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Moda Íntima: perfil de consumo e comportamento de compra

Moda Íntima: perfil de consumo e comportamento de compra

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O Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI) realizou uma pesquisa junto a 1.100 consumidores de moda íntima masculina e feminina, na qual pessoas de ambos os sexos, maiores de 15 anos responderam ao questionário.

O estudo revelou o perfil de consumo e o comportamento de compra em todo o País. Veja:

Perfil das consumidoras:

Os compradores de moda íntima do sexo feminino são maioria e se concentram na faixa de idade entre 25 e 34 anos; 48% destes consumidores estão no ensino médio e 29,9% no ensino superior.

A maior concentração dos consumidores de roupas íntimas femininas (57,1%) esta nas classes econômicas B2/C, cuja renda familiar se situa entre R$ 2.041,00 e R$ 7.650,00 mensais.

Mais de 78% dos consumidores de roupas íntimas femininas realizaram suas compras em lojas físicas; 48% em lojas multimarcas e 33% em lojas de departamentos;

O pagamento à vista foi praticado em 66% das compras;

O gasto médio do consumidor foi de R$ 93,20 na última compra.

Perfil dos consumidores:

Os consumidores de roupas íntimas masculinas também estão na faixa etária entre 25 e 34 anos. 53,4% deles estão no ensino médio e 20,5% no ensino superior.

A maior concentração dos consumidores de roupas íntimas masculinas (59,8%) está também nas classes econômicas B2/C, cuja renda familiar se situa entre R$ 2.041 e R$ 7.650 mensais.

A maior parcela dos consumidores não é um grupo fidelizado, ou seja, que tem uma frequência regular na mesma loja.

Mais de 90% dos consumidores de roupa íntima masculina fazem suas compras em lojas físicas: 51% em lojas multimarcas e 28% em lojas de departamentos.

Setenta e dois por cento deles pagaram sua última compra à vista.

O gasto médio na última compra foi de R$ 115,85.

Comportamento de compra:

  • 64% dos consumidores brasileiros compram roupas ao menos uma vez por mês
  • 79% das compras eram destinadas ao uso do próprio comprador
  • 61% dos compradores estavam sozinhos no momento da compra
  • 32% das compras foram motivadas pela necessidade de substituir uma peça antiga
  • 52% dos produtos adquiridos eram artigos confortáveis e básicos

O IEMI aponta que a moda íntima tem ampliado sua importância no guarda-roupa do brasileiro. Esse é mais um mercado no qual convivem grandes e pequenos fabricantes, oferecendo ricas oportunidades tanto para as grandes indústrias, que fabricam peças em grande escala em uma cadeia de repetição de modelos, quanto para as pequenas ganham, que espaço com a diferenciação em seus modelos, a partir da aplicação da criatividade.

O estudo apontou também que, o consumidor, realiza suas compras em lojas físicas tradicionais e que normalmente, isso ocorre em estabelecimentos nos quais já tinha realizado compras anteriores. Assim:

  •  78% das compras foram realizadas em lojas físicas tradicionais
  • 48% das compras no varejo ocorreram em lojas multimarcas
  • 35% dos consumidores optaram por comprar em lojas próximas da sua casa
  • 92% já conheciam a loja onde realizou a compra
  • 28% afirmam que o atendimento ruim é o principal fator para rejeitar uma loja

A pesquisa do Instituto reflete principalmente o comportamento de compra dos consumidores durante os nove meses antecedentes à mesma, abrangendo o auge do período de vendas das principais coleções da moda brasileira – ou seja, Outono/Inverno e Primavera/Verão.

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Conheça histórias vencedoras de pequenas indústrias de moda íntima e busque inspiração para o próprio negócio. No interior de Minas Gerais, na região de Vargem Grande (MG), 23 fábricas são destaque na Revista Passo a Passo, do SEBRAE Minas, com a matéria: Novo Polo de Lingerie.  

Leia também: Jovens de Goiás apostam na fabricação de lingerie

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