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Luxo também é negócio para pequenas empresas

Luxo também é negócio para pequenas empresas

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Negócios voltados para o mercado de luxo não estão restritos às grandes empresas. O pme.estadão mostra isso claramente quando publicou histórias de pequenos que faturam com o segmento de luxo, comercializando champanhe de ouro e até massagem na sola dos pés em casamentos.

Carlos Ferreirinha, referência na linguagem da gestão do luxo, afirma que o fundamental para negócios nesse segmento é oferecer:

  • Qualidade
  • Exclusividade
  • Excelência
  • Atemporalidade
  • PadronizaçãoLuxo_Meio
  • Experiência
  • Atendimento
  • Obsessão por detalhes

Ferreirinha, no workshop “O negócio do Luxo” realizado em Porto Alegre, em 2013, comentou a participação de alguns setores nesse segmento:

Decoração: “O Brasil está muito bem. A força do arquiteto e do decorador no País é muito grande. Há núcleos de decoração espalhados por todo o território nacional”.

Calçados: “É aonde o Brasil vem se destacando. Ele copiava; hoje, os designers e as empresas são exemplo em todo o mundo, principalmente em acessórios como bolsas. As marcas internacionais entram no mercado brasileiro e competem de igual para igual com muitas grifes”.

Área gastronômica: “Dos 50 restaurantes mais importantes da América Latina, entre oito e dez são brasileiros. É um dos segmentos autorais e genuínos mais importantes no Brasil”.

Automotivo: “O Brasil é a estrela do mundo no setor automobilístico. Audi, BMW e Mercedes Benz já anunciaram que começarão a produzir em território nacional”.

Agências de viagem: “A inteligência competitiva nas agências é a personalização e a customização. Não entendo detalhe por talento, entendo por neurose. É um exercício necessário para a diferenciação”.

Beleza: “Qualquer movimento, direta ou indiretamente, na área de beleza é positivo. O Brasil é o terceiro maior consumidor de beleza do planeta. Deve finalizar 2014 como o segundo maior”.

 

Veja as projeções para o crescimento do mercado de luxo nos próximos anos:

 

Há projeções de que as vendas do segmento de luxo cresçam, no mínimo, 12% neste ano na América Latina, impulsionadas pelo Brasil. Na Europa, o segmento deve crescer 4%, no Japão 5%, nos Estados Unidos 7%, assim como na China. Na região da Ásia e do Pacífico deve ocorrer um crescimento de 20%, conforme revelou a Veja Economia.

O estudo “O mercado de luxo no Brasil”, realizado pela MCF Consultoria em parceria com a empresa alemã GfK,  a partir de entrevistas com donos de lojas de todo o Brasil, traz dados de qual seria a cidade mais promissora do Brasil, excetuando-se Rio de Janeiro e São Paulo. Capitais como Brasília (39%), Curitiba (20%), Belo Horizonte (18%) e Recife (7%), foram as preferidas dos empresários. Porto Alegre foi a menos citada, junto a Salvador, cada uma com 2% das opiniões.

O mercado de luxo no Brasil é promissor: a consultoria Wealth-X, de Cingapura, calcula que o número de bilionários brasileiros chegará a 130 em 2022, ante 53 em 2012. Nos próximos cinco anos, o Brasil produzirá ao menos um novo milionário por semana.

Nesse período, a expectativa de crescimento desse mercado brasileiro é de até 25%. A previsão é da Bain & Company, que apresentou suas projeções durante a 11ª edição do Luxury Goods Worldwide Market Study, segundo o Mundo do Marketing. De acordo com esse estudo, as categorias que mais cresceram em vendas no ano  de 2012 são artigos em couro, sapatos e vestuário masculino.

Para empresários que estão entrando no setor, fica a dica: Há uma divulgação crescente do mercado de luxo via mídias sociais. As empresas brasileiras do segmento de luxo fazem mais uso da divulgação por meio das redes sociais do que as empresas estrangeiras (90% contra 70%). A maior divulgação é via Facebook (98%), seguido do Twitter (64%). A maior parte dos clientes que consome o luxo está na faixa etária de 25 a 45 anos (57%). Entre os gêneros, a divisão é praticamente simétrica (52% – homens 48% mulheres). Deste público, 77% é atraído pelo glamour, pela tradição da marca e pela exclusividade, segundo apontam as empresas.

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