Cadastrar

Esqueceu a senha?

Perdeu sua senha? Por favor, indique o seu endereço de e-mail. Você receberá um link e criará uma nova senha por e-mail.

Você precisa se logar para postar no Blog

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Explique brevemente por que você acha que essa resposta é inadequada ou abusiva.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

Sebrae Respostas Latest Articles

A vida urbana moderna e seu impacto no consumo de alimentos (parte 2)

Por Luciana Pecegueiro Furtado*

Comer fora de casa deixou de ser ocasional e se tornou uma necessidade da vida atual

Em um cenário de crescente urbanização e poder de compra, com certeza, um dos segmentos com maior potencial é o de alimentação. Comprar, preparar e cozinhar o alimento toma tempo e as mulheres estão cada vez mais inseridas no mercado de trabalho. Além disso, cresce a população que vive sozinha (6% ao ano) e para as quais 5 kg de um produto é simplesmente demais. A preocupação com os hábitos alimentares também é crescente, aumentando também a demanda por produtos diet /light.

Cada vez mais, buscam-se mais refeições para microondas, ou seja, congelados ou semi-prontos, mas com sabor e variedade. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Alimentícia (ABIA), o mercado de refeições prontas e resfriados aumentou em média 13,2% por ano entre 2005 e 2009.

Ofertar o mais prático não basta, a praticidade deve ser aliada a uma vida mais saudável. As empresas estão buscando se inserir em um mercado de US$ 5,2 bilhões por ano e representa cerca de 5% do mercado brasileiro de alimentos, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Dietéticos e Para Fins Especiais (ABIAD). (mais…)

Competindo (inter)nacionalmente

Por Luciana Pecegueiro Furtado Em uma discussão sobre ´Competindo no Mercado Globalizado´, promovida em Fortaleza ontem e hoje pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará e pela Confederação Nacional ...

Inovações e Mercado: o caso do abridor de sachês

Com simplicidade e originalidade o problema de abrir sachês de ketchup gerou um produto com grande potencial de mercado

Luciana Pecegueiro Furtado
Da Unidade de Acesso a Mercados

As bisnagas que propiciavam a proliferação de bactérias foram aposentadas.

A saúde pública é uma prioridade e os avanços na legislação de estabelecimentos que fornecem produtos alimentícios para consumo a contemplaram ao determinar a aposentadoria das velhas bisnagas. A decisão era de que o ketchup, a maionese e mostarda deviam ser servidos em porções individuais, impedindo a proliferação de agentes infecciosos.

 As embalagens devassáveis permaneciam abertas após o uso, sem fornecer referências de data de fabricação, prazo de validade, procedência, composição química e demais exigências previstas no Código de Proteção e Defesa do Consumidor. (mais…)

Eleitor X Consumidor: qual é mais exigente?

Eleitor X Consumidor: qual é mais exigente?

Uma pesquisa da Universidade de Brasília demonstrou que os cidadãos buscam mais informações ao comprar do que ao votar.

Luciana Pecegueiro Furtado
Da Unidade de Acesso a Mercados

Você já se pegou analisando qual o Produto Interno Bruto registrado durante o governo de um candidato a eleição? E a taxa de desemprego?

E se a pergunta for: com que freqüência você reflete sobre o custo/benefício de um produto ou serviço para decidir por qual opta? Quantas vezes você se questiona sobre qual é o melhor modelo? Quais as melhores funcionalidades? Quais as melhores cores? Qual a melhor forma de pagamento? (mais…)

Mercado ao alcance de todos: restaurantes móveis

 Os restaurantes móveis estão cada vez mais presentes nas ruas das grandes cidades. Há ainda os restaurantes que unem turismo e serviço, levando os clientes aos pontos turísticos da cidade enquanto fazem uma boa refeição. 

Luciana Pecegueiro Furtado 

Da Unidade de Acesso a Mercados 

Lembra dos antigos filmes estadunidenses com crianças correndo atrás dos carros de sorvete nas ruas? Hoje a brincadeira é de gente grande! Já é visível a oportunidade de negócio dos restaurantes móveis nas ruas de Nova York. A presença dos furgões adaptados para servir comidas rápidas atende à população local e turistas, principalmente na Ásia, Europa e América do Norte. 

(mais…)

Marketing de risco: trabalhando com o impulso

Empresas aproveitam grandes eventos para trabalhar com o risco e  estimular o consumidor a comprar bens complexos por impulso

O objetivo é agir no emocional do consumidor para estimular as compras

Em época de Copa,  muitas empresas investem no marketing de risco: abrem mão de parte do faturamento caso algum resultado aconteça. Por exemplo, uma concessionária de Brasília promete abonar uma parcela do pagamento do carro, caso o Brasil seja campeão. Uma fabricante holandesa de GPS se compromete a devolver o dinheiro pago por um modelo de aparelho (R$ 799), se a seleção voltar com o troféu.

O que justifica esse tipo de aposta? A resposta é transformar um processo de decisão estendida em um de decisão de rotina. (mais…)

Fidelização dá lucro

 

Clientes bem tratados compram mais e com maior frequência

satisfação é ao mesmo tempo meta e ferramenta de marketing

Uma pesquisa realizada pelo Sebrae-SP com 4.200 MPE no ano passado revelou um dado preocupante: menos de um terço delas tem sistema de informação ou monitora a satisfação dos clientes.

Essa lacuna na gestão de clientes é muito negativa para a empresa, pois, o cliente pode considerar essa falta de atenção na pós-venda como uma ofensa e ir para a empresa concorrente, o que resulta em um enorme prejuízo, que pode ser fatal no caso de uma MPE. 

Vale lembrar que, segundo Kotler, a aquisição de novos clientes pode custar até cinco vezes mais do que os custos envolvidos em satisfazer e reter clientes existentes. 

Medidas para evitar o abandono de clientes 

De acordo com Kotler existem quatro passos que devem ser adotados para reduzir o índice de abandono de clientes: 

1 – Definir e calcular seu índice de retenção. Por exemplo, no caso de uma universidade, pode ser verificado quantos alunos matriculados continuaram na faculdade até a formatura;

2 – A empresa deve identificar as causas dos problemas com os clientes e ver as que podem ser mais bem gerenciadas. A Fórum Corporation analisou clientes perdidos por 14 grandes empresas. A conclusão: 15% abandoaram a empresa porque encontraram um produto melhor, outros 15% o fizeram por conta de produtos mais baratos, os 70% restantes mudaram de empresa por causa do descaso ou da atenção precária da empresa com eles; (mais…)

Música independente: internet e pirataria

Internet abre portas para pequenas gravadoras, mas excesso de oferta e pirataria podem atrapalhar

A internet deu um fôlego novo ao mercado de música independente. Isso é fato. No entanto, se por um lado, as novas tecnologias possibilitaram que várias pequenas gravadoras tivessem a oportunidade de expor seu trabalho, por outro esse facilidade de acesso ao mercado criou um excesso de oferta que acaba por vezes desvalorizando os produtores.

Segmentação é um bom caminho para as independentes

Por isso, é necessário que a gravadora elabore um planejamento para conseguir se destacar nesse mar de ofertas musicais. De acordo com o estudo de mercado “Música Independente” Sebrae/ESPM de 2008, as gravadoras independentes enfrentam problemas na hora de comercializar seu produto, pois, “em
comparação com as Majors (grandes gravadoras), os custos de replicagem para as MPE são bastante superiores”.

Uma alternativa é o mercado online. Porém, como ressalta o estudo, “é importante lembrar a insegurança dos consumidores brasileiros em relação ao processo de vendas pela internet”. Esse receio faz com que as independentes precisem contar com um sistema confiável e seguro para a realização deste processo.

A criação e a manutenção de uma loja virtual envolvem custos e conhecimentos que muitas vezes estão fora do alcance das gravadoras independentes. Por isso, o estudo aponta como alternativas mais viáveis:

– sites especializados na terceirização de sistemas de comércio eletrônico;
– colocação de músicas/álbuns em sites que trabalham com catálogos abrangentes de música (iMusica, Sonora etc.) e cobram cerca de 20% de taxa administrativa pela venda de fonogramas. (mais…)