É só dar uma volta por São Paulo no fim de semana para constatar um movimento intenso em torno dos esportes na cidade. Seja pedalando, correndo, se equilibrando em cima de uma fita de slackline ou andando de skate ou patins, os moradores da cidade ocupam ruas, parques e praças para a prática de atividades físicas e com isso formam um mercado consumidor de produtos e serviços esportivos. Para quem tem planos de empreender, o cenário é de muitas oportunidades.
De acordo com matéria publicada hoje no EstadãoPME, não se trata de um setor para amadores. “Não é só o amor pelo esporte que vai fazer o negócio dar certo. Mais do que nunca estamos em um mercado competitivo, exige-se um conhecimento técnico e, mais do que isso, um conhecimento em negócios, de planejamento estratégico, de marca. Não é uma coisa muito fácil você concorrer com a marca consolidada”, alerta Sergio Bernardi, diretor da Adventure Sports Fair.
Por serem esportes em crescimento e, em alguns casos, não contarem com uma grande parcela da população entre os praticantes, o consultor e especialista em modelagem de negócios, Renato Santos, afirma que o empreendedor não pode ter um olhar restrito. “A maior parte dos pequenos negócios quando começa é focada em um público que é muito local. Esse empreendedor precisa ter desde o início uma visão de amplitude. A ideia não vai se tornar grande e interessante se ele não aumentar a área geográfica”.
Para quem deseja empreender no segmento, a matéria faz um alerta: não basta só gostar do esporte. O empresário precisa adquirir conhecimento técnico e de gestão para se dar bem em um mercado concorrido.
Para saber mais, leia a íntegra do texto publicado no EstadãoPME e escrito por Gisele Tamamar e Renato Jakitas.