Um dos fundamentos da Economia Criativa é colaborar para que potencialidades locais emerjam e se desenvolvam. Ao longo de muito tempo, principalmente no Brasil, setores da economia operaram de forma estanque e vertical, dificultando ou até mesmo impedindo o fluxo de conhecimentos e trocas em diferentes áreas e setores do mercado. Nesta era da nova economia, esse modelo dá lugar para uma economia transversal que se configura através da complementaridade de talentos em busca de soluções.
Dessa maneira, muitos negócios que antes ficavam soterrados em comunidades espalhadas pelo Brasil, com pouca ou nenhuma chance de prosperar, são vistos como verdadeiras oportunidades a serem garimpadas país afora.
Empresários com experiência em gestão e com carreiras bem sucedidas se unem a grupos de pequenos produtores locais, em busca de desenvolvimento sustentável, deixando para trás os velhos modelos predadores onde só um dos lados se beneficiava. Com isso, comunidades passam a gerar valor vinculadas aos seus territórios e através daquilo que lhes é único e conhecido: sua cultura, técnicas e saberes.
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