1. Boa tarde Maly, Realmente a demanda por frango ou galinha caipira está aquecida, principalmente pelo resgate dos produtos artesanais e oriundos de criações com respeito ao bem estar animal e ao crescimento natural dos animais. Sua análise do mercado consumidor potencial está correta e viável. Pelo dLeia mais

    Boa tarde Maly,

    Realmente a demanda por frango ou galinha caipira está aquecida, principalmente pelo resgate dos produtos artesanais e oriundos de criações com respeito ao bem estar animal e ao crescimento natural dos animais. Sua análise do mercado consumidor potencial está correta e viável.

    Pelo descrito na pergunta entendemos que sua ideia seria montar um mercado de venda de frango caipira, ao consumidor final, abatidos por um frigorífico “tercerizado”, com produção primária própria ou de terceiros (fornecimento de 3 a 5 mil cabeças/mês). E vossa dúvida, é se existiria este tipo de empresa para realizar os abates?!

    Infelizmente não temos resposta a sua indagação. A sua resposta será obtida junto as empresas da sua região que possam fazer este abate legalizado, isto é, os “players” do mercado. A secretaria da indústria e comércio ou secretaria da agricultura do seu município e/ou estado, poderão informar as empresas que atuam na sua região, assim, você conseguirá verificar se fazem este tipo de abate/serviço “tercerizado” e sua capacidade instalada.

    A atividade primaria citada, criação/granja de galinhas caipiras, além de aptidão rural e com criação de animais do empreendedor, se faz necessário um espaço adequado para desenvolver a produção, com infraestruturas mínimas, como galinheiro, obtenção de ração com baixo custo, animais de boa qualidade, além de um bom planejamento da atividade, para que ao final, possa obter lucro. Abaixo citamos alguns vídeos para exemplificar. Assim, é importantíssimo antes de começar a granja, que o empreendedor obtenha um maior número de informações do negócio, sobre por exemplo:

    – Legislação local através do contato com a prefeitura e secretaria de agricultura municipal;

    – Do mercado (carne/ovos): quem abate os animais em sua região (existe abatedouro municipal?), que preço praticam, como é a logística até sua propriedade (área de produção), como é a reposição dos animais, qualidade genética e raça utilizada na região. Seu questionamento, pelo que entendemos, é neste sentido, se o frigorífico pode assimilar este volume de abate para fornecer a um mercado específico.

    – Qual o valor de venda dos ovos nas feiras livres ou mercados locais, a demanda, e a margem média praticada.

    – Entre outros: qualidade da água no local e preço/qualidade do alimento (ração), enfim, uma série de condicionantes que podem fazer o negócio prosperar ou precocemente ser encerrado por maus resultados.

    Dica: Uma boa ideia é utilizar hortaliças (sobras e limpezas de folhas que não serão consumidas e/ou comercializadas) como complemento da alimentação das aves. Para isto, teríamos que implementar além da granja, uma horta orgânica no espaço. Assim, diminui o custo da alimentação com ração e/ou milho.

    Espero ter colaborado com sua dúvida!

    Veja este material produzido pelo Sebrae.:

    https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/RN/Anexos/e-book-avicultura-caipira-final.pdf

    A Embrapa/RS – Dr João Pedro Zabaleta | pesquisador em avicultura colonial/caipira e agroecologia, é referência no Brasil, quando o assunto é a criação de aves em pequenos espaços rurais. Sugerimos o aprofundamento do tema através de suas publicações, disponibilizadas abaixo:

    https://www.embrapa.br/clima-temperado/projetos/avicultura-colonial

    Entidades/Sites que podem apoiar tecnicamente sua demanda:

    https://www.embrapa.br/qualidade-da-carne/carne-de-aves/producao-de-aves

    https://www.spo.cnptia.embrapa.br/conteudo?p_p_id=conteudoportlet_WAR_sistemasdeproducaolf6_1ga1ceportlet&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-2&p_p_col_count=1&p_r_p_-76293187_sistemaProducaoId=4001&p_r_p_-996514994_topicoId=4101

    Links/vídeos do assunto:

    https://www.youtube.com/watch?v=t2wWkZtb1co

    https://www.youtube.com/watch?v=IOV8icd87Kg

    https://www.youtube.com/watch?v=9hpOofnigYI

    Links que podem colaborar com seu aprendizado. Lembrete: todo negócio necessita de uma Gestão de excelência, independentemente de seu tamanho ou escala:

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae

    https://www.youtube.com/user/tvsebrae

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  2. Resposta foi editada

    Primeiramente é necessário saber se a “granja” citada pelo empreendedor se refere a criação de qual animal?! Pois temos por exemplo, granjas de aves, granjas de suínos, etc. Pois o termo granja é definido como uma pequena propriedade rural em que se explora uma atividade agrícola em escala pequena (Leia mais

    Primeiramente é necessário saber se a “granja” citada pelo empreendedor se refere a criação de qual animal?! Pois temos por exemplo, granjas de aves, granjas de suínos, etc. Pois o termo granja é definido como uma pequena propriedade rural em que se explora uma atividade agrícola em escala pequena (produção ou indústria).

    Como o questionamento refere-se a utilizar o quintal de sua residência, vamos supor que esteja referindo a uma granja de aves caipiras e/ou coloniais, para consumo próprio, garantia de alimentação saudável e/ou agregação de renda, com a possibilidade de comercialização das aves e/ou ovos.

    A atividade citada, além de aptidão rural e com criação de animais do empreendedor, se faz necessário um espaço adequado para desenvolver a produção, com infraestruturas mínimas, como galinheiro, animais de boa qualidade, além de um bom planejamento da atividade, para que ao final, não se transforme em um problema. Abaixo citamos alguns vídeos para exemplificar.

    Assim, é importantíssimo antes de começar a granja, que o empreendedor obtenha um maior número de informações do negócio, sobre por exemplo:

    – Legislação local (se o quintal é no perímetro urbano, algumas cidades possuem restrição de criação de animais neste perímetro) através do contato com a prefeitura e secretaria de agricultura municipal;

    – Do mercado (carne/ovos): quem abate os animais em sua região (existe abatedouro municipal?), que preço praticam, como é a logística até seu quintal (área de produção), como é a reposição dos animais, qualidade genética e raça utilizada na região. Qual o valor de venda dos ovos nas feiras livres ou mercados locais, a demanda, e a margem média praticada.

    – Entre outros: qualidade da água no local e preço/qualidade do alimento (ração), enfim, uma série de condicionantes que podem fazer o negócio prosperar ou precocemente ser encerrado por maus resultados.

    Dica: Uma boa ideia é utilizar hortaliças (sobras e limpezas de folhas que não serão consumidas e/ou comercializadas) como complemento da alimentação das aves. Para isto, teríamos que implementar além da granja, uma horta orgânica no espaço. Assim, diminui o custo da alimentação com ração e/ou milho.

    Veja este material produzido pelo Sebrae.:

    https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/RN/Anexos/e-book-avicultura-caipira-final.pdf

    A Embrapa/RS – Dr João Pedro Zabaleta | pesquisador em avicultura colonial/caipira e agroecologia, é referência no Brasil, quando o assunto é a criação de aves em pequenos espaços rurais. Sugerimos o aprofundamento do tema através de suas publicações, disponibilizadas abaixo:

    https://www.embrapa.br/clima-temperado/projetos/avicultura-colonial

    Entidades/Sites que podem apoiar tecnicamente sua demanda:

    https://www.embrapa.br/qualidade-da-carne/carne-de-aves/producao-de-aves

    https://www.spo.cnptia.embrapa.br/conteudo?p_p_id=conteudoportlet_WAR_sistemasdeproducaolf6_1ga1ceportlet&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-2&p_p_col_count=1&p_r_p_-76293187_sistemaProducaoId=4001&p_r_p_-996514994_topicoId=4101

    Links/vídeos do assunto:

    https://www.youtube.com/watch?v=t2wWkZtb1co

    https://www.youtube.com/watch?v=IOV8icd87Kg

    https://www.youtube.com/watch?v=9hpOofnigYI

    Links que podem colaborar com seu aprendizado. Lembrete: todo negócio necessita de uma Gestão de excelência, independentemente de seu tamanho ou escala:

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae

    https://www.youtube.com/user/tvsebrae

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  3. Bom dia! Realmente o segmento de logística/transporte fora um dos mais afetados pela crise do Corona Vírus, principalmente pelo fechamento do comércio em vários lugares do Brasil. Primeiramente analisamos que esta situação estagnou a entregas às lojas físicas varejistas, como relatou em sua perguntaLeia mais

    Bom dia!

    Realmente o segmento de logística/transporte fora um dos mais afetados pela crise do Corona Vírus, principalmente pelo fechamento do comércio em vários lugares do Brasil.

    Primeiramente analisamos que esta situação estagnou a entregas às lojas físicas varejistas, como relatou em sua pergunta, mas ao mesmo tempo, observamos um crescimento da necessidade da entrega dos produtos oriundos das compras da internet diretamente ao consumidor, e com maior velocidade devido necessidade dos clientes, potencializada com a campanha e orientação governamental de evitar deslocamentos.

    Diante desta constatação da mudança de demanda do mercado, é necessário se adaptar. Sugerimos que busque contato com os varejistas virtuais, além dos próprios clientes que a sua empresa atendia na logística intermediária (até as lojas), para executá-la até o consumidor final.

    Para tanto, é necessário treinar seus colaboradores para mudança no perfil do serviço, na atitude e de como irão representar sua empresa junto aos clientes finais (muitos em pânico pela epidemia), com utilização por exemplo de álcool em gel, antes da entrega e depois nas mãos dos entregadores, uniformes limpos, luvas plásticas, talvez máscaras, evitar aproximação e contato em último caso com clientes que receberão os produtos, tentar substituir a assinatura do documento por uma foto e whatsapp da nota/entrega, enfim, busque opções inovadoras que registrem a entrega (serviço realizado com excelência) e evitem o contato com documentos ou com as pessoas de seus colaboradores. Mas importante ressaltar, todos procedimentos com muita calma e prudência, para evitar disseminar ainda mais pânico entre os consumidores.

    Cordialidade, com rapidez e segurança, são diferenciais muito valorizados pelo mercado.

    No mesmo sentido, pense em como, e se consegue, diminuir o porte de seus veículos de transporte, para que consiga dar mais celeridade/agilidade às entregas aos consumidores finais (na maioria das entregas poucos produtos por bairro/região da cidade), fazendo entregas rapidamente. Totalmente diferente da logística até centros de distribuição e/ou lojas físicas varejistas, é importante observar estas diferenças e agir no sentido de mitigar possíveis erros na gestão. Tens que adaptar não só a mão de obra, mas também os instrumentos/ferramentas para realizar um trabalho de excelência.

    Outra opção é negociar com parte de seus colaboradores, férias compulsórias, para que enquanto este novo serviço (entrega direta) não estiver implementado (mesmo que parcialmente), a empresa se mantenha operando, até se adaptar ao novo mercado. E as pessoas afastadas que fiquem em casa com a orientação de não proliferar o vírus na sociedade, seguindo as determinações do governo e OMS.

    O governo federal está editando várias medidas provisórias no sentido de possibilitar estes acordos trabalhistas entre as partes, férias, redução de salário e trabalho proporcional, enfim, verificar com seu contador ou agente financeiro/banco, conforme o porte de seu negócio, possibilidades de enfrentar esta situação objetivando a continuidade do negócio.

    A logística na pandemia do Corona Vírus precisa se adaptar às necessidades que acompanham a situação. Ninguém terá todas respostas a lhes oferecer, pois a situação é inédita a todos. Cabe a cada empresário/empreendedor, observar com frieza, calma e racionalidade, as demandas/negócios que se estagnaram, os que estão crescendo, e principalmente elaborar um plano de ação para alterar os instrumentos e equipe visando atender estas novas demandas e sobreviver no mercado.

    Se a orientação é ficar em casa/isolamento social, tudo o que o consumidor precisará comprar durante este período, pode ser ofertado a entrega em seu lar. Assim, desde o mercadinho do bairro, da farmácia, e outros produtos de consumo, podem e devem ser transportados com segurança aos mesmos. Pense nisso. E como sua empresa pode aproveitar esta oportunidade/demanda atual. E se vale a pena esta transformação na empresa.

    As compras virtuais diminuíram com a crise financeira, mas a física parou! Então, foque no que hoje ainda é possível, e analise qual será a melhor escolha para seu negócio.

    Temos uma possível alta na procura por produtos de primeira necessidade, como alimentos e medicamentos. A capacidade instalada no Brasil destes produtos é razoavelmente estruturada para atender mudanças no perfil de abastecimento, mesmo se a crise gerada pelo covid-19 se intensificar. Renegocie pagamentos de financiamentos, fornecedores, locador, enfim, todos estão na mesma situação e serão afetados pela Epidemia. Negociar é sempre o melhor caminho!

    O Sebrae possui vários Links e debates com especialistas sobre os impactos do Corona Vírus para colaborar na sua decisão. Veja nos links abaixo maiores informações. Pois diante de uma situação atípica como esta, ter conhecimento ajuda a diminuir ou mitigar os riscos e talvez até os prejuízos momentâneos.

    LINKS:

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/coronavirus

    VÍDEOS:

    https://www.youtube.com/user/tvsebrae

    https://www.youtube.com/user/tvsebrae/search?query=coronavirus

    https://www.youtube.com/channel/UC9PmLGbztiG9UqcY6A5jRIQ/videos – SEBRAETALKS

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  4. Olá, A atividade da pecuária de corte, além de aptidão ao negócio no segmento rural do empreendedor, é necessário ter uma propriedade rural (própria ou arrendada) com cercas e infraestruturas mínimas necessárias, como curral para vacinas/sanidade, separação e pesagem, animais de boa qualidade, alémLeia mais

    Olá,

    A atividade da pecuária de corte, além de aptidão ao negócio no segmento rural do empreendedor, é necessário ter uma propriedade rural (própria ou arrendada) com cercas e infraestruturas mínimas necessárias, como curral para vacinas/sanidade, separação e pesagem, animais de boa qualidade, além de um bom planejamento de 5 a 10 anos de provisão da atividade, visto que a margem líquida mensal da pecuária é consideravelmente pequena e sensível a oscilações de mercado, pelo longo prazo de giro do capital, e um imobilizado considerável.

    Cada vez mais a pecuária é tecnificada, e esta atividade como lazer e poupança, vem dando lugar a profissionais altamente preparados em gerar lucros e bons desempenhos dos negócios.

    Assim, é importantíssimo antes de entrar no ramo, que o empreendedor obtenha um maior número de informações, do mercado: quem abate os animais em sua região, que preço praticam, como é a logística até sua propriedade, a reposição dos animais, qualidade genética da região, pluviometria (chuvas/secas), qualidade do solo e do alimento (pasto e concentrado/ração) enfim, uma série de condicionantes que podem fazer o negócio prosperar ou precocemente ser encerrado por maus resultados.

    A qualidade do rebanho também é fundamental. O pecuarista pode resolver fazer o ciclo completo: Ter matrizes, produzir os bezerros, criá-los, recriá-los, engorda, e por fim, confiná-lo/terminação e levá-lo ao abate. Ou pode escolher apenas uma parte deste ciclo do negócio.

    Por exemplo, investir em uma propriedade que apenas confina o gado de corte geralmente nos últimos 90 a 100 dias do abate, focado em fazê-lo ganhar peso e padrão na carcaça para o abate, seguindo padrões da indústria e dos grandes player compradores mundiais (como a China).

    Geralmente, temos esta atividade chamada de terminação, atrelada a uma propriedade que produz ou consegue comprar grãos a um preço muito competitivo, para que assim, transforme em alimento/ração concentrada para seus animais ou de terceiros, que pagam por esta prestação de serviço.

    Em poucas palavras… procure além de todas informações citadas acima de sua região, realizar cursos técnicos (mesmo que on-line) de produção do gado de corte. Existem várias opções no mercado. Desta forma, poderá antecipar e prever erros de manejo, correção de solos, adubação de pastagens, substituição de plantéis, mudança do ciclo de trabalho (cria ao invés de engorda por exemplo), entre outras decisões importantes de seu negócio.

    Existem várias dicas também na internet.

    Procure a Embrapa Gado de Corte/MS também na internet (https://www.embrapa.br/gado-de-corte), pois o conhecimento é sua maior arma antes de iniciar esta atividade rural, pois geralmente o lucro da venda, está condicionado a uma boa compra e uma gestão de excelência.

    Dicas:

    https://www.youtube.com/watch?v=mNEwrMmIxEQ

    https://www.youtube.com/watch?v=8qsoxs9iuVs

    https://www.youtube.com/watch?v=uaifh-CJakE

    Procure os cursos de gestão do Sebrae, que também poderão colaborar no seu empreendimento:

    https://www.sebrae.com.br

     

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  5. Realizar as medidas de segurança e prevenção ao Corona Vírus indicadas pela OMS além de necessário, pode ser capitalizado como diferencial da sua empresa, como indicador de respeito aos funcionários e principalmente aos consumidores. Talvez realizar uma campanha de marketing com vídeos curtos no insLeia mais

    Realizar as medidas de segurança e prevenção ao Corona Vírus indicadas pela OMS além de necessário, pode ser capitalizado como diferencial da sua empresa, como indicador de respeito aos funcionários e principalmente aos consumidores.

    Talvez realizar uma campanha de marketing com vídeos curtos no instagram com os próprios funcionários falando e enaltecendo a preocupação da empresa em manter os postos de trabalho com segurança e ações que preservam a saúde dos colaboradores e clientes, possa ser uma forma de marketing interessante, que pode quebrar esta resistência inicial de alguns clientes, temendo o contágio deles e dos trabalhadores. Enfim, mostrar que todas precauções estão sendo tomadas pela empresa, e principalmente pelos colaboradores.

    Estudar procedimentos diferenciados na entrega dos produtos, evitando ao máximo o contato com os clientes, e sempre cordialmente, explicando as medidas necessárias. Pois o pânico do vírus, pode e deve ser quebrado com cordialidade e informação.

    Veja mais no link abaixo:

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/implemente-um-servico-de-delivery-na-sua-empresa-para-driblar-a-crise,3be608794c4e0710VgnVCM1000004c00210aRCRD

    Outras informações:

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/coronavirus

    https://www.youtube.com/user/tvsebrae

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  6. O WhatsApp Business é uma ferramenta criada para auxiliar o processo de comunicação dos negócios. Em tempos de coronavírus, adotar essa ferramenta pode a ser solução para garantir as vendas da sua empresa. Veja mais no link abaixo: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/utilize-o-whatsLeia mais

    O WhatsApp Business é uma ferramenta criada para auxiliar o processo de comunicação dos negócios. Em tempos de coronavírus, adotar essa ferramenta pode a ser solução para garantir as vendas da sua empresa.

    Veja mais no link abaixo:

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/utilize-o-whatsapp-business-para-manter-as-vendas,54b9f270d98e0710VgnVCM1000004c00210aRCRD

     

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  7. O Governo Federal publicou no dia 18/03/2020 a Resolução 850 que instituiu a Linha de Crédito Proger Urbano Capital de Giro para atender as empresas durante a crise do coronavírus.  Veja maiores detalhes no link abaixo: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/artigosFinancas/resolucao-8Leia mais

    O Governo Federal publicou no dia 18/03/2020 a Resolução 850 que instituiu a Linha de Crédito Proger Urbano Capital de Giro para atender as empresas durante a crise do coronavírus

    Veja maiores detalhes no link abaixo:

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/artigosFinancas/resolucao-850-linha-de-credito-proger-urbano-capital-de-giro,8683f1b0a59f0710VgnVCM1000004c00210aRCRD

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  8. Primeiramente tente negociar com o locador. Pois todos estão sentindo ou sentirão os reflexos da crise. Se é uma locatária que sempre honrou com seus compromissos, busque ressaltar que se deixar o imóvel, e fechar a empresa, devido a crise, poucos ou ninguém conseguirá pagar o mesmo aluguel, e aindaLeia mais

    Primeiramente tente negociar com o locador. Pois todos estão sentindo ou sentirão os reflexos da crise. Se é uma locatária que sempre honrou com seus compromissos, busque ressaltar que se deixar o imóvel, e fechar a empresa, devido a crise, poucos ou ninguém conseguirá pagar o mesmo aluguel, e ainda, desconhecidos possuem probabilidade de inadimplência ou de depredação do patrimônio do locador. Ressalte os cuidados que possui com o imóvel locado, e procure uma relação honesta e saudável entre as partes. Ninguém está imune a crise econômica oriunda da pandemia.

    Procure os canais de atendimento virtual do Sebrae para se aprofundar no assunto, e busque tomar decisões com o maior número de informações possível do setor/segmento.

    Observe as Lives no Instagram do @Sebrae e sistema Sebrae, com notícias e debates on line, atualizados, nos mais diversos assuntos, para ajudá-lo na tomada de decisão.

    Links de apoio aos empreendedores:

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/coronavirus

    https://www.youtube.com/user/tvsebrae

    Veja as orientações específicas ao setor de turismo abaixo:

    http://www.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/NA/pequenos-negocios-do-setor-do-turismo-ja-sofrem-com-a-pandemia-do-coronavirus,86be139d79211710VgnVCM1000004c00210aRCRD?utm_source=BenchmarkEmail&utm_campaign=Sebrae_Informa_25%2f03&utm_medium=email

     

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  9. Resposta foi editada

    Esta pode ser uma decisão que trará consequências maléficas a vida útil de seu negócio, pois caso tenha êxito na liquidação do estoque, para continuar ativo, terá que repor o mesmo com o capital destas vendas, e se reduzir os preços abaixo do custo, entrará em um ciclo negativo perigoso. Devemos anaLeia mais

    Esta pode ser uma decisão que trará consequências maléficas a vida útil de seu negócio, pois caso tenha êxito na liquidação do estoque, para continuar ativo, terá que repor o mesmo com o capital destas vendas, e se reduzir os preços abaixo do custo, entrará em um ciclo negativo perigoso.

    Devemos analisar se o estoque é perecível ou não, sai de moda ou não, se pode segurá-lo mais algum tempo com alguma expectativa de venda futura. E buscar equilíbrio financeiro para evitar ultrapassar no desconto ofertado, o custo da reposição, para que o próximo produto da prateleira não tenha que repor perdas de liquidação de estoques antigos, mantendo a competitividade da empresa.

    Outra opção que vemos em alguns negócios, é vender abaixo do custo alguns produtos pontuais para chamar o consumidor para sua empresa, e realizar a compensação desta margem negativa, diluída em outros produtos com venda mais constante, como itens de consumo que acompanhariam os produtos liquidados. Exemplo: Liquida cerveja abaixo do custo, mas dilui-se apenas a margem negativa (para repor o estoque), nos itens afins, como gelo, água, refri… assim, quando fizer a reposição do estoque, continuará com preços atrativos ao mercado, sem necessidade de recuperar margens negativas.

    Cada caso deve ser analisado dentro do contexto de seu mercado, e olhando muito para a vida útil do produto a ser liquidado, e o impacto desta promoção na reposição dos estoques, vislumbrando a continuidade do negócio.

    O que mais vejo acontecer é o empresário liquidar, trazer um público voltado só para aquela promoção, sem nenhum impacto nas vendas agregadas, consequentemente dificuldade de repor estoque, até perda de imagem com aumento de críticas dos clientes, que se acostumam com aquele preço fora da realidade do mercado, e ao fim, aumento do endividamento da empresa, para manter o negócio funcionando. Cuidado! Pois a próxima liquidação pode ser a da sua empresa.

    Quando vemos liquidações bem sucedidas, geralmente esta é promovida pela cadeia produtiva, não só pela empresa final. Isto é, o desconto para a realização da promoção é dividido entre os entes da cadeia. A compra do produto junto aos fornecedores é realizada com desconto, o custo de logística é diferenciado, para que ao fim da cadeia, quando ofertada a liquidação ao consumidor, não tenha impacto somente na empresa que vendeu ao consumidor final… sabemos das dificuldades dos pequenos negócios em realizar estas articulações na cadeia, portanto, uma saída, é organizar-se em grupos de compra/associação, para aumentar o poder de barganha com os demais atores da cadeia. Talvez perca o diferencial do produto em promoção, mas poderá acertar com o grupo, compra de alguns produtos em comum, e sortear entre o grupo, ações de mercado conjuntas. Isso mesmo! É mais comum que possamos imaginar, ações conjuntas de “concorrentes” na aquisição, objetivando captar clientes e promover aumento de consumo final.

    Ao mesmo tempo, se observar que o estoque será obsoleto, e seu valor diminui com a permanência na prateleira, poderá valer a pena sim, queimá-lo em uma liquidação, mesmo abaixo do custo, pois este não será mais reposto, e sim, outro produto, com margens um pouco melhores de se trabalhar.

    Espero ter colaborado com esta reflexão.

    Procure o Sebrae (www.sebrae.com.br) para auxiliá-lo ainda mais nesta decisão, através de cursos e oficinas EAD, até mesmo através das respostas a outros questionamentos neste canal. Boas vendas!

    https://www.google.com.br/amp/s/www.agazeta.com.br/amp/es/economia/da-pequena-a-grande-empresa-como-sobreviver-a-crise-do-coronavirus-0320;

    Maiores informações:

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/coronavirus

    https://www.youtube.com/user/tvsebrae

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