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Especialistas frisam que inovar tem de ser prioridade

Especialistas frisam que inovar tem de ser prioridade
Por Beth MatiasNa Apas 2011, evento dos supermercados em São Paulo, consultores alertam que pequenos varejos precisam estar atentos às novas necessidades do consumidor.
São Paulo – O ambiente competitivo será muito complicado nos próximos anos para as pequenas empresas que não inovarem constantemente, conforme afirmou o especialista do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) Raul Amaral durante palestra na terça-feira (10) no 27º Congresso de Gestão e Feira Internacional de Negócios em Supermercados (Apas 2011), em São Paulo. O evento prossegue até esta quinta-feira (12) no Expo Center Norte.
Junto com Joaquim Ferreira, Amaral apresentou a palestra “Oportunidades para Inovação – Brasil Food Trends 2020”. Segundo eles, as mudanças nos hábitos de compra do consumidor, cada vez mais exigente e atento à praticidade, exigem soluções inovadoras da indústria de alimentos, do setor de varejo e dos serviços de alimentação.
“Atualmente, as cinco maiores redes de supermercado detêm 46,5% do mercado. Brigar com os grandes é difícil. Para competir, os pequenos varejos precisam inovar e competir pelo diferencial”, assinalou Ferreira. Uma das dicas, segundo ele, é investir em áreas como gastronomia, sustentabilidade e bem-estar. “O consumidor deseja mobilidade, experiência e inovação. Quer mais experiências de compra online e compras coletivas”, exemplificou.

Tendências

E inovar, para a consultora do Instituto Ipsos Clotilde Perez, que também fez palestra no congresso da Apas, passa pela antecipação de tendências. “Vivemos a cultura das sensações, da educação permissiva”. Na visão dela, as empresas precisam estar atentas ao consumidor e às suas demandas cada vez mais sofisticadas.
Para Clotilde, hoje prevalece o conceito de “multivíduo” para definir o homem contemporâneo. “Não há mais uma única identidade, mas identidades. Identidade móvel e flutuante, em trânsito, passageira. Esse é o consumidor, o cliente atual”, frisou. “Um exemplo está numa pessoa que frequenta um restaurante country na sexta, vai a um ensaio de escola de samba no sábado e se diz roqueira. Parece falta de identidade, mas é multiplicidade de escolhas”, observou.

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