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Música independente: internet e pirataria

Internet abre portas para pequenas gravadoras, mas excesso de oferta e pirataria podem atrapalhar

A internet deu um fôlego novo ao mercado de música independente. Isso é fato. No entanto, se por um lado, as novas tecnologias possibilitaram que várias pequenas gravadoras tivessem a oportunidade de expor seu trabalho, por outro esse facilidade de acesso ao mercado criou um excesso de oferta que acaba por vezes desvalorizando os produtores.

Segmentação é um bom caminho para as independentes

Por isso, é necessário que a gravadora elabore um planejamento para conseguir se destacar nesse mar de ofertas musicais. De acordo com o estudo de mercado “Música Independente” Sebrae/ESPM de 2008, as gravadoras independentes enfrentam problemas na hora de comercializar seu produto, pois, “em
comparação com as Majors (grandes gravadoras), os custos de replicagem para as MPE são bastante superiores”.

Uma alternativa é o mercado online. Porém, como ressalta o estudo, “é importante lembrar a insegurança dos consumidores brasileiros em relação ao processo de vendas pela internet”. Esse receio faz com que as independentes precisem contar com um sistema confiável e seguro para a realização deste processo.

A criação e a manutenção de uma loja virtual envolvem custos e conhecimentos que muitas vezes estão fora do alcance das gravadoras independentes. Por isso, o estudo aponta como alternativas mais viáveis:

– sites especializados na terceirização de sistemas de comércio eletrônico;
– colocação de músicas/álbuns em sites que trabalham com catálogos abrangentes de música (iMusica, Sonora etc.) e cobram cerca de 20% de taxa administrativa pela venda de fonogramas.
Pirataria

A pirataria pode ser apontada como uma falsa amiga das gravadoras independentes. Se em um primeiro momento, elas ajudam na divulgação das músicas, em um segundo, prejudicam a sustentabilidade da MPE do setor, pois, é mais difícil que o consumidor pague por algo que ele pode ter de graça.

Para fazer frente a essa ameaça será necessário um trabalho de longo prazo de conscientização do consumidor. De acordo com o estudo, “as leis de direitos autorais são pouco aceitas pela população brasileira. Embora exista uma legislação específica e bem clara sobre o tema, a população brasileira, em geral, não reconhece sua importância e não considera uma prática efetivamente ilegal comprar CDS/DVDs pirateados e/ou fazer downloads de músicas pela internet sem pagar por isso”.

Contudo, já está se estruturando um modelo de comercialização que possibilita que as gravadoras independentes possam ter retorno financeiro. O estudo do Sebrae/ESPM mostra que “caso o custo de aquisição das músicas por meios legais passe a ter um valor mais acessível, possivelmente uma parte dos consumidores estará disposta a pagar pelo produto oficial – conforme o caso apresentado da banda inglesa Radiohead ou do crescimento das vendas de músicas avulsas e legalizadas na loja virtual iTunes”.

Para ter acesso ao estudo completo acesse: https://bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/CFF7CAF03E4C061E832574DC0046E89F/$File/NT0003908E.pdf

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