1. Boa tarde,  Michel! Não poderá perder o seguro desemprego desde que não tenha auferido renda mensal igual ou superior a 1 (um) salário mínimo no período de pagamento do benefício. Uma das condições para recebimento de seguro desemprego é que o trabalhador não possua renda própria de qualquer naturezLeia mais

    Boa tarde,  Michel!

    Não poderá perder o seguro desemprego desde que não tenha auferido renda mensal igual ou superior a 1 (um) salário mínimo no período de pagamento do benefício.

    Uma das condições para recebimento de seguro desemprego é que o trabalhador não possua renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família.

    Art. 3º, V Lei nº 7.998/1990.

    Tratando-se de trabalhador que exerce também atividades como Microempreendedor Individual – MEI a existência de registro como MEI não comprovará renda própria suficiente à manutenção da família, exceto se demonstrado na declaração anual simplificada da microempresa individual, de acordo com o § 4º artigo 3º da Lei nº 7.998/1990, acrescentado pela Lei Complementar nº 155/2016.

    Assim, mesmo que o trabalhador que está requerendo seguro desemprego possua inscrição como MEI, o fato não será fator impeditivo para recebimento do benefício, salvo quando constar na declaração anual que foi auferida renda suficiente à manutenção da família.

    A regra acima do seguro desemprego para o MEI entrou em vigor em 1º/01/2018.

     

    Fonte: Portal do Empreendedor

    https://www.wamancio.com.br/seguro-desemprego-trabalhador-que-possui-inscricao-como-microempreendedor-individual/?doing_wp_cron=1591650253.5454208850860595703125#:~:text=A%20Lei%20Complementar%20n%C2%BA%20155,anual%2C%20conforme%20veremos%20neste%20coment%C3%A1rio.

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  2. Boa tarde, Walace! Proprietário de bar está entre as atividades que são permitidas como microempreendedores individuais (CNAE:5611-2/05). Contudo, é importante lembrar que o profissional não pode ter outra empresa, deve ter um faturamento máximo de até R$ 81 mil por ano e ter no máximo um funcionáriLeia mais

    Boa tarde, Walace!

    Proprietário de bar está entre as atividades que são permitidas como microempreendedores individuais (CNAE:5611-2/05). Contudo, é importante lembrar que o profissional não pode ter outra empresa, deve ter um faturamento máximo de até R$ 81 mil por ano e ter no máximo um funcionário empregado com apenas um salário mínimo.

    A atividade registrada é

    PROPRIETÁRIO(A) DE BAR E CONGÊNERES, COM ENTRETENIMENTO,INDEPENDENTE;

    CNAE: 5611-2/05

     

    Fonte: Portal do Empreendedor

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  3. Boa tarde! O Governo do Ceará criou um serviço de consulta, bastando digitar o número do Cadastro Nacional de Atividades Empresariais – CNAE. A pesquisa também pode ser feita pela atividade econômica e/ou localização do seu negócio. Para saber em qual etapa sua atividade econômica será liberada, aceLeia mais

    Boa tarde!

    O Governo do Ceará criou um serviço de consulta, bastando digitar o número do Cadastro Nacional de Atividades Empresariais – CNAE. A pesquisa também pode ser feita pela atividade econômica e/ou localização do seu negócio. Para saber em qual etapa sua atividade econômica será liberada, acesse aqui.

     

    Fonte: SEPLAG CE

     

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  4. Boa tarde! Ao se formalizar o MEI passa a ter cobertura previdenciária para si e seus dependentes, com benefícios, como: Auxílio doença e Aposentadoria por invalidez: são necessários 12 meses de contribuição, a contar do primeiro pagamento em dia. É importante saber que, em relação ao benefício auxíLeia mais

    Boa tarde!

    Ao se formalizar o MEI passa a ter cobertura previdenciária para si e seus dependentes, com benefícios, como:

    Auxílio doença e Aposentadoria por invalidez: são necessários 12 meses de contribuição, a contar do primeiro pagamento em dia. É importante saber que, em relação ao benefício auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, nos casos de acidente de qualquer natureza ou se houver acometimento de alguma das doenças especificadas em lei, independe de carência a concessão desses dois benefícios.

     

    Fonte: Portal do Empreendedor

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  5. Incentivo ao empreendedorismo, a melhoria da segurança jurídica entre o salão e o profissional e a possibilidade do aumento de renda.   Fonte: Portal do Empreendedor

    Incentivo ao empreendedorismo, a melhoria da segurança jurídica entre o salão e o profissional e a possibilidade do aumento de renda.

     

    Fonte: Portal do Empreendedor

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  6. Olá! As ocupações são: cabeleireiros, barbeiros, esteticistas, manicures, pedicures, depiladores e maquiadores.   Fonte: Portal do Empreendedor

    Olá!

    As ocupações são: cabeleireiros, barbeiros, esteticistas, manicures, pedicures, depiladores e maquiadores.

     

    Fonte: Portal do Empreendedor

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  7. Olá! Uma gestão de custos de qualidade é onde começa seu sucesso financeiro! É muito importante que o empreendedor conheça o próprio negócio para não deixar, nas mãos de terceiros, cuidados essenciais como uma boa gestão de custos. O conhecimento do assunto auxilia o proprietário do negócio a ter umLeia mais

    Olá!

    Uma gestão de custos de qualidade é onde começa seu sucesso financeiro!

    É muito importante que o empreendedor conheça o próprio negócio para não deixar, nas mãos de terceiros, cuidados essenciais como uma boa gestão de custos. O conhecimento do assunto auxilia o proprietário do negócio a ter uma boa gestão financeira, administrar e controlar os custos gerados na produção e comercialização de serviços ou produtos.

    O preço final de um serviço prestado ou produto vendido depende do quanto é investido para que ele exista. Quando não tem uma gestão de custos eficaz, a empresa pode cobrar valores que não condizem com a realidade, podendo prejudicar margens de lucro, volume de vendas ou o andamento geral do negócio.

    Como detalhar os custos do empreendimento?

    Primeiramente, é preciso ter em mente que os custos se dividem em variáveis e fixos.

    Os fixos são aqueles gastos rotineiros, como pagamento de contas, fornecedores, funcionários, aluguel, entre outros.

    Os custos variáveis correspondem a tudo o que é gasto para produzir ou comercializar o seu produto ou serviço, como por exemplo, os impostos sobre mercadoria e comissão de vendedores.

    Procure fazer um registro de todos os gastos, para que seja possível identificar investimentos desnecessários e outros que mereçam uma atenção especial, por resultarem em maior qualidade ou volume de vendas, por exemplo. Estabelecer um calendário ou tabela de metas mensais ajuda a controlar os gastos, tanto fixos quanto variáveis.

    controle de gastos é essencial para fornecer as informações necessárias sobre a rentabilidade e desempenho das atividades da empresa. Além disso, essa gestão auxilia o planejamento, controle e desenvolvimento das diversas operações da empresa.

    O que é uma boa gestão de custos?

    Sem dúvidas, ter um controle de custos eficiente se tornou uma medida certa para a manutenção da saúde organizacional de uma empresa. Quando mal feito, invariavelmente interfere nos resultados planejados e implica em possível queda de produtividade. Mas, afinal, como podemos medir se estamos executando uma gestão eficaz?

    Um bom controle depende de disciplina. Se sua equipe de gestão tiver a capacidade de analisar constantemente os procedimentos financeiros, detalhá-los em planilhas e registros organizados e souber pescar oportunidades de investimentos para que sua empresa possa crescer de forma sustentável, podemos chegar à conclusão que sua empresa está realizando um controle de qualidade.

    De qualquer forma, o aconselhável para um bom início é seguir as regras básicas de organização e análise. Se seguidos com qualidade, o caminho mais provável será o de desenvolvimento e capacidade de gerir os números de sua empresa.

    Controlando e analisando, sua empresa só tem a ganhar

    Se a sua empresa investir em gestão de custos eficaz, provavelmente gastará menos e lucrará mais. Com os dados obtidos durante esse levantamento rotineiro, é possível conseguir informações valiosas que influenciarão diretamente na tomada de decisões. Não importa o valor, vale registrar tudo o que entra e sai da empresa. Assim, fica mais fácil atingir o crescimento almejado.

    Saiba mais:

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  8. Boa tarde! De acordo com o Fundo Esperança, quem não informou o e-mail deve aguardar a Central de Atendimento do Programa fazer contato pelo número exclusivo  (91) 3289. 7550.   Fonte: Agência Pará

    Boa tarde!

    De acordo com o Fundo Esperança, quem não informou o e-mail deve aguardar a Central de Atendimento do Programa fazer contato pelo número exclusivo  (91) 3289. 7550.

     

    Fonte: Agência Pará

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  9. Olá! À medida que um pequeno negócio cresce, vai naturalmente aumentando a complexidade de sua administração. O empresário, que antes fazia tudo praticamente sozinho, começa a sentir a necessidade de dividir tarefas, contratar mais pessoas e ter outros sócios, em alguns casos. Nesse universo de ativLeia mais

    Olá!

    À medida que um pequeno negócio cresce, vai naturalmente aumentando a complexidade de sua administração. O empresário, que antes fazia tudo praticamente sozinho, começa a sentir a necessidade de dividir tarefas, contratar mais pessoas e ter outros sócios, em alguns casos.

    Nesse universo de atividades, uma tarefa requer especial atenção: a gestão financeira.

    Gestão financeira

    Chamamos de gestão financeira o conjunto das ações e procedimentos administrativos relacionados com o planejamento, execução, análise e controle das atividades financeiras do pequeno negócio. Em palavras simples: obter o máximo de lucro (ou resultado) com nossas atividades.

    Para iniciar uma boa gestão financeira, o primeiro passo é tomar uma decisão importante: separar o dinheiro do pequeno negócio do dinheiro das despesas particulares (manutenção da família).

    É praxe misturar a Pessoa Física com a Pessoa Jurídica nos pequenos negócios. O caixa para pagar e receber é um só e isto atrapalha ou impede a gestão financeira do pequeno negócio.

    As três frentes de ação da gestão

    • Gestão do caixa no dia a dia: administrar as entradas e saídas de recursos financeiros relativos a vendas, prestação de serviços, pagamentos de fornecedores, salários, tributos, despesas, entre outros;
    • Gestão de investimentos: ocorre quando a empresa resolve expandir, modernizar, abrir novas unidades, comprar novas máquinas e equipamentos, etc.;
    • Gestão de crises: é um assunto pouco comentado, mas muito frequente. Envolve renegociar prazos com clientes e fornecedores, dívidas em instituições financeiras, protestos, negativações, ações de execução, enfim, fazer escolhas difíceis em tempos difíceis.

    A seguir, serão apresentados alguns pontos de atenção e dicas para uma boa gestão financeira de cada um dos itens acima:

    Gestão financeira do caixa no dia a dia

    Embora um pequeno negócio não seja uma miniatura de uma grande empresa, é importante que o empresário tenha um pouco de conhecimento de vários aspectos relativos à administração, tais como custos, formação de preços, recursos humanos e marketing.

    Administração do dinheiro exige-se tempo, dedicação e conhecimento. Nem sempre o empresário de pequeno negócio se dedica a analisar qual a melhor solução para os problemas financeiros, entre eles, a falta de recursos para manter as contas do empreendimento em dia.

    É importante ainda saber a diferença entre regime de competência e regime de caixa. Cuidado para não confundir os termos e também os controles.

    Quando falamos de Receitas, Despesas, Custos, Lucro ou Prejuízo estamos utilizando termos contábeis, geralmente apurados pelo regime de competência.

    Na contabilidade, via de regra, temos o DRE – Demonstrativo de Resultado do Exercício baseado neste regime, ou seja, os lançamentos da empresa devem ser reconhecidos nos períodos nos quais ocorrem, independentemente de terem sido recebidos ou pagos.

    De forma simplificada, para se chegar ao resultado da empresa tem-se: Receitas (-) Custos (-) Despesas (-) Impostos = Resultado (Lucro ou Prejuízo).

    Importante: nem todo lançamento contábil corresponde a uma movimentação no caixa da empresa. Imagine a seguinte situação prática:

    Um pequeno negócio vende uma mercadoria por R$ 120,00 na seguinte condição: 3 vezes de R$ 40,00 no cheque pré-datado (uma entrada mais 30 e 60 dias); emite a nota fiscal e faz a entrega.

    Pronto! Do ponto de vista do Regime de Competência houve a venda e houve a receita de R$ 120,00. Porém, do ponto de vista do caixa, entraram somente R$ 40,00 até agora.

    O restante deverá entrar somente com 30 e 60 dias. A mesma lógica serve para as compras a prazo, os impostos com recolhimentos trimestrais, etc.

    Diferentemente do regime de competência, no Regime de Caixa as receitas e despesas são apropriadas no período de seu recebimento ou pagamento, respectivamente, independentemente do momento em que são realizadas. Por isso, é importante administrar as contas pelo Regime de Caixa, ou simplesmente, administrar o caixa no dia a dia.

    Quando se fala em regime de caixa, o correto é utilizar os termos entradas e saídas de recursos (para caracterizar o fluxo financeiro) e sobras ou faltas de caixa (para o resultado do período analisado).

    Para saber mais sobre FLUXO DE CAIXA, clique aqui.

    Investimentos e crises

    Gestão de investimentos

    Para uma empresa crescer, expandir-se, modernizar-se, reestruturar-se, abrir filiais e aumentar a capacidade de produção são necessários investimentos.

    Nessas horas o empresário de pequeno negócio, pode se deparar com as seguintes dúvidas: devo ou não investir? Será que isso vai dar o retorno que eu espero? Quanto esse investimento vai custar? Como obter os recursos?
    O primeiro passo é fazer um pequeno projeto de viabilidade do investimento.

    Saiba mais: Existem vários modelos de planos de negócio. Basta procurar o Sebrae mais próximo ou acessar informações aqui pelo próprio portal do Sebrae. 

    Caso o projeto seja economicamente viável, surge a questão: como financiá-lo? Nessa hora é preciso tomar muito cuidado para não cometer um dos erros mais clássicos na gestão financeira de uma empresa: investir com recursos próprios e depois ficar sem capital de giro.

    Com o crescimento dos negócios, muitas vezes o empresário usa as sobras de caixa para fazer novos investimentos. Isso por si só não é um erro. Afinal, se o dinheiro está sobrando, porque não reinvesti-lo na própria empresa?

    Mas com o aumento/expansão dos negócios cresce também a necessidade de capital de giro. É esse capital de giro que o ajuda a manter as contas em dia, a ter poder de barganha junto aos fornecedores e a ter condições de oferecer algum diferencial na hora de facilitar o pagamento para um cliente.

    O problema é usar os recursos próprios e depois a empresa ficar sem capital de giro. Mesmo que a empresa tenha acesso a linhas de crédito para capital de giro junto aos bancos ou cooperativas de crédito, isso tem um alto custo, pois as taxas de juros para capital de giro são mais caras do que aquelas destinadas às linhas de investimento.

    No Brasil, existem diversas linhas de crédito para financiar os investimentos dos pequenos negócios como por exemplo o Cartão BNDES, o Finame, também do BNDES e os Fundos Constitucionais. Pesquise sobre as condições de cada linha e procure uma instituição financeira operadora.

    Garantias: podem ser reais (penhor, hipoteca, alienação) ou pessoais (aval e fiança). Para a obtenção dessas linhas de crédito com juros subsidiados, as exigências de garantias são maiores.

    Caso o empresário, seu pequeno negócio ou seus sócios não possuam as garantias suficientes, ele deverá conversar com seu gerente sobre a possiblidade de se utilizar um Fundo de Aval ou o apoio de uma Sociedade de Garantia de Crédito (SGC).

    Clique aqui e saiba mais sobre esses sistemas de garantias complementares.

    Dica: Mesmo sendo um investimento em imóvel, máquinas, equipamentos, reformas, há a possibilidade de ser incluído o capital de giro associado ao investimento (Operação Mista) com condições mais favoráveis.

    Conversar com o seu gerente sobre isso é a melhor opção do empresário.

    Gestão de crises

    Infelizmente, muitas empresas fecham por não conseguir superar uma crise.

    Não existe fórmula mágica para o enfrentamento de crises financeiras nos pequenos negócios, mas alguns conselhos são bem-vindos. Embora muitos deles sejam óbvios, na prática, sua aplicação requer disciplina, persistência, vontade de superação e muita, muita ação.

    Qual a origem das dificuldades financeiras? É fácil achar que são as receitas que estão baixas, mas o problema pode estar nos custos variáveis diretos e indiretos, nas despesas operacionais e nos gastos extraordinários. O importante é identificar claramente a origem do problema.

    O empresário deve pagar primeiro as dívidas com juros mais caros. Assim, os gastos com juros vão diminuindo ao longo do tempo. Na prática, nem sempre dá para fazer isso. Então, ele deve:

    • negociar prazos maiores com os fornecedores;
    • se estiver utilizando linhas de crédito caras, procurar renegociá-las com juros e prazos mais adequados;
    • conversar com o seu gerente sobre a possibilidade de obter uma linha de crédito com juros baixos para quitar as dívidas mais caras em outras instituições.

    Porém, cuidado: pagar uma dívida mais cara e depois usar o mesmo limite para se endividar novamente vai aumentar seus problemas financeiros. Considerar oferecer uma boa garantia para obter juros mais baixos.

    • reduzir custos e despesas, mas sem comprometer um padrão mínimo de operação condizente com o perfil da empresa.

    Durante um momento de crise, é importantíssimo ter um controle bem apurado de todos os recursos que entram e saem da empresa. Fazer um fluxo de caixa diário ou semanal para identificar as prioridades financeiras e tomar as medidas necessárias com antecedência.

    Se necessário, é só procurar a orientação de um especialista no Sebrae mais próximo.

    Saiba mais

    Conheça os cursos online do Sebrae que podem ajudar você a melhorar a gestão financeira do seu negócio.

    Acesse o e-book:Gestão Financeira e o curso online Gestão Financeira 100% gratuitos.

    Se necessário, procure a orientação de um especialista nos nossos Canais de Atendimento.

     

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  10. Boa tarde! O Seguro-Desemprego é um dos benefícios da Seguridade Social e tem a finalidade de garantir assistência financeira temporária ao trabalhador dispensado involuntariamente (sem justa causa).   Quem pode utilizar esse serviço? Trabalhadores formais que foram demitidos involuntariamenteLeia mais

    Boa tarde!

    O Seguro-Desemprego é um dos benefícios da Seguridade Social e tem a finalidade de garantir assistência financeira temporária ao trabalhador dispensado involuntariamente (sem justa causa).

     

    Quem pode utilizar esse serviço?

    Trabalhadores formais que foram demitidos involuntariamente (sem justa causa) e que:

    a) não possuem renda própria que seja suficiente à sua manutenção e de sua família.

    b) receberam salários de pessoa jurídica ou de pessoa física a ela equiparada, relativos a:

    · pelo menos 12 meses nos últimos 18 meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando da primeira solicitação; ou

    · pelo menos 9 meses nos últimos 12 meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando da segunda solicitação; ou

    · cada um dos 6 meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando das demais solicitações

    c) não recebem qualquer benefício previdenciário de prestação continuada, com exceção do auxílio-acidente, do auxílio suplementar e do abono de permanência em serviço.

     

    Confira perguntas frequentes sobre o seguro desemprego no site do governo clicando aqui.

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  11. Boa tarde! Solicitar o seguro-desemprego Você deve fazer o pedido por meio de: · aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (android e IOS) ou portal gov.br · telefone de uma agência do trabalho ou telefone 158 · e-mail da agência do trabalho de seu estado   DOCUMENTAÇÃO Documentação em comum pLeia mais

    Boa tarde!

    Solicitar o seguro-desemprego

    Você deve fazer o pedido por meio de:

    · aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (android e IOS) ou portal gov.br

    · telefone de uma agência do trabalho ou telefone 158

    · e-mail da agência do trabalho de seu estado

     

    DOCUMENTAÇÃO

    Documentação em comum para todos os casos

    • Você deve ter:

      – Documento do Requerimento do Seguro-Desemprego (você recebe do empregador este documento no momento que é dispensado sem justa causa)

      – Número do CPF

    CANAIS DE PRESTAÇÃO

       Web :

    Acesse o site

       Aplicativo móvel :

    Aplicativo da Carteira de Trabalho Digital:

    Versão ANDROID

    Versão IOS

       E-mail :

    E-mails corporativos das Superintendências Regionais do Trabalho.

    trabalho.(uf)@mte.gov.br.

    Em cada unidade da federação basta trocar a designação uf pela sigla correspondente. Em São Paulo, por exemplo o e-mail é trabalho.sp@mte.gov.br.

       Telefone :  Telefone 158

     

    Acompanhar a liberação do seguro-desemprego

    Você pode acompanhar a liberação de seu benefício pelo portal gov.br ou pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital. É possível verificar o valor e a quantidade de parcelas, bem como as datas de liberação do benefício.

    Fonte: https://www.gov.br/pt-br/servicos/solicitar-o-seguro-desemprego

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  12. Boa tarde! Pela nova lei, os salões de beleza poderão firmar contratos de parceria com profissionais cabeleireiros, barbeiros, esteticistas, manicures, depiladores e maquiadores, que atuarão como autônomos, sem vínculo empregatício, desde que respeitadas as condições da parceria estabelecidas no conLeia mais

    Boa tarde!

    Pela nova lei, os salões de beleza poderão firmar contratos de parceria com profissionais cabeleireiros, barbeiros, esteticistas, manicures, depiladores e maquiadores, que atuarão como autônomos, sem vínculo empregatício, desde que respeitadas as condições da parceria estabelecidas no contrato. Os demais empregados dos salões de beleza que atuam em áreas de apoio como recepção, gestão e serviços gerais continuam com contratos regidos pela CLT.

    Fonte: Portal do Empreendedor

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