Muito se fala sobre Economia Criativa e as oportunidades desse segmento no mercado de trabalho. Afinal, é o que mais tem disponibilizado vagas de emprego na economia brasileira, principalmente, o que mais tem reagido após os impactos da pandemia.
Pleitear uma dessas vagas nesse segmento promissor e tão “descolado” é possível, mas antes disso é necessário saber quais as características necessárias para quem quer trabalhar com economia criativa.
Um dos atributos que deve ser estimulado constantemente é a criatividade, insumo essencial ao desenvolvimento profissional nesse segmento. A criatividade é uma característica que, normalmente, está associada à curiosidade. Um criativo está a todo momento observando o mundo de forma curiosa, atenta e perspicaz. É por meio desse processo de observação contínua, o que permite estabelecer novas conexões, que as ideias surgem, pois tudo está inscrito no nosso dia a dia. O que muda é a forma de ver e, com isso, gerar novas proposições.
Outro fator a ser considerado entre os criativos é a incessante busca por conhecimento. Nenhuma carreira decola se não houver um envolvimento permanente em busca de informação, principalmente numa era tão dinâmica e conectada como a nossa. Isso requer um esforço enorme, pois com a quantidade de informação, de natureza diversas, qualquer profissional precisa distinguir aquilo que é relevante e que pode, de fato, impactar na construção do seu conhecimento.
Portanto, trabalhar no segmento da economia criativa não é surfar num modismo, mas sim trilhar uma profissão que requer múltiplas habilidades, estudo e dedicação.
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