A loja contêiner não é exatamente uma novidade. O modelo é difundido e largamente utilizado pelo grupo Madero, pioneiro no uso, pela Cacau Show e até pelo Carrefour. Este modelo de varejo, também chamado de ponto de venda modulado, ganhou força na pandemia e ganharam espaços em postos de gasolina, condomínios e praças.
O apelo econômico e a sustentabilidade são grandes atrativos do ponto de venda modulado. Geralmente tem tamanho enxuto, utiliza materiais recicláveis na estrutura e energia solar no funcionamento. Isto reduz drasticamente os custos de construção e manutenção da loja. Além disso é instalado onde o consumidor circula, oferecendo agilidade e praticidade, tal qual o varejo digital.
As facilidades do modelo já o tornaram estratégia de pulverização dos negócios, seja em cidades pequenas ou em condomínios, a regra é estra onde o consumidor circula. Muitas empresas usam o formato como experiência do consumidor, oferecendo imersão na marca e produtos diferenciados. Outras empresas usam a configuração para testar a aceitação de produtos novos, de clientes e fluxo local. A verdade é que depois da pandemia o varejo teve necessidade de criar canais de venda novos para atender o novo consumidor.
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