Saiba como fazer o correto manejo da criação desse peixe da região amazônica.
O Sebrae oferece ao empreendedor mais um manual com foco na aquicultura. Este manual foi produzido a partir dos resultados obtidos nas unidades de observação de Engorda do Projeto Estruturante Pirarucu da Amazônia, desenvolvido pelo Sebrae, no período de 2007 a 2010, nos Estados do Acre, do Amazonas, de Rondônia, de Roraima e do Tocantins.
O pirarucu, Arapaima gigas, apresentado como objeto deste estudo, é um dos maiores peixes de água doce do mundo. Ele é carnívoro, tem respiração aérea obrigatória e chama a atenção pelo rápido crescimento. Há muito tempo, a espécie tem sido uma importante fonte de alimento para os habitantes da Amazônia.
O estudo pretendeu atender as seguintes demandas para as boas práticas de produção e manejo do pirarucu:
- Econômica – diversifica a produção e gera novas fontes de renda e emprego em pequenas propriedades rurais.
- Ecológica – visa ao aumento populacional de uma espécie ameaçada de extinção, a partir de práticas ambientalmente sustentáveis.
- Segurança alimentar – estimula a criação de novas fontes de alimentos e nutrientes, em pequenos criadouros, a custos economicamente viáveis.
- Incentivo a novas políticas de desenvolvimento – um benefício para os estados que compõem a região amazônica.
O Manual de Boas Práticas de Produção do Pirarucu em Cativeiro descreve os principais manejos utilizados para a engorda do pirarucu. Ele é um roteiro para quem deseja iniciar ou ampliar a sua criação e uma fonte de informações para profissionais e técnicos interessados em conhecer mais detalhes sobre as pesquisas desenvolvidas pela equipe do Sebrae. Desde a década de 1940, há registros sobre o potencial produtivo e algumas experiências de cultivo da espécie no País. Esses estudos ressaltam as suas características biológicas e zootécnicas, além do elevado valor comercial e sua importância como alimento na região amazônica.
Acesse o Manual completo aqui: “Manual de boas práticas de produção do Pirarucu em cativeiro”.
Fonte: http://www.sebrae.com.br