Desde a entrada consistente do Brasil no mercado mundial do mel, a partir das saídas da China e da Argentina (primeiro e segundo maiores exportadores de mel do mundo, respectivamente, 2003 e 2004), e mesmo com o retorno de ambos após as devidas adequações, nossa produção nacional de mel tem embarcado, em sua parcialidade, nos diversos portos do país para suprir demandas do produto em diferentes continentes (principalmente na América do Norte e na Europa).
A cultura de comercialização do mel voltada quase que exclusivamente ao mercado interno, dentro da última década, tem sofrido mudanças tanto na área de tecnologia (em campo e no processamento), quanto na área comercial (contatos e contratos externos, adequação à legislação vigente), assim como na logística (tanto da produção como no transporte do produto), fazendo surgir uma cultura exportadora.
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