

 

2- Adubação com nitrogênio

A aplicação de nitrogênio na cultura da mandioca não tem propiciado aumento de produtividade de raízes. Portanto o nitrogênio deverá ser aplicado somente em casos de deficiência visual extrema durante o desenvolvimento inicial das plantas, na quantidade máxima de 100 kg/alqueire de nitrogênio, 40 a 60 dias após a brotação das mudas. Como fonte de nitrogênio evitar o uso da ureia, principalmente em solos arenosos.

 

3- Adubação com fósforo e potássio

A adubação com fósforo e potássio deve ser feita seguindo os resultados obtidos na análise de solo. As adubações com fósforo poderão ir de 400 a 1.000 kg/alqueire e para o potássio de 150 a 650 kg/alqueire, dependendo da fonte que será utilizada bem como o teor do elemento presente no adubo. A adequada recomendação da quantidade de fósforo e potássio a ser aplicada deverá ser feita por técnicos agrícolas e engenheiros agrônomos mediante o uso dos resultados da análise de solo.

 

Respostas à adubação

A resposta da cultura da mandioca à adubação dependerá dos teores iniciais dos nutrientes presentes no solo. Quanto menores os teores dos nutrientes, maiores as chances de resposta devido à adubação.

O resultado da adubação também dependerá da qualidade da rama utilizada, da variedade de mandioca, da época de plantio, do espaçamento, do controle adequado das pragas e das plantas daninhas. Ou seja, a adubação de forma isolada pouco resultará no incremento da produtividade.

 

Acesse o artigo completo sobre o assunto, disponível no site da Associação Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca (ABAM): http://www.abam.com.br/

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