Depois da “revolução do bem” para a economia brasileira, que inseriu a nova Classe C no consumo, já existem indícios que esta é a vez da Classe D, mercado mais próximo da base da pirâmide com potencial de consumo estimado em R$ 380 bilhões – valor equivalente ao PIB do Chile.
Por conta do aumento real de salários, o poder de compra desta faixa de renda dobrou na ultima década. Várias empresas já perceberam esta oportunidade e até apontam as estratégias para chegar neste consumidor.
Algumas estratégias para vender para a Classe D
– Produto precisa ter preço acessível;
– Apresentar bom custo-benefício;
– Disponibilizar o produto e o serviço no local/mercado próximo a esse público.
Perfil de consumo da Classe D
Esta máxima representa bem o comportamento dos consumidores da Classe D: não se pode errar na hora da compra! É por isso que a qualidade é tão importante quanto o preço para esta clientela.
Também é relevante observar que a Classe D de hoje é a Classe C de amanhã. Isso aponta para a necessidade de as empresas adequarem suas linhas de produção e produto, incorporando diferenciação e inovação, para acompanhar a evolução e mobilidade social destes consumidores.
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Edição: Fernanda Peregrino, F&C Comunicação e Projetos