1. O MEI possui algumas restrições e nem todas as atividades econômicas qualificam um empresário para ser microempreendedor individual (MEI). Algumas profissões não podem ser enquadradas como atividade do MEI. É preciso verificar se o seu ramo pode ser enquadrado como MEI mesmo que trabalhe por conta pLeia mais

    O MEI possui algumas restrições e nem todas as atividades econômicas qualificam um empresário para ser microempreendedor individual (MEI). Algumas profissões não podem ser enquadradas como atividade do MEI.

    É preciso verificar se o seu ramo pode ser enquadrado como MEI mesmo que trabalhe por conta própria, fature R$ 81 mil por ano (teto do MEI) e não tenha participação em outra empresa como sócio ou titular.

    Caso não encontre uma atividade do MEI relacionada a aplicação de películas em carros e caminhões, por exemplo, pode encontrar uma atividade similar para se cadastrar.

    Atividades Permitidas ao MEI relacionadas a automóveis

    Entre as atividades do MEI é possível cadastrar até 16 atividades permitidas, sendo uma principal e as demais secundárias. 

    Verifique a lista completa de atividades permitidas ao MEI no Portal do Empreendedor e confira as atividades que mais se enquadram com sua atividade.

    Comerciante de Peças e Acessórios Usados para Veículos Automotores Independente 4530-7/04

    Nessa atividade do MEI podem ser considerados comerciantes de peças e acessórios para veículos automotores.

    Considera-se aqui o profissional que vende peças como: motores completos, novos e recondicionados para carros, peças e acessórios novos para carrocerias, capas, capotas, bancos e estofados, ar condicionados novos, vidros e espelhos e alguns outros itens.

    Automotores Independente 4530-7/03

    Outra atividade do MEI é o Automotor Independente,  profissional mecânico de automóveis responsável por cuidar da manutenção de veículos, motocicletas, motores e similares, desmontando, reparando, substituindo, ajustando e lubrificando as peças.

    Instalador(a) e Reparador(a) de Acessórios Automotivos Independente 4520-0/07

    Nessa atividade do MEI, o profissional instalador e reparador de acessórios automotivos é o profissional responsável pela manutenção de acessórios em carros, caminhões e ônibus, como: ar condicionado, insulfilm, blindagem, alarmes.

    Pintor(a) de Automóveis Independente 4520-0/02

    Pode se enquadrar na atividade do MEI  de Pintor de Automóveis Independente o funileiro ou funileira que trabalhe confeccionando itens a partir de chapas de metal (folha de flandres).

    O nome dessa profissão se associa bastante ao profissional que faz reparos em latarias.

    Retificador(a) de Motores para Veículos Automotores Independente 2950-6/00

    Retificador ou retificadora de motores é o profissional que recondiciona, recupera ou retifica motores para veículos.

    Além das atividades citadas existem outras que podem encaixar a sua atividade. É possível conferir as atividades do MEI também no portal do Sebrae. Acesse para mais detalhes.

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  2. Olá! Vender produtos digitais que não existem fisicamente é uma maneira lucrativa de ganhar dinheiro com a internet. Entretanto, exige uma preocupação não só com o conteúdo e formato a ser vendido, mas também com os direitos e deveres que devem ser considerados nesse processo de venda. Como revenderLeia mais

    Olá!

    Vender produtos digitais que não existem fisicamente é uma maneira lucrativa de ganhar dinheiro com a internet. Entretanto, exige uma preocupação não só com o conteúdo e formato a ser vendido, mas também com os direitos e deveres que devem ser considerados nesse processo de venda.

    Como revender produtos digitais?

    Para vender produtos digitais que não existem fisicamente, não é preciso ser um expert em internet, mas é bom ter certa familiaridade, e saber como as pessoas se comportam na rede.

    Você pode começar a revender produtos digitais sendo um afiliado, uma forma de ganhar dinheiro anunciando produtos de terceiros nos seus canais de comunicação. 

    Mas, se você pretende criar o seu próprio produto, crie uma página de vendas para o que pretende oferecer destacando as funcionalidades, vantagens e benefícios em adquirir o produto.

    Direito de Revenda

    O Direito de Revenda, também conhecido como Private Label Rights (PLR) são os direitos de revenda de um produto digital, que dá direito ao revendedor ficar com 100% dos lucros do produto eternamente.

    Com o direito de revenda os produtos são criados para que outras pessoas possam vender e ter lucros com eles. Essa é uma alternativa para quem quer vender produtos digitais que não existem fisicamente, mas não quer criar seu próprio produto ou se afiliar a algum produtor.

    ICMS para venda de produtos digitais

    Produtos digitais como software, jogos eletrônicas, aplicativos ou qualquer outro produtos que seja comercializado por meio de transferência eletrônica de dados devem obedecer o Convênio ICMS nº 106/17 com entrada em vigor em 01.04.2018.

    Isso quer dizer que o ICMS para produtos eletrônicos está isento somente na operação para revendedores. Quando o produto é efetuado para o consumidor final, o vendedor precisa fazer o recolhimento do ICMS.

    O recolhimento do ICMS ocorre apenas em vendas internas e importação, mas como a internet é um ambiente que não tem um “local fixo”, será sempre considerada uma venda na internet. 

    Nesse caso, se a empresa que está vendendo o produto digital estiver em São Paulo, mas o cliente que está adquirindo o produto morar no Rio de Janeiro, entende-se que a venda ocorreu internamente no RJ, nesse caso, o ICMS deve ser pago para o RJ.

    Como funciona a lei de arrependimento?

    O direito do arrependimento, também conhecido com prazo de reflexão, foi criado para proteger o consumidor de arbitrariedades e de propagandas agressivas que tornam transações comerciais eletrônicas inseguras.

    Em uma compra comum de produto físico, se o cliente não gosta do produto ou se ele apresenta algum defeito, é possível ir até a loja, trocar a mercadoria ou pedir o dinheiro de volta. 

    Para vendas de produtos digitais que não existem fisicamente, o cliente recebe uma chave para ter acesso ao conteúdo e pode acessá-lo a qualquer momento o ideal é seguir algumas alternativas de vendas.

    Fornecer um contato prévio com o produto para que ele analise a mercadoria e possa tomar sua decisão de compra. Assim, não recai sobre o cliente o direito do arrependimento, já que o consumidor pode verificar o produto antes e identificar se deseja ou não adquirir.

    O fornecedor pode oferecer o produto em uma versão limitada para que o cliente possa conhecer suas funcionalidades e conteúdo ou disponibilizar o produto gratuitamente por um determinado período (geralmente de 30 dias, no caso de softwares) para que o cliente possa conhecer o produto.

    Após a experiência com o produto, se o cliente deseja adquirir, o pagamento é realizado e o acesso é liberado. Se o cliente desistir, é só bloquear o acesso.

    Nem toda compra pela internet está sujeita ao direito de arrependimento

    Nem toda compra pela internet de produtos digitais está sujeita ao direito de arrependimento, isso serve para que os clientes não abusem desse direito.

    O direito ao arrependimento está relacionado ao marketing agressivo, o que não é o que acontece exatamente na internet, já que o cliente navega pelas páginas da internet, assim como escolhe entrar ou não em uma loja.

    As informações que o consumidor tem ao comprar um livro pela loja física ou online, por exemplo, são as mesmas. Nesse caso, não dá para afirmar que o produto não se adequaria às expectativas, já que o consumidor teve consciência sobre seu ato de consumo.

    É preciso considerar a origem e o contexto de compra para garantir o direito de reflexão ao consumidor.

    O que NÃO fazer ao trabalhar com produtos importados

    É preciso tomar certos cuidados ao trabalhar com produtos importados para evitar possíveis problemas no futuro. Algumas dicas que podemos dar é:

    º Não compre itens em grandes quantidades sem conhecer o produto de fato. Exija sempre uma amostra para saber o que você irá vender;

          º Não compre produtos falsificados, isso pode prejudicar a reputação da sua empresa;

          º Use apenas o e-mail corporativo para fazer as negociações, nunca use seu e-mail pessoal;

    Agora que você já sabe como funciona o processo de venda de produtos digitais, veja como dominar o mercado digital no portal do Sebrae!

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  3. Olá! A demanda por software é alta! As empresas querem aumentar a rentabilidade do negócio e em muitos casos contam com programas de automação, que solucione seus problemas e agilize os processos internos da empresa. Se você possui alguma plataforma que entrega uma ótima solução, resolva a dor de umLeia mais

    Olá!

    A demanda por software é alta! As empresas querem aumentar a rentabilidade do negócio e em muitos casos contam com programas de automação, que solucione seus problemas e agilize os processos internos da empresa.

    Se você possui alguma plataforma que entrega uma ótima solução, resolva a dor de um cliente e seja bastante funcional, veja abaixo as dicas para vender software que podem te ajudar a alavancar seu produto.

    Como essa categoria posso vender software também?

    Comerciante de equipamentos e suprimentos de informática é o profissional que vende materiais de informática como: computadores, impressoras, notebooks, drives, monitores, mouses, toner de impressora e placas.

    Essa pode ser a principal atividade registrada pelo MEI. Entretanto, se o profissional quiser realizar mais funções é possível cadastrar outras 15 atividades secundárias que permite que o microempreendedor esteja apto a oferecer outros produtos ou serviços.

    Confira no Portal do Empreendedor todas as atividades e identifique a que mais se aproxima do serviço de comercialização de software.

    4 Dicas para Vender Software

    Não basta apenas criar um software, é preciso entender as necessidades do mercado e saber vender o produto. 

    Se você quer vender software, alguns elementos são necessários para a venda do produto. Ter um site completo, usar estratégia de conteúdo e SEO e entender as necessidades do cliente, são um bom começo.

    1. Site completo e perfeito

    Ter um site completo e perfeito é essencial para vender software. O site será a entrada para que o cliente possa conhecer o programa, suas vantagens, funcionalidades e benefícios.

    O site deve ser bem diagramado e com fácil acesso ao conteúdo para melhor experiência do cliente na plataforma. Além de informações sobre o software e seu diferencial, forneça também conteúdo sobre a empresa responsável por desenvolver o produto.

    Cases de sucesso, depoimentos de clientes que já usaram a plataforma, destaques da mídia onde o software ganhou visibilidade, e até um blog que aborda conteúdos relacionados a ferramenta reforçam a autoridade e autenticidade do programa.

    2. Ofereça um período de testes

    A melhor forma de vender software é fazer o cliente conhecer seu produto oferecendo experimentação. Por isso, ofereça um período de teste para que ele possa usufruir da ferramenta e ver todos os recursos que ela fornece. 

    No caso de software, é possível optar por dois modelos de experimentação:

            º Trial: oferece a versão completa do software, mas por tempo limitado

            º Plano Fremium: O software fica disponível para o usuário usar quando e como quiser, porém com funcionalidades restritas

    Identifique qual a melhor solução de experimentação para vender o software da sua empresa.

    3. Preocupe-se com SEO e faça tutoriais em vídeo

    Preocupe-se com SEO, uma técnica de otimização para mecanismos de buscas, como o Google.

    Identifique as palavras-chave relacionadas ao seu software e agregue ao seu conteúdo para ganhar relevância e aparecer com facilidade nos sites de buscas.

    Se você quer vender software, faça tutoriais em vídeo para facilitar o aprendizado de quem deseja operar o seu programa. 

    Nem sempre é fácil entender como funciona uma plataforma e tutoriais didáticos e criativos são uma excelente ferramenta de vendas para clientes que se preocupam com usabilidade do produto.

    4. Conheça as necessidades do seu cliente antes de vender

    Conheça as necessidade dos seus clientes antes de vender software. 

    Usando técnicas de automação e vendas consultivas é possível entender o que exatamente o cliente está em busca e ofertar o software personalizado ao que ele realmente precisa.

    Tire dúvidas, faça contato telefônico, seja atencioso na prospecção e também na aquisição do cliente. Mostre que não só a ferramenta irá ajudá-lo como toda a equipe da empresa estará disponível para atendê-lo.

    Agora que você já sabe as dicas para vender software, veja no Portal do Sebrae como montar uma empresa de desenvolvimento de software e aplicativos!

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  4. Olá! A criação de avestruz e o consumo de sua carne ainda não estão tão presentes na cultura alimentar do consumidor brasileiro. Entretanto, a carne de avestruz é magra, tem baixo teor de colesterol e é bastante nutritiva. A busca por uma dieta mais saudável pode favorecer o consumo desse animal e cLeia mais

    Olá!

    A criação de avestruz e o consumo de sua carne ainda não estão tão presentes na cultura alimentar do consumidor brasileiro. Entretanto, a carne de avestruz é magra, tem baixo teor de colesterol e é bastante nutritiva. A busca por uma dieta mais saudável pode favorecer o consumo desse animal e consequente ampliar o interesse na criação de avestruz.

    Para quem pretende investir, saiba que a demanda é crescente e o mercado é bastante promissor. Mas, a criação de avestruz é um setor que, apesar de um bom retorno, também envolve um alto investimento.

    Custo de produção da criação de avestruz

    Os custos de produção da criação de avestruz são bastante altos. 

    Já em 2014, a estimativa de investimento inicial era de R$ 30.000,00, com capital de giro R$ 8.000,00 e investimento com equipamentos e instalações custando, aproximadamente, R$ 22.000,00. Um casal de avestruz pode chegar a custar R$ 15 mil mensalmente. 

    Apesar dos números parecerem altos o ponto chave do investimento é que o avestruz tem capacidade de produzir até 30 crias por ano e podem seguir reproduzindo até os 30 anos de idade.

    Respeitando o período reprodutivo do animal é possível ter um alto volume de reprodução e um ótimo retorno no investimento.

    Por se tratar de uma ave grande, é necessário um espaço proporcional ao seu tamanho para que possam viver de forma adequada. Locais como fazendas e sítios costumam ser mais apropriados para esse tipo de criação. 

    Lembre-se também dos custos de alimentação do avestruz que precisa de uma ração balanceada. Leguminosas e fenos de alfafa também podem entrar no cardápio do animal. 

    O mercado para criação de avestruz 

    Além da carne, que é o produto base da criação de avestruz, as plumas e o couro também têm atraído os criadores a investirem nessa ave. 

    As plumas, que rendem de 1 a 2 quilos por animal, podem ser aproveitadas para a comercialização de espanadores e adornos de roupas, principalmente em peças carnavalescas, época que têm maior procura por esse tipo de produto.

    Já o couro do avestruz tem uma ótima elasticidade, o que favorece no alto valor comercial e atrai bastante o mercado internacional. Peças de 1,2 a 1,5 metros quadrado do material cru podem alcançar um valor entre US$ 200 e US$ 300, enquanto o couro tratado chega a US$ 500 a US$ 600.

    Saiba mais sobre criação de avestruz como oportunidade de negócio!

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  5. Olá Fernanda! Calcular os gastos de uma clínica e entender o valor a ser pago para os profissionais que trabalharão na empresa pode parecer uma tarefa complicada, já que os especialistas donos de clínicas, além do conhecimento técnico em relação a área de formação, ainda precisam adquirir conhecimenLeia mais

    Olá Fernanda!

    Calcular os gastos de uma clínica e entender o valor a ser pago para os profissionais que trabalharão na empresa pode parecer uma tarefa complicada, já que os especialistas donos de clínicas, além do conhecimento técnico em relação a área de formação, ainda precisam adquirir conhecimento em gestão de negócios, finanças e pessoas.

    Porém, entender esses processos é essencial para que a empresa não tenha prejuízos e os resultados do negócio sejam favoráveis as metas que devem ser alcançadas.

    Como calcular o valor a ser pago para profissionais que trabalharão com base nos gastos fixos?

    O primeiro passo para calcular o valor a ser pago para profissionais que trabalharão na clínica é entender os custos fixos mensais, anuais e gastos com materiais que são utilizados nos atendimentos de cada paciente.

    Veja abaixo detalhes de como calcular os gastos. É preciso ficar atento para fazer os cálculos corretos de uma clínica.

    Gastos fixos mensais 

    Os gastos fixos mensais são aquelas que devem ser pagas todo mês e geralmente não podem ser evitados. São contas como:

           º Água; 

           º Luz;

           º Telefone;

           º Internet;

           º Aluguel.

    Mesmo que itens como água e luz possam varias todo mês, é importante eles estarem em custos fixos para facilitar os cálculos.

    Gastos anuais

    Além das despesas mensais, há também os gastos anuais. São algumas taxas e tributos que também devem ser consideradas ao fazer os cálculos de uma clínica. Entre as taxas anuais, podemos citar:

           º IPTU;

           º Vigilância Sanitária;

           º Seguro Contra Incêndio;

           º Anuidade do Conselho Profissional, como CRM;

           º Taxa de Bombeiros.

    Apesar dessas taxas serem cobradas anualmente, o ideal é diluir os valores em 12 meses, já que a quantia final pode impactar muito no bolso do profissional e não deve afetar o valor a ser pago para profissionais que trabalharão no local.

    Além disso, algumas despesas imprevistas também podem acontecer, como manutenção de equipamentos e do consultório. Valores que cubram esses gastos também devem entrar nos cálculos como estimativa.

    Como calcular o custo dos materiais utilizados?

    No cotidiano de um consultório são usados diversos materiais no atendimento dos pacientes. É preciso considerar também os custos desses itens para calcular o valor dos materiais utilizados em uma consulta.

    Nesse caso o processo é mais simples. Com a ajuda de um excel ou de um software de gerenciamento, liste o valor unitário de cada produto e de tudo que foi usado em cada atendimento.

    Exemplo: 

            º 1 agulha: 0,20;

            º 2 anestésicos tópicos: 0,35;

            º 2 resinas: 6,00;

            º 1 papel toalha: 0,3;

            º 1 sugador: 0,25;

            º 4 luvas descartáveis: 0,55

            º 1 babador: 0,15;

    No exemplo acima, o profissional gastou R$ 7,8 no atendimento. A princípio é pouco considerando uma única consulta, mas, no fim do mês, esse valor somados aos demais faz toda a diferença.

    Como calcular o valor a ser pago para profissionais que trabalharão?

    Por fim, para calcular o valor a ser pago para os profissionais que trabalharão na clínica é preciso considerar o valor da hora do profissional, adicionais, comissão e como será o tipo de contratação se CLT ou PJ.

    No caso de contratação CLT, no momento de fazer o pagamento para o colaborador, a empresa precisa se preocupar com:

            º INSS;

            º FGTS;

            º Adicional de férias;

            º 13º salário.

    Além de outros benefícios que a empresa possa oferecer.

    Se o profissional contratado trabalhar como um prestador de serviço é possível fechar um contrato por um determinado período de tempo, geralmente de 1 ano. 

    A vantagem de contratar um profissional nesse formato é que não precisa se preocupar com valor a ser pago com encargos trabalhistas, como no regime CLT.

    Para saber o valor a ser pago por hora trabalhada de um profissional que preste serviço para a clínica, tenha anotado os custos mensais, anuais e de materiais como explicado acima.

    Com esses dados anotados calcule o valor a ser pago para profissionais que trabalharão com base nas horas trabalhadas por semana.

    Vamos supor que ao somar todos os custos é de R$ 10.000 e que o profissional trabalhe 44 horas por semana, isso dá um total de 176 horas. 

    Logo 10.000 dividido por 176 é igual a 56,81 (10.000/176 = 56,81).

    Para que você pague todas as suas despesas e ainda consiga o valor a ser pago para profissionais que trabalharão, é preciso produzir, pelo menos,  R$ 56,81 por hora.

    No caso de ter mais de um profissional na clínica, os cálculos precisam ser feitos individualmente já que os custos variáveis podem variar de acordo com número de atendimentos e especialista do profissional.

    Agora que você já sabe como calcular o valor a ser pago para os profissionais que trabalharão na sua clínica entenda como custos e despesas influenciam o lucro do negócio!

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  6. Olá! O comportamento das pessoas está mudando em relação a mobilidade. A locação de veículos deixou de ser um serviço prestado para pessoas de alto poder aquisitivo e já está se tornando uma realidade no dia a dia das pessoas. Se você está pensando investir no segmento de locação de veículos veja abLeia mais

    Olá!

    O comportamento das pessoas está mudando em relação a mobilidade. A locação de veículos deixou de ser um serviço prestado para pessoas de alto poder aquisitivo e já está se tornando uma realidade no dia a dia das pessoas.

    Se você está pensando investir no segmento de locação de veículos veja abaixo as obrigações do locatário e locador, leis e tributações em que é preciso ficar atento. Confira:

    Obrigações da Locadora para Locação de Veículos sem Motorista

    Uma das principais obrigações da locadora para locação de veículos sem motorista é oferecer um contrato que tenha todas as regras do acordo que será estabelecida  entre locador e locatário.

    Essa documentação é muito importante para estabelecer direitos e deveres de ambas as partes no momento da negociação.

    Entre outras obrigações da empresa locadora de veículos está:

          º Oferecer o veículo em perfeito estado;

          º Oferecer o veículo com tanque cheio.

    Obrigações do cliente para Locação de Veículos sem Motorista

    Entre as obrigações do cliente para locação de veículos sem motorista está:

          º Apresentação de documentos: RG, CPF e CNH;

          º Idade mínima de 21 anos (empresas que alugam para motoristas de 18 a 20 anos costumam cobrar uma taxa extra);

          º Pagamento com cartão de crédito.

    Em caso de roubo, furto, incêndio ou colisão com o veículo alugado, o ideal é que o cliente registre um Boletim de Ocorrência (BO) para garantir as proteções acordadas na contratação. 

    O cliente também precisa devolver o veículo para a locadora na mesma condição que recebeu do locatário. Isso inclui a questão de combustível. Geralmente o veículo deve ser devolvido com a mesma quantidade que foi entregue.

    Se acontecer de o locatário cometer alguma infração ao utilizar o veículo locado e adquirir uma multa, ele deve arcar com ela. Nesse caso, ao receber a notificação, a locadora deve transferir a responsabilidade ao cliente que assinou o contrato.

    Outras Leis aplicáveis

    Há 4 formas na legislação para recolher os tributos:

          º Lucro Real – refere-se ao “lucro tributável”. É o lucro líquido do período de apuração na legislação fiscal. Quem opta por essa forma pode pagar o imposto de renda por mês, determinado sobre base de cálculo estimada.

          º Lucro Presumido – pessoas jurídicas cuja receita bruta total tenha sido igual ou inferior a R$78.000.000,00 ou que não estejam obrigadas à tributação pelo lucro real.

          º Simples Nacional – recolherá em uma única guia, o IRPJ a CSLL o PIS a COFINS, bem como a contribuição previdenciária referente à parte patronal.

          º Lucro Arbitrado – corresponde a um cálculo do imposto de renda. A base de cálculo pode ser usada pelo contribuinte ou pela autoridade tributária.

    Nova legislação para locação de veículos

    Em 2019, foi anunciado no Diário Oficial da União, um decreto assinado pelo então presidente Jair Bolsonaro, a modificação de veículos automotores a fim de comporem frotas de táxi e de locadoras de veículos acessíveis a pessoas com deficiência.

    O decreto estabelece diretrizes de que as locadoras automotivas devem oferecer veículos adaptados ao uso de pessoas com deficiência na proporção de um a cada vinte veículos da sua frota.

    Tributação para Locação de Veículos

    Contar com o auxílio de um profissional de contabilidade é essencial para um planejamento tributário e fiscal dentro da lei que sejam aplicáveis a locação de veículos.

    Com um bom trabalho contável a redução de custos com pagamentos de tributos são favoráveis aos ganhos que se pretende ter com a empresa.

    Entre os tributos para locação de veículos, podemos citar:

          º IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados;

          º ICMS – Imposto sobre a Circulação de Produtos e Serviços;

          º PIS – Programa de Integração Social;

          º COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social.

    Existem também e tributos que incidem sobre o lucro, como:

          º IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica; 

          º CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido;

    Outros tributos importantes são:

          º IPVA – Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores;

          º Encargos Sociais calculados sobre a folha de pagamento;

    Agora que você já sabe sobre locação de veículos, confira mais conteúdos sobre empreendedorismo no nosso portal!

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  7. Olá! Investir em consignação é uma boa maneira de começar um negócio sem correr tantos riscos com investimento, já que o empreendedor irá pagar pelos produtos que foram vendidos e os que não foram foram podem ser devolvidos ao consignante. Trabalhar com consignação não é uma tarefa difícil! Assim coLeia mais

    Olá!

    Investir em consignação é uma boa maneira de começar um negócio sem correr tantos riscos com investimento, já que o empreendedor irá pagar pelos produtos que foram vendidos e os que não foram foram podem ser devolvidos ao consignante.

    Trabalhar com consignação não é uma tarefa difícil! Assim como todo tipo de empresa, só precisa ficar atento algumas regras para que o negócio funcione dentro da formalidade e com mais profissionalismo.

    O que você precisa saber sobre MEI e ME?

    Para trabalhar formalmente com consignação e ter sua empresa legalizada o ideal é abrir uma empresa do tipo MEI ou ME. Com uma empresa aberta nesses formatos, sua empresa terá direito a um CNPJ e com isso facilitará o processo quando precisar emitir uma nota fiscal.

    Para abrir uma empresa como MEI é preciso ter uma projeção de que o faturamento da empresa será de até R$ 81 mil, o teto permitido para esse formato de empresa. 

    Uma das vantagens de ser MEI é que tem benefícios previdenciários como:

           º Aposentadoria por idade;

           º Aposentadoria por invalidez;

           º Auxílio Doença;

           º Salário Maternidade;

           º Auxílio Reclusão;

           º Pensão por Morte.

    Para abrir uma empresa MEI basta acessar o Portal do Empreendedor. O cadastro pode ser feito pelo próprio profissional online e gratuitamente. No blog do Sebrae tem o passo a passo de como se tornar um MEI

    No portal do Sebrae tem tudo que você precisa saber sobre MEI. O site ainda ampliou o apoio ao MEI e criou um portal específico para ajudar os profissionais que querem se reinventar durante a pandemia causada pelo coronavírus. 

    Como ME o ideal é que o microempreendedor conte com a ajuda de um profissional de contabilidade, já que nesse caso, será preciso pagar impostos federais específicos e o processo de abertura de empresa é mais burocrático.  

    Quais impostos devo pagar?

    Como MEI, o microempreendedor está isento de tributos federais e paga apenas uma contribuição mensal, o DAS, uma taxa fixa com imposto reduzido, que dá direito aos benefícios citados acima. O valor da taxa gira em torno de pouco mais que R$ 50.

    No caso de abrir uma empresa como ME, o empreendedor deverá pagar 6% do faturamento mensal da empresa considerando tributos federais como PIS, Cofins, IPI, entre outras taxas.

    Como funciona a nota fiscal?

    Na hora do repasse de produtos que será feito entre consignante e consignatário é preciso emitir uma Nota Fiscal de Venda por Consignação, que gera movimentação financeira sem alteração de estoque, mas que constam informações como preços de produtos e quantidades de peças que estão sendo repassadas.

    A cada movimentação de produto, seja de remessa, reajuste de preço, venda ou devolução é preciso emitir notas fiscais.

    Como preencher a nota fiscal

    A nota fiscal serve como um recibo obrigatório que deve ser emitido depois de qualquer transação de venda de produtos ou serviços. É a nota fiscal que documenta a transação que foi realizada. Ela também serve para fazer o recolhimento de impostos. Quem não utiliza a emissão de nota está sonegando imposto.

    O MEI não precisa emitir nota fiscal eletrônica para consumidor pessoa física, mas se a mercadoria for vendida para outra empresa é necessário a emissão de nota fiscal. 

    No portal do Sebrae temos conteúdos especiais sobre nota fiscal eletrônica, além de um curso que ensina como emitir nota fiscal eletrônica e um emissor de nota fiscal que pode ser baixado gratuitamente.

    Esperamos ter esclarecido suas dúvidas. Clique nos links para informações mais detalhadas e acesse o portal do Sebrae para descobrir tudo o que você precisa saber sobre MEI.

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  8. Resposta foi editada

    Olá! O novo perfil de consumidor é composto por pessoas que têm adotado práticas cada vez mais sustentáveis e conscientes, inclusive, na procura de produtos de limpeza, que são considerados bastante prejudiciais ao meio ambiente. Segundo pesquisa do Instituto Trata Brasil, 55% do esgoto produzido, qLeia mais

    Olá!

    O novo perfil de consumidor é composto por pessoas que têm adotado práticas cada vez mais sustentáveis e conscientes, inclusive, na procura de produtos de limpeza, que são considerados bastante prejudiciais ao meio ambiente.

    Segundo pesquisa do Instituto Trata Brasil, 55% do esgoto produzido, que contém muitos resíduos de limpeza como detergente e desinfetante, é despejado diretamente na natureza. Para mudar esse cenário, os consumidores e empresas estão em busca de produtos de limpeza biodegradáveis, que sejam livres de petroquímica, a fim de tentar reduzir os impactos no planeta.

    No mercado já existem algumas marcas dedicadas à produção de produtos de limpeza biodegradáveis, contendo linhas completas de produtos biodegradáveis com matéria-prima de base vegetal.

    O que são produtos de limpeza biodegradáveis?

    Produtos de limpeza biodegradáveis são compostos por substâncias orgânicas e, por isso, se decompõe facilmente, sem prejudicar o ambiente, como os produtos de limpeza tradicionais.

    Por contribuírem com uma redução de lixo e poluição na água, no ar e no solo, os produtos de limpeza biodegradáveis são considerados sustentáveis.

    Vantagens de usar produtos de limpeza biodegradáveis

    As vantagens de usar produtos de limpeza biodegradáveis são diversas. Além de preservar o meio ambiente por não conter agentes químicos, não agridem a saúde.

    Preservação do meio ambiente

    Uma das vantagens de usar produtos de limpeza biodegradáveis é a preservação do meio ambiente, já que as fórmulas desses produtos contém compostos naturais que se decompõe com facilidade, diminuindo a quantidade de resíduos tóxicos eliminadas no ambiente.

    O que não acontece com produtos de limpeza tradicionais que são derivados do petróleo e que muitas vezes não recebem o tratamento adequado quando são descartados nas redes de esgoto.

    Não agride a sua saúde

    Os produtos de limpeza biodegradáveis não utilizam compostos tóxicos, logo não agridem a saúde, causando alergias ou algum tipo de intoxicação nos consumidores ou nos profissionais que utilizam o produto com frequência.

    Mais concentrados e mais econômicos

    Por serem mais concentrados, os produtos de limpeza biodegradáveis também são mais econômicos, mesmo sendo mais caros. Eles rendem mais, logo não é preciso comprar o produto com frequência.

    Ao planejar um negócio dedicado a produtos de limpeza biodegradáveis, também é importante lembrar que toda a empresa precisa ser consciente e sustentável, não só os produtos que se produz.

    No portal do Sebrae é possível conferir vários conteúdos sobre o tema. Acesse!

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  9. Olá! A caprinocultura é um mercado de grande potencial não só na ampliação de produção de carnes, mas também em outros mercados como a produção de leite e seus derivados, além de outros setores industriais como vestuários e calçados, que usam o couro animal como matéria-prima. Produtos e SubprodutosLeia mais

    Olá!

    A caprinocultura é um mercado de grande potencial não só na ampliação de produção de carnes, mas também em outros mercados como a produção de leite e seus derivados, além de outros setores industriais como vestuários e calçados, que usam o couro animal como matéria-prima.

    Produtos e Subprodutos da Criação de Caprinos

    Ao longo dos anos a participação da caprinocultura no setor industrial tem crescido, atraindo o mercado interno e externo. 

    Há ainda, a ascensão do mercado com  objetivo de popularizar produtos da criação de caprinos que tem como matéria-prima, por exemplo, o leite de cabra.

    Veja a seguir como alguns produtos e subprodutos podem ser aproveitados na criação de caprinos:

    Leite

    O leite é um dos produtos que podem ser aproveitados ao investir na criação de caprinos.

    Uma das características que faz o leite de cabra ter grande potencial de consumo no mercado, é que ele serve de alternativa ao leite de vaca, já que muitas pessoas adultas, e inclusive, crianças, têm alergia a lactose bovina.

    Produtos derivados como queijo, iogurte, doce de leite também podem ser fabricados com leite caprino. 

    Pele

    O couro da criação de caprinos, em relação aos sintéticos, é elevado no mercado. Setores da indústria automobilística, moveleira e calçados, ainda buscam por couro legítimo, já que oferecem um padrão de qualidade melhor e refletem maior valor agregado ao produto.

    Peles caprinas podem ser complementares a esses setores e tem uma demanda maior que a oferta, já que em sua produção, os responsáveis ainda enfrentam alguns problemas de pragas, como piolhos e sarnas, espinhos e retirada da pele, que implicam na qualidade final do produto.

    O déficit na produção de peles caprinas, mostra uma oportunidade para o produtor que quer investir nesse mercado e assim se sobressair em qualidade. Nesse caso, é importante melhorar alguns pontos na produção como:

          º Condições da matéria-prima;

          º Padrão genético dos rebanhos;

          º Manejo dos rebanhos;

          º Implementação de programas integrados de manejos alimentar e reprodutivo.

    Carne 

    Na criação de caprinos, a carne tem bastante potencial no mercado, principalmente devido a mudança de comportamento do consumidor, que está mais exigente em relação ao consumo de alimentos, buscando produtos mais saudáveis.

    Segundo dados do relatório da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), dentre as carnes mais consumidas no mundo, a caprina é a mais magra (contém o menor teor de gordura), em cada 100 g de carne assada ao forno, a carne caprina apresenta 2,75g de gordura. 

    Apesar do consumo ainda ser menor, comparado à carne bovina, frango e suína, já que é um produto que ainda não faz parte do dia a dia brasileiro, a carne caprina é considera um produto para ser consumido em ocasião especial, o que já mostra uma crescente aceitação do produto e consequentemente de sua produção.

    Restaurantes de centros urbanos e cidades turísticas e litorâneas já estão se especializando na comercialização desse tipo de carne e tem conquistado muitos consumidores.

    Esterco 

    O esterco também é um dos subprodutos que podem ser aproveitados na criação de caprinos, que pode ser utilizado para adubação de manutenção, recuperando terrenos degradados.

    Para esse fim, o esterco só pode ser utilizado após ser curtido, processo que elimina os agentes causadores de doenças.

    O mercado de produtos e subprodutos da criação de caprinos

    O mercado de produtos e subprodutos da criação de caprinos pode ter seus produtos certificados, uma forma de atestar a qualidade dos produtos

    Outra fator é que esse mercado envolve sazonalidade, principalmente na região Nordeste, que envolve seca, afetando a qualidade das pastagens. Isso pode influenciar no preço do produto e também nos insumos.

    Uma forma de se beneficiar da sazonalidade é praticar o confinamento ou semiconfinamento, ou também fazer a irrigação da pastagem durante a entressafra, possibilitando ao produtor dispor de animais para venda quando os preços estiverem mais elevados.

    Importância da certificação de produtos e subprodutos da criação de caprinos 

    A rastreabilidade e a certificação de produtos da criação de caprinos são necessárias para quem quer investir nesse tipo de negócio e, principalmente, para quem deseja conquistar novos mercados.

    Tanto a indústria, quanto consumidores buscam cada vez mais qualidade nos alimentos, que precisam ser sustentáveis e não devem afetar ambiente nas etapas do processo de produção. Acompanhar essa exigência garante o bem-estar do negócio e do consumidor.

    Esperamos que este conteúdo ajude você a aproveitar os produtos e subprodutos da criação de caprinos.

    Confira mais ideias acessando os conteúdos do nosso portal!

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  10. Olá! O markup é uma ótima opção para auxiliar o gestor na criação de uma política de preços que garanta o equilíbrio operacional, margem de lucro adequada e condições de vendas. Isso porque, com o  markup é possível analisar e determinar o preços das mercadorias que serão vendidas, já que através deLeia mais

    Olá!

    O markup é uma ótima opção para auxiliar o gestor na criação de uma política de preços que garanta o equilíbrio operacional, margem de lucro adequada e condições de vendas.

    Isso porque, com o  markup é possível analisar e determinar o preços das mercadorias que serão vendidas, já que através dessa técnica é possível projetar os valores que serão cobrados, impondo limites de desconto, sem ter prejuízos maiores no final do processo de vendas.

    Considerar produção, os impostos e as despesas

    A maior vantagem em relação ao cálculo do valor de markup é que é possível usar a mesma fórmula sobre o total de vendas de determinado produto, o que permite visualizar melhor quando é conveniente mexer, ou não, no preço para ganhar competitividade em relação a concorrência.

    Nesse caso, se os valores se alterarem é preciso fazer uma nova conta, porém, usando a mesma fórmula.

    Lembrando que o preço de venda do produto deve ser suficiente para cobrir todos os custos, considerando despesas e impostos, e também gerar um lucro na venda para manter a empresa ativa.  

    Desta forma podemos simplificar a estrutura do valor de markup, onde o preço é igual a somatória de todos os elementos, inclusive , o lucro desejado.

    Para aumentar o lucro

    Se ao fazer seus cálculos perceber que a margem de lucro está baixa não precisa se desesperar. Algumas medidas podem ser tomadas para aumentar o lucro do seu negócio.

    Monitorar os concorrentes é uma tarefa necessária para entender o que outras empresas estão fazendo e tomar as melhores decisões estratégicas. E isso também vale para o cálculo de valor de markup.

    Entretanto, entrar em uma guerra de preços não é uma boa alternativa, já que outros fatores podem estar influenciando no resultado do seu negócio como perfil do público, custos operacionais, localização do negócio, entre outras variáveis, que precisam ser analisadas.

    Nesse caso, alguns passos podem ser seguidos, como:

    Otimize processos internos: Tente automatizar os processos com recursos tecnológicos que facilitam e agilizam o trabalho no dia a dia.

    Reduza custos: Uma política de redução de custos pode ajudar a aumentar o lucro. Reduzir contas como água, luz, telefone e suprimentos do dia a dia pode ser um bom começo.

    Reduza o processo de venda: O tempo entre pedido e entrega também pode afetar a margem de lucro da empresa. Agilizar esse processo entre a efetivação do pedido até a entrega do produto também podem impactar nos custos e consequentemente na margem de lucro da empresa.

    Esperamos ter tirado suas dúvidas sobre valor de markup. Aproveite para conferir nosso conteúdo sobre como calcular o preço de venda!

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  11. Olá, Walace! Saber qual é o melhor enquadramento tributário e forma jurídica mais ideal para drogaria e farmácia não é uma tarefa simples. Para escolher o regime tributário ideal para farmácia, os proprietários devem fazer uma análise minuciosa do estabelecimento para entender o que mais se enquadraLeia mais

    Olá, Walace!

    Saber qual é o melhor enquadramento tributário e forma jurídica mais ideal para drogaria e farmácia não é uma tarefa simples.

    Para escolher o regime tributário ideal para farmácia, os proprietários devem fazer uma análise minuciosa do estabelecimento para entender o que mais se enquadra.

    Por falta de conhecimento tributário, muitas farmácias e drogarias pagam impostos desnecessárias, o que pode acarretar na saúde financeira da empresa.

    Veja abaixo os tipos de tributo e identifique qual o ideal para o seu negócio.

    Regime tributário ideal para farmácias

    Definir o regime tributário ideal para farmácias é um processo um pouco complexo.

    Os regimes tributários servem para empresas de diferentes segmentos, entretanto, as farmácias possuem algumas particularidades em que é preciso ficar atento, pois isso pode influenciar na cobrança dos tributos.

    Antes de definir o regime tributário ideal para sua farmácia, identifique o porte da empresa, a previsão de faturamento e lucro, entre outras variáveis necessárias para assim identificar qual regime tributário mais enquadra para a sua empresa.

    Lucro Real

    Lucro Real é um regime tributário que o imposto de renda e a contribuição social são determinados por meio da apuração dos resultados contábeis da empresa.

    O enquadramento tributário do Lucro Real é obrigatório para empresas que faturam mais de R$ 78 milhões, por isso, costuma ser um sistema mais complexo de cálculos.

    Na modalidade de Lucro Real a cobrança de impostos como PIS e Cofins não são cumulativos. Nesse caso, como o imposto já foi pago antes, não é preciso pagar novamente.

    Lucro Presumido

    Lucro Presumido é um regime tributário baseado na “presunção do lucro”, ou seja, a base de cálculo é obtida por meio de aplicação de percentual definido em lei sobre a receita bruta.

    A princípio, qualquer empresa pode optar por Lucro Presumido, exceto empresas que se enquadram no perfil de Lucro Real.

    Simples Nacional 

    O Simples Nacional é um regime tributário usado por Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) e só pode ser adotado por negócios que lucram até R$ 4,8 milhões.

    Na arrecadação do tributo de Simples Nacional (DAS), todos os impostos já estão calculados como IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, IPI, CPP, ISS e ICMS.

    Questão Jurídica das Farmácias e drogarias

    A Lei 13.021/2014 determinou que há diferentes classificações de farmácias, sendo:

    1. Farmácia sem manipulação ou drogaria: estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais;

    2. Farmácia com manipulação: estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, compreendendo o de dispensação e o de atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra equivalente de assistência médica.

    Apesar de farmácia e drogaria serem entendidas como postos de atendimento à saúde,  também são estabelecimentos comerciais que possuem uma gama de produtos e serviços completamente voltados para o bem estar da população.

    Quer saber mais sobre o  regime tributário ideal para farmácia

    O Sebrae possui um Guia de Farmácias que que explica todos os aspectos legais e fiscais do setor de farmácias, drogarias e farmácias de manipulação.

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  12. Olá! O Cadastro Único tem como objetivo identificar famílias de baixa renda no país para facilitar a inclusão em programas de assistência social e redistribuição de renda.  O cadastro deve ser feito no Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), ainda não é possível fazer online. O Que é e CoLeia mais

    Olá!

    O Cadastro Único tem como objetivo identificar famílias de baixa renda no país para facilitar a inclusão em programas de assistência social e redistribuição de renda. 

    O cadastro deve ser feito no Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), ainda não é possível fazer online.

    O Que é e Como Funciona o Cadastro Único?

    O Cadastro Único é uma iniciativa do Governo Federal para identificar e conhecer as famílias brasileiras de baixa renda.​ No cadastro há várias informações sobre as famílias em situação de pobreza e extrema pobreza.

    As informações do Cadastro Único são utilizadas pelo Governo Federal, pelos Estados e pelos municípios para implementação de políticas públicas capazes de promover a melhoria da vida dessas famílias.

    Podem ingressar no Cadastro Único:

             º Famílias que ganham até meio salário mínimo por pessoa;

             º Famílias que ganham até 3 salários mínimos de renda mensal ​total.

    Como se inscrever no Cadastro Único?

    Para se inscrever no Cadastro Único o membro responsável pela família, que deve ter no mínimo 16 anos, deve ir até um Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) mais próximo do lar,  com CPF e RG pessoal, e algum documento dos demais membros da família que entrarão no cadastro.

    Esses documentos podem ser:

             º Certidão de Nascimento;

             º Certidão de Casamento;

             º CPF;

             º RG;

             º Título de Eleitor;

             º Carteira de Trabalho.

    Também tenha em mãos um comprovante de residência. Ele não é obrigatório, mas facilita o cadastro.

    Como saber meu nome está no Cadastro Único?

    Para saber se o nome está no Cadastro Único a consulta pode ser feita pelo site do Ministério do Desenvolvimento Social em “Consulta Cidadão Cadastro Único”

    Ao acessar o site é preciso preencher nome completo, data de nascimento e nome da mãe. Informar o estado e município onde reside e clicar em “emitir certidão” para confirmar se está cadastrado no programa. 

    Também é possível fazer consulta pelo telefone 0800 707 2003. A ligação é gratuita, mas precisa ser feita por telefone fixo. O atendimento é de segunda a sexta, das 07h às 19h, e aos fins de semana e feriados, das 10h às 16h.

    A consulta também pode ser feita pelo aplicativo Meu CadÚnico, que  pode ser baixado gratuitamente nas plataformas Google Play e também para iOS na App Store.

    Programas e Benefícios Sociais que utilizam o Cadastro Único

    O CadÚnico, como também é conhecido o programa permite que Governo insira essas famílias em programas sociais do governo federal. 

    Entre os programas e benefícios sociais que utilizam o Cadastro Único, estão:

             º ​​Programa Bolsa Família;

             º Programa Minha Casa, Minha Vida;

             º Bolsa Verde – Programa de Apoio à Conservação Ambiental;

             º Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI​;

             º Fomento – Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais;

             º Carteira do Idoso;

             º Aposentadoria para pessoa de baixa renda;

             º Programa Brasil Carinhoso;

             º Programa de Cisternas;

             º Telefone Popular;

             º Carta Social;

             º Pro Jovem Adolescente;

             º Tarifa Social de Energia Elétrica;

             º Passe Livre para pessoas com deficiência;

             º Isenção de Taxas em Concursos Públicos.

    Agora que você sabe como fazer o cadastro único, acesse nosso portal para mais informações sobre outros programas do governo.

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