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O Erro que Está Colocando Muitas Empresas em Risco: EPIs Sem Base no PGR

O Erro que Está Colocando Muitas Empresas em Risco: EPIs Sem Base no PGR

Como o PGR (NR 01) Define o Uso Correto de EPIs: Guia Prático e Atualizado para Empresas em 2025

Entenda a relação entre o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e o fornecimento adequado de EPIs na rotina da sua empresa. Evite passivos, garanta segurança e esteja em conformidade com a legislação em 2025.

O que a sua empresa precisa saber

A saúde e a segurança dos trabalhadores são pilares fundamentais de qualquer organização responsável. Em 2025, essa responsabilidade é ainda mais reforçada com as atualizações da NR 01 e sua principal ferramenta: o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).

Mais do que uma exigência legal, o PGR representa uma mudança de mentalidade nas empresas: deixar de agir apenas após acidentes e adotar uma gestão preventiva, estratégica e contínua dos riscos ocupacionais. E, dentro dessa lógica, os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) ganham um papel ainda mais relevante — e técnico.

Neste artigo, vamos mostrar como o PGR define quando, como e por que os EPIs devem ser fornecidos, além de apresentar orientações práticas para empresas que desejam estar em conformidade com a legislação e proteger seus colaboradores de forma efetiva.

Acesse também o artigo completo:
https://novamedicinadf.com.br/pgr-nr01-epis-pratica/
Conheça a Nova Medicina e Segurança do Trabalho:
https://novamedicinadf.com.br

O que é o PGR (NR 01)?

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é a espinha dorsal da Nova NR 01, norma que estabelece as diretrizes gerais da segurança do trabalho no Brasil.

Substituindo o antigo PPRA, o PGR traz uma abordagem mais ampla, moderna e alinhada com os princípios de gestão de riscos usados internacionalmente.

Ele exige que a empresa:

  • Identifique todos os perigos nos ambientes e processos de trabalho;

  • Avalie os riscos associados a esses perigos;

  • Implemente medidas preventivas e corretivas, que vão desde alterações no ambiente físico até a utilização obrigatória de EPIs.

O PGR é composto por dois documentos principais:

  1. Inventário de Riscos
    Onde são identificados, avaliados e classificados todos os riscos presentes no ambiente de trabalho.

  2. Plano de Ação
    Onde são listadas todas as medidas preventivas a serem implementadas, prazos, responsáveis e metas.

A conexão direta entre o PGR e os EPIs

Embora o fornecimento de EPIs seja regido pela NR 06, sua aplicação está diretamente relacionada ao que é diagnosticado no Inventário de Riscos do PGR.

Em resumo: o EPI só é obrigatório quando for identificado como medida necessária dentro da lógica de prevenção do PGR.

O fornecimento de EPIs não pode ser feito de forma genérica ou apenas como um item “para constar” — ele deve ser justificado tecnicamente, documentado e acompanhado de orientações e treinamentos, conforme determina a NR 06.

Por que isso importa para a sua empresa?

Empresas que não elaboram um PGR ou que fornecem EPIs sem critérios claros estão mais expostas a:

  • Multas e sanções trabalhistas

  • Ações judiciais por negligência

  • Acidentes graves com afastamentos

  • Passivos trabalhistas acumulados

  • Perda de credibilidade e contratos

Por outro lado, empresas que seguem a legislação e investem em uma gestão integrada de riscos têm ganhos em produtividade, clima organizacional e imagem institucional.

EPIs: o que o empregador deve garantir, segundo a NR 06

A NR 06 exige que o empregador:

  • Forneça gratuitamente os EPIs adequados aos riscos.

  • Exija o uso correto dos EPIs pelos trabalhadores.

  • Substitua imediatamente EPIs danificados ou vencidos.

  • Responsabilize-se pela higienização e manutenção dos equipamentos.

  • Treine e oriente os trabalhadores sobre o uso correto.

  • Registre a entrega e a devolução dos EPIs.

Com o PGR, essas ações se tornam mais fundamentadas e rastreáveis, pois cada EPI estará vinculado a um risco identificado e a uma ação preventiva planejada.

Exemplos práticos: PGR + EPIs funcionando na prática

Exemplo 1: Indústria química

Risco identificado no Inventário: Inalação de vapores tóxicos.
Medida no Plano de Ação: Implantação de sistema de exaustão + fornecimento de respiradores com filtro químico.
EPI adequado: Respirador com manutenção periódica e troca de cartuchos.

Exemplo 2: Construção civil

Risco identificado: Quedas de altura.
Medida: Instalação de linhas de vida + uso obrigatório de cinto de segurança com talabarte.
EPI obrigatório: Cinto com certificação e treinamento específico para uso em altura.

Dicas para implementar o PGR de forma eficaz em 2025

  1. Conte com uma consultoria especializada em segurança do trabalho.

  2. Atualize periodicamente o Inventário de Riscos.

  3. Capacite os líderes e trabalhadores sobre os riscos e as medidas de controle.

  4. Documente tudo: entregas de EPIs, treinamentos, inspeções e substituições.

  5. Mantenha o PGR acessível a todos os setores da empresa.

Segurança não é custo, é estratégia

Adotar o PGR com seriedade e fornecer EPIs de forma adequada vai muito além de cumprir a legislação: é proteger vidas, evitar prejuízos e fortalecer a reputação da sua empresa.

A Nova Medicina e Segurança do Trabalho, com sede em Brasília, é especialista em elaborar PGRs personalizados, realizar treinamentos, implementar exames ocupacionais e fornecer orientação técnica completa para empresas de todos os portes.

Leia o artigo completo no nosso blog:
https://novamedicinadf.com.br/pgr-nr01-epis-pratica/

 

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