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Como Investir no Tesouro Direto – Principais Duvidas esclarecidas!

Como Investir no Tesouro Direto – Principais Duvidas esclarecidas!

Como Investir no Tesouro Direto – Principais Duvidas esclarecidas!

Tesouro Direto Vale a Pena? Descubra com o nosso guia completo para iniciantesTesouro direto Vale a pena?
 

 

Se você que saber como investir no tesouro direto, esse conteúdo é o que você precisa para esclarecer suas principais dúvidas a respeito do tesouro direto, como estas aqui abaixo:

1. Qual a diferença entre Tesouro Selic e Tesouro IPCA+?
2. Como funciona a taxa de custódia da B3 no Tesouro Direto?
3. É preciso pagar alguma taxa para investir no Tesouro Direto além da taxa da B3 e do Imposto de Renda?
4. Qual o rendimento de um título do Tesouro Direto comparado à poupança?
5. O Tesouro Direto é garantido pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC)?

Tudo isso e muito mais vamos esclarecer á partir de agora!

 

 

O que é o Tesouro Direto?

 

Tesouro Direto representa uma porta de entrada fundamental para o mundo dos investimentos, especialmente para aqueles que estão dando os primeiros passos em busca da liberdade financeira.

Em um cenário econômico marcado por volatilidade, taxas de juros elevadas e inflação oscilante, encontrar uma forma de investimento segura, acessível e com boa previsibilidade torna-se essencial.

É nesse contexto que o Tesouro Direto, um programa do Governo Federal em parceria com a B3, se destaca ao permitir que pessoas físicas comprem títulos públicos federais de maneira totalmente online.

Ao investir no Tesouro, você está, na prática, emprestando dinheiro ao governo e recebendo em troca uma remuneração que pode ser prefixada, atrelada à taxa Selic ou indexada à inflação (IPCA).

Essa modalidade de aplicação é reconhecida por sua segurança, tendo como garantia o próprio Tesouro Nacional, o que minimiza significativamente o risco de inadimplência.

 

 

Entenda como funciona o Tesouro Direto na Prática!

Tesouro Direto funciona de maneira relativamente simples.

O governo federal emite títulos públicos com o objetivo de captar recursos para financiar suas atividades.

Através da plataforma online do Tesouro Direto ou das corretoras de valores habilitadas, o investidor pessoa física pode adquirir esses títulos com valores acessíveis, a partir de R$ 30.

modelo de negócios, nesse caso, reside na intermediação entre o governo (emitente dos títulos) e os investidores, facilitada pela B3.

O governo se compromete a remunerar o investidor na data de vencimento do título, de acordo com as condições estabelecidas no momento da compra.

Essa remuneração varia conforme o tipo de título escolhido, podendo ser uma taxa fixa (prefixada), uma taxa variável atrelada à Selic;

Ou uma taxa híbrida que combina uma taxa fixa com a variação da inflação (IPCA).

A facilidade de acesso online e o baixo valor inicial democratizam o investimento em títulos públicos, tornando-o acessível a um público amplo.

 

 

 

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Quais são as principais Vantagens e desvantagens de se investir nos títulos Públicos?

 

Investir no Tesouro Direto oferece uma série de vantagens que o tornam uma opção atraente para investidores de todos os níveis, especialmente os iniciantes.

A principal vantagem é a segurança, garantida pelo Tesouro Nacional, o que representa um dos menores riscos de crédito do mercado.

acessibilidade também é um grande atrativo, com a possibilidade de começar a investir com valores a partir de R$ 30.

diversidade de títulos disponíveis permite que o investidor escolha opções que se adequem a diferentes objetivos e prazos, desde a formação de uma reserva de emergência até o planejamento da aposentadoria.

Além disso, a liquidez de alguns títulos, como o Tesouro Selic, é alta, permitindo o resgate dos valores com relativa facilidade.

Em relação às desvantagens, é importante mencionar a incidência de Imposto de Renda (IR) sobre os rendimentos, que segue uma tabela regressiva, e a taxa de custódia da B3.

Outro ponto a considerar é a possibilidade de marcação a mercado, que pode fazer com que o valor de alguns títulos oscile caso sejam vendidos antes do vencimento, principalmente em cenários de mudanças nas taxas de juros.

 

 

Faz sentido investir nos títulos Públicos agora?

 
Tesouro Selic - Quem deve investir?Tesouro Selic é pra você?
 

A decisão de investir no Tesouro Direto em 2025 se mostra bastante acertada, especialmente considerando o cenário econômico atual.

Com a taxa Selic em patamares elevados, os títulos públicos federais oferecem rendimentos competitivos em comparação com outras opções de renda fixa tradicionais, como a poupança, que historicamente apresenta retornos inferiores.

Para quem busca proteger o poder de compra contra a inflação, os títulos indexados ao IPCA (como o Tesouro IPCA+) são particularmente interessantes, garantindo um ganho real acima da inflação no longo prazo.

A facilidade de investir com valores baixos, a segurança proporcionada pelo governo e a variedade de títulos que atendem a diferentes perfis e objetivos;

Fazem do Tesouro Direto uma ferramenta poderosa para construir um futuro financeiro mais sólido e seguro.

Seja para formar uma reserva de emergência com o Tesouro Selic, planejar a aposentadoria com o Tesouro IPCA+, ou buscar uma rentabilidade previsível com o Tesouro Prefixado;

Tesouro Direto se configura como uma das melhores portas de entrada para o mundo dos investimentos no Brasil;

Oferecendo uma combinação de segurança, acessibilidade e potencial de rentabilidade que o torna uma escolha inteligente para investidores iniciantes e experientes.

Diante de tudo isso que te explicamos certamente você deve ter se deparado com algumas dúvidas que iremos esclarecer á partir de agora:

 

 

Como Investir No Tesouro Direto – Principais Dúvidas Esclarecidas!

 

 
Tesouro Direto - Principais Dúvidas !Tesouro Direto Principais dúvidas
 

 

1 – Qual a diferença entre Tesouro Selic e Tesouro IPCA+?

 

Embora ambos sejam títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, o Tesouro Selic e o Tesouro IPCA+;

Possuem características distintas que os tornam mais adequados para diferentes perfis de investidores e objetivos financeiros. Vamos entender melhor essas diferenças!

 

 

Tesouro Selic

 

 

Tesouro Selic é um título pós-fixado, o que significa que sua rentabilidade acompanha as variações da taxa Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira.

Essa característica confere ao Tesouro Selic alta liquidez e baixa volatilidade, tornando-o ideal para investidores conservadores e para a formação da reserva de emergência.

Como sua rentabilidade está sempre alinhada com a Selic, seu valor de mercado tende a oscilar pouco, oferecendo mais segurança caso o investidor precise resgatar o título antes do vencimento.

Em resumo, o Tesouro Selic é como uma conta corrente com um rendimento atrelado à taxa básica de juros, oferecendo segurança e liquidez diária.

 

 

Tesouro Ipca+

 

 

Já o Tesouro IPCA+ é um título híbrido, com rentabilidade composta por uma taxa de juros fixa predefinida mais a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA);

Que é o índice oficial da inflação no Brasil.

Isso garante ao investidor um ganho real acima da inflação, preservando o poder de compra do seu dinheiro ao longo do tempo.

Por essa razão, o Tesouro IPCA+ é mais indicado para objetivos de médio e longo prazo, como a aposentadoria, a compra de um imóvel ou o planejamento da educação dos filhos.

Embora seja considerado seguro por ser emitido pelo governo, o Tesouro IPCA+ pode apresentar maior volatilidade no curto prazo devido à marcação a mercado;

Especialmente em títulos com vencimentos mais longos e em períodos de instabilidade econômica.

No entanto, se mantido até o vencimento, o investidor receberá a rentabilidade contratada, protegendo seu patrimônio da inflação e garantindo um retorno real.

Em essência, a principal diferença reside no tipo de rentabilidade e no objetivo principal de cada título.

Tesouro Selic foca na segurança e liquidez, acompanhando a taxa básica de juros,;

Enquanto o Tesouro IPCA+ busca proteger o poder de compra do investidor no longo prazo,oferecendo um ganho acima da inflação.

A escolha entre um e outro dependerá do perfil do investidor, de seus objetivos financeiros e do horizonte de tempo para o investimento.

 

2 – Como funciona a taxa de custódia da B3 no Tesouro Direto?

 

taxa de custódia da B3 é uma tarifa cobrada pela Bolsa de Valores do Brasil (B3) para cobrir os custos de registro e guarda dos títulos do Tesouro Direto.

É importante entender como essa taxa funciona, pois ela impacta a rentabilidade líquida dos seus investimentos.

Atualmente, a taxa de custódia da B3 é de 0,20% ao ano sobre o valor dos títulos.

Essa taxa é cobrada semestralmente, nos meses de janeiro e julho, ou integralmente caso você venda o título antes desses períodos.

A cobrança é proporcional ao tempo em que o título permaneceu custodiado.

O cálculo da taxa de custódia é feito sobre o saldo total dos seus investimentos em Tesouro Direto.

Por exemplo, se você possui R$ 10.000 investidos, a taxa anual seria de R$ 20 (0,20% de R$ 10.000).

Como a cobrança é semestral, seriam descontados R$ 10 em janeiro e mais R$ 10 em julho.

É importante notar que existe uma isenção da taxa de custódia para investimentos de até R$ 10.000 em títulos do Tesouro Direto.

Se o valor total dos seus investimentos não ultrapassar esse limite, você estará isento dessa tarifa.

Essa isenção é uma iniciativa para incentivar pequenos investidores a participar do programa.

A taxa de custódia é automaticamente descontada do saldo dos seus investimentos pela corretora, que repassa o valor para a B3.

 

 

Como posso saber se a taxa foi descontada mesmo?

 

Você pode acompanhar os descontos realizados nos seus extratos e na plataforma do Tesouro Direto.

Apesar de ser uma taxa relativamente baixa, é fundamental considerá-la ao calcular a rentabilidade final dos seus investimentos, especialmente em aplicações de longo prazo.

Comparar a rentabilidade bruta oferecida pelo título com a rentabilidade líquida, já descontadas as taxas e o Imposto de Renda;

È essencial para avaliar se o investimento está valendo a pena para os seus objetivos financeiros.

Em resumo, a taxa de custódia da B3 é uma taxa anual cobrada para a guarda dos títulos do Tesouro Direto;

Atualmente fixada em 0,20% ao ano, com cobrança semestral e isenção para investimentos de até R$ 10.000.

É um custo a ser considerado no cálculo da rentabilidade líquida dos seus investimentos.

 

 

3 – É preciso pagar alguma taxa para investir no Tesouro Direto além da taxa da B3 e do Imposto de Renda?

 

 
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Sim, embora as taxas diretamente relacionadas ao Tesouro Direto sejam relativamente baixas;

É importante estar ciente de que podem existir outras taxas cobradas por instituições financeiras que você utiliza para realizar seus investimentos.

Como mencionamos, o Tesouro Direto tem uma taxa de custódia cobrada pela B3 de 0,20% ao ano sobre o valor investido (com isenção para valores até R$ 10.000);

E a incidência do Imposto de Renda (IR) sobre os lucros, cujas alíquotas variam de acordo com o tempo de aplicação.

No entanto, algumas corretoras de valores ou bancos podem cobrar taxas adicionais para intermediar as operações de compra e venda de títulos do Tesouro Direto.

Essas taxas podem variar bastante entre as instituições e podem incluir taxas de administração, taxas de custódia próprias (além da taxa da B3) ou taxas de performance.

Felizmente, o mercado financeiro se tornou mais competitivo nos últimos anos, e atualmente muitas corretoras não cobram nenhuma taxa para investir no Tesouro Direto.

Essa é uma ótima notícia para os investidores, pois permite maximizar seus retornos.

 

 

Como evitar de pagar taxas desnecessárias?

 

A recomendação é sempre pesquisar e comparar as taxas cobradas por diferentes instituições antes de abrir sua conta e começar a investir no Tesouro Direto.

Uma pequena diferença nas taxas pode parecer insignificante no curto prazo, mas ao longo de vários anos, o impacto na sua rentabilidade pode ser considerável.

Você pode facilmente encontrar informações sobre as taxas cobradas pelas corretoras diretamente nos sites dessas instituições ou no site oficial do Tesouro Direto;

Que inclusive disponibiliza uma lista de instituições que não cobram taxas para investir no programa.

Portanto, ao investir no Tesouro Direto, fique atento à taxa de custódia da B3 e ao Imposto de Renda, mas também verifique se a sua corretora cobra alguma taxa adicional.

Optar por uma corretora com taxa zero para o Tesouro Direto é uma forma inteligente de otimizar seus investimentos e garantir que uma maior parte dos seus lucros fique no seu bolso.

 

 

4 – Qual o rendimento de um título do Tesouro Direto comparado à poupança?

 

 
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Comparar o rendimento dos títulos do Tesouro Direto com o da poupança é fundamental para entender por que o Tesouro Direto se tornou uma alternativa tão popular entre investidores, especialmente os iniciantes.

Historicamente, e principalmente em cenários de taxas de juros mais elevadas, o Tesouro Direto tende a oferecer uma rentabilidade mais atrativa do que a poupança.

Vamos entender melhor cada um deles:

 

 

Poupança

 

poupança possui uma regra de remuneração fixa: quando a taxa Selic está acima de 8,5% ao ano, ela rende 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR).

Quando a Selic está igual ou abaixo de 8,5%, o rendimento é de 70% da Selic mais a TR.

Em muitos períodos, especialmente com a Selic em patamares mais altos, essa fórmula resulta em um rendimento inferior à inflação e a outras opções de renda fixa.

 

Por outro lado, o Tesouro Direto oferece diferentes tipos de títulos com diferentes formas de remuneração, que geralmente superam a rentabilidade da poupança:

 

 

Tesouro Selic

 

Como sua rentabilidade acompanha a taxa Selic, em um cenário de Selic elevada, como o atual, o Tesouro Selic rende significativamente mais do que a poupança.

Além disso, sua liquidez diária o torna uma opção muito vantajosa para a reserva de emergência, combinando segurança com um rendimento superior ao da poupança.

 

 

Tesouro IPCA+

 

Este título oferece uma rentabilidade composta por uma taxa fixa mais a variação do IPCA (inflação).

Isso garante que o investidor tenha um ganho real acima da inflação, o que não necessariamente acontece com a poupança, especialmente quando a inflação está alta.

Portanto, para objetivos de longo prazo e proteção do poder de compra, o Tesouro IPCA+ geralmente se mostra mais vantajoso que a poupança.

 

 

Tesouro Prefixado

 

Este título oferece uma taxa de juros fixa definida no momento da compra.

Se a taxa prefixada for superior à projeção de rendimento da poupança para o mesmo período, o Tesouro Prefixado será mais rentável.

 

Ou seja, em grande parte dos cenários econômicos, e especialmente em 2025 com a taxa Selic ainda em patamares elevados;

Com isso o Tesouro Direto oferece um potencial de rentabilidade maior do que a poupança.

Embora a poupança ainda seja popular por sua simplicidade e liquidez imediata;

Tesouro Direto apresenta-se como uma opção mais inteligente para quem busca maximizar seus rendimentos com segurança;

E também para quem deseja proteger seu capital da inflação no longo prazo.

É importante analisar o seu perfil de investidor e seus objetivos para escolher o título do Tesouro Direto mais adequado às suas necessidades;

Mas, em geral, ele tende a ser mais vantajoso que a poupança em termos de rentabilidade.

 

 

5 – O Tesouro Direto é garantido pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC)?

 

Não, os títulos do Tesouro Direto não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

O FGC é uma entidade privada sem fins lucrativos que protege os investidores no caso de falência de bancos ou outras instituições financeiras;

Garantindo o reembolso de depósitos e investimentos elegíveis até um determinado limite por CPF e por instituição.

O Tesouro Nacional, que é um órgão do governo federal, emite diretamente os títulos do Tesouro Direto.

A garantia desses títulos é, portanto, a do próprio governo federal.

Essa garantia soberana é considerada, por muitos especialistas, ainda mais segura do que a do FGC.

Isso ocorre porque o governo federal tem a capacidade de emitir moeda e possui um poder fiscal muito maior do que qualquer instituição financeira individual.

A ausência da garantia do FGC no Tesouro Direto não deve ser motivo de preocupação para o investidor.

O risco de o governo federal não honrar suas dívidas é considerado extremamente baixo, sendo o Tesouro Direto um dos investimentos mais seguros disponíveis no Brasil.

Em resumo, enquanto o FGC pode garantir outros investimentos de renda fixa, como CDBs e LCIs/LCAs;

O Tesouro Direto oferece uma garantia ainda mais robusta, que é a do próprio Tesouro Nacional (governo federal).

Essa é uma das principais razões pelas quais o Tesouro Direto é considerado um investimento de baixo risco;

E uma excelente opção tanto para investidores iniciantes quanto para aqueles que buscam segurança para seus recursos.

 

 

Como investir no Tesouro Direto pode fazer sentido para sua estratégia então?

 

 
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Por tanto, o Tesouro Direto se apresenta como uma ferramenta poderosa e acessível para investidores iniciantes que buscam segurança e bons rendimentos no mundo dos investimentos.

O governo federal garantir essa característica oferece uma tranquilidade fundamental para quem está dando os primeiros passos.

A acessibilidade, com investimentos iniciais a partir de R$ 30, democratiza o acesso ao mercado financeiro, permitindo que qualquer pessoa;

Independentemente da sua renda, comece a construir um futuro financeiro mais sólido.

A variedade de títulos disponíveis no Tesouro Direto, como o Tesouro Selic ideal para formar uma reserva de emergência com alta liquidez;

Tesouro IPCA+ que protege contra a inflação no longo prazo;

E o Tesouro Prefixado que oferece previsibilidade de ganhos, permite que o investidor iniciante escolha a opção que melhor se adapta aos seus objetivos e perfil de risco.

Além disso, a simplicidade com que investidores podem fazer o processo de investimento totalmente online através de corretoras com taxas competitivas ou até mesmo zero facilita a entrada nesse mercado.

Ao optar pelo Tesouro Direto, o investidor iniciante não apenas encontra uma alternativa mais rentável do que a poupança;

Mas também tem a oportunidade de aprender sobre o mercado financeiro de forma prática e segura.

A combinação de segurança, acessibilidade, diversidade de opções e potencial de rentabilidade faz do Tesouro Direto uma excelente porta de entrada para o universo dos investimentos;

Capacitando os iniciantes a darem os primeiros passos rumo à construção de um futuro financeiro mais próspero e seguro.

 

 

 

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