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Conexão e conforto marcam a volta do varejo hiperfísico

Conexão e conforto marcam a volta do varejo hiperfísico

O varejo físico vai em busca de conforto e conexão para seus consumidores, a fim de conquistar a clientela.

 

O setor da moda depende das exigências dos consumidores, e com as profundas mudanças pós-pandemia, a fusão dos vários canais de atendimento conta com uma tecnologia sofisticada. No evento de varejo NRF 2023, especialistas destacaram a necessidade de um atendimento mais humanizado e a valorização da economia circular e das experiências imersivas na loja. O arquiteto e estilista Celso Afonso aposta na magia do relacionamento e sedução para impulsionar as vendas fashion. Ele utiliza técnicas de visual merchandising para valorizar os produtos e atrair, orientar e compartilhar o conceito do ambiente com os clientes.

 

Ações inovadoras passam por um varejo imersivo e sensorial com objetivo de chamar atenção e gerar memória. A moda circular tem sido valorizada, e a revenda de peças virou uma indústria bilionária, atraindo um novo público, aumentando vendas e promovendo o crescimento do ticket médio. É importante ressaltar que todas essas estratégias de inovação e humanização do atendimento ao cliente são ainda mais relevantes no atual contexto pós-pandemia, no qual as pessoas estão mais exigentes e valorizam cada vez mais a experiência de compra. As marcas que conseguirem oferecer uma jornada de compra diferenciada, com atendimento personalizado, ambiente agradável e valorização da moda circular, certamente terão mais chances de sucesso e fidelização do público.

 

De acordo com especialistas do setor de varejo de moda, criar experiências imersivas e sensoriais para os clientes é a chave para conquistar sua lealdade. Exemplos incluem o clube de corrida semanal da Nike e as aulas de ginástica na loja da H&M. Fornecer diversão, benefícios para a saúde mental, equilíbrio, conveniência e atenção são essenciais para criar uma experiência memorável para o cliente.

 

Apesar do crescimento do comércio online, o varejo físico ressurgiu pós-pandemia devido ao desejo dos clientes de experienciar o toque e o ambiente de uma loja. A palavra-chave é conforto, com os clientes buscando roupas e sapatos confortáveis. O intenso consumo levou a escassez de produtos, mas os clientes se tornaram mais participativos e compartilham informações, retornando à loja e se tornando parceiros no processo de criação e vendas. A tendência de combinar experiências físicas e digitais é chamada de “varejo hiperfísico” e tem sido adotada por marcas como Gucci e Valentino, que usam o visual merchandising para oferecer novas experiências aos seus clientes.

 

Se você quiser ler a reportagem que inspirou este artigo, clique aqui!

 

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Marilú Freitas

Marilú Freitas

Consultora em VarejoSebrae
Proprietária da consultoria Plurall Retail, e com experiência de mais de 20 anos no varejo, adaptando as grandes estratégias do setor em linguagens e práticas acessíveis aos pequenos negócios, sou consultora, palestrante e conteudista.

Trabalhei por 10 anos desenvolvendo e acompanhando projetos para aglomerados comerciais e centros especializados de comércio no Rio de Janeiro e durante 5 anos conduzi projetos focados no setor da moda.

Desenvolvo e acompanho missões empresariais ao exterior, focadas em estratégias de negócios e design de lojas. Já realizei visitas técnicas a mais de 100 empresas do segmento de moda em Londres, Paris, Milão, Florença, Veneza e Nova York.

Traduzir e interpretar as estratégias dos grandes negócios em linguagens e ações adequadas aos pequenos é o que move o meu trabalho. Sou sócia da Plurall Retail Consultoria Empresarial, administradora com MBA em Varejo pela USP, Design de Interiores pelo Senac Rio e Retail Design pelo Instituto Europeu de Design do Rio de Janeiro. Além de ter cursos livres pela Central Saint Martins, London School of Fashion, Instituto Marangoni, Institut Français de La Mode, Esmod e Columbia University.

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