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Dicas indispensáveis para uma loja virtual – Cap. 8

Dicas indispensáveis para uma loja virtual – Cap. 8

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Capítulo 8:
E-MARKETPLACE

 

Marketplace ou, especificamente, e-Marketplace, é o nome dado ao espaço virtual destinado a negócios, seja entre empresas, entre consumidores ou entre empresas e consumidores, diretamente. O consumidor interessado em comprar algum produto ou serviço pode consultar um catálogo on-line, fazer encomendas, transações financeiras, consulta ao processo de compra, etc.

 

Na prática, um e-Marketplace funciona como um shopping-mercado, que agrupa ofertas de diversos lojistas em seu espaço comercial, como por exemplo, grande lojas virtuais têm feito no Brasil, ofertando produtos que, na verdade, são de outras lojas menores, reunidas em sua vitrine.

 

Um exemplo é o hipermercado Extra. Seu conceito é apresentado como, basicamente, o que a Amazon faz: unir vários vendedores-lojistas, nesse caso, no ambiente do extra.com. O serviço teve início em Abril de 2013 e, atualmente, o Extra conta com mais de 100 lojistas efetivados e quase todos já realizando vendas.

 

Como integrar minha loja virtual a um e-marketplace?

 

O pré-requisito para fazer parte do marketplace é ter um e-commerce funcionando. Com isso os pequenos empresários podem ampliar a divulgação de seus produtos em grandes vitrines. A adesão é gratuita e não é necessário ter uma plataforma de vendas robusta ou conhecimento técnico avançado. Qualquer segmento comercial pode participar e a integração pode ser feita manualmente ou automatizada, dependendo do volume de itens no estoque da loja. Esse procedimento pode levar cerca de 30 a 40 minutos, com suporte da equipe de TI do extra.com.

 

Carla Pires, consultora do Marketplace Extra, explica um pouco mais sobre os critérios de associação dos lojistas: “Existem vários critérios. Por exemplo, a avaliação no e-bit e a confirmação no atendimento às vendas, incluindo a checagem das entregas e satisfação dos clientes. Nossa preocupação é com os lojistas, que venderão seus produtos, mas é a marca do Extra que aparece, como guarda-chuva, mesmo mencionando transparentemente o nome do lojista durante a transação. Toda a operação final é nossa, incluindo o carrinho de compras, o parcelamento etc.. O lojista só entrega os produtos ao cliente e paga as comissões sobre vendas ao Extra”.

 

As comissões e taxas variam de acordo com segmento de atuação de cada loja, e não de acordo com porte da empresa. Porém, uma análise define os riscos, que classificam e fornecem as possibilidades de condições e pagamento para cada lojista, com base em análise de crédito e antifraude, o que de fato, contribui tanto para o consumidor como para o lojista, em termos de credibilidade e praticidade.

 

Para Carla, integrar um e-commerce ao marketplace é muito simples e acessível ao pequeno empresário: “além do passo a passo de instalação ser muito didático e simplificado. Mesmo que o lojista opte por fazer o controle manual de estoque, temos a outra opção, que é a nossa integração de estoques com plataformas amigáveis, que contribui para que o controle e as baixas sejam simultâneas, tanto para uma loja de pequeno porte, como para uma megastore”.

 

Por: Alexandre Teixeira, publicitário, docente e consultor de Branding, Marketing e Negócios Digitais.

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