A economia global está atravessando um momento muito simbólico. Foi-se o
tempo em que a responsabilidade social era só tendência. Hoje é, ou ao
menos deveria ser, uma regra. Por isso, o cenário atual é fértil para
ações efetivamente positivas e inovações.
Essa é a condição básica de um empreendedor que quer inovar fazendo o
bem. Vai ter gente querendo colocar a casa abaixo, dizendo que o bem é
uma utopia, que o importante é dar conta dos salários e da margem de
lucro no final do mês, não importam os outros. Mas isso não vai ter
efeito se o propósito vencer as posturas destrutivas do mercado.
Navegue em vários sistemas e ambientes para compreender quando e como
as pessoas são impactadas por aquilo que você faz, pelo produto ou pelo
serviço que você oferece. Eles melhoram a vida das pessoas? Se essa
resposta for não, pare. Pense. Mude.
Lógico que o dinheiro é importante. Com ele a empresa sobrevive,
cresce; mas é impossível olhar para o ser humano e fazer o bem se o
conceito de sucesso não se ampliar. Existe vida além do dinheiro: gerar
felicidade e bem-estar deve fazer parte do seu lema.