De acordo com matéria publicada no EstadãoPME, o momento ruim que atinge a economia brasileira ainda passa longe do mercado de franquias. Enquanto a média das previsões do mercado para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2013 está na casa dos 2,30%, o setor de franquias deve fechar o ano com alta de 13,5%, segundo previsão da Associação Brasileira de Franchising (ABF).
O resultado, diz o vice-presidente da organização, Gustavo Schifino, ficará pouco abaixo da previsão feita no início do ano (crescer 14% e faturar R$ 117 bilhões), mas confirma a importância do setor, que avança a taxas de dois dígitos desde 2005. “As franquias são a locomotiva da economia brasileira de comércio e serviços”, avalia. A expansão segue espalhada pelo País, mas com destaque para cidades do interior com cerca de 200 mil habitantes.
Como o desenvolvimento do franchising e a expansão dos shoppings se relacionam, o atraso na inauguração de nove centros de compras foi um dos fatores que influenciou o desempenho um pouco menor que o esperado pela ABF – a abertura de mil lojas ficou para 2014.
Para 2014, a Associação Brasileira de Franchising estima alta de 12% no faturamento do setor de franquias. Em relação às marcas, a associação estima um número 8% maior no ano que vem. E a Copa do Mundo, no próximo ano, poderá se transformar em uma grande vitrine para os negócios.
“Mapeamos os principais aeroportos e shoppings próximos aos estádios para crescermos nessas áreas e sermos vistos durante os 30 dias da Copa”, afirma Rodrigo Perrí, sócio-diretor da Vivenda do Camarão. A rede de alimentação com foco em frutos do mar é um exemplo da aposta na expansão para fora do País. Segundo a ABF, o número de marcas Made in Brazil no exterior poderá dobrar em 2014.
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