O Comércio Brasil que, por meio de uma rede de agentes especializados, procura identificar novas oportunidades de mercado, apresenta grandes resultados.
No 3º trimestre, a Rede Nacional Comércio Brasil resultou em R$ 14.787.918,00 em vendas, com uma média mensal de vendas de R$ 4.929.306,00. Os segmentos de Fruticultura, Alimentos e Bebidas, Têxtil e Confecções, Comércio Varejista e Cosméticos lideraram o ranking de vendas e concentraram mais de 79% do volume de vendas do trimestre. Os estados da Bahia, Rio Grande do Norte, Amazonas, Pernambuco, Distrito Federal e Ceará lideraram o ranking de vendas e, juntos, concentram aproximadamente 68% do valor comercializado no período.
Um dos destaques observados no período foi a indústria Látex da Amazônia Ltda., fabricante dos preservativos da marca BOA, estabelecida no município de Iranduba (a 28 km de Manaus).
A BOA está no mercado há cerca de dois anos e está vinculada ao Comércio Brasil há aproximadamente seis meses. Desde então, segundo os sócios do empreendimento, novos canais de distribuição e parcerias comerciais foram estabelecidas no Amazonas e em outros estados brasileiros. Farmácias e atacadistas do Ceará, Rio Grande do Sul, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, entre outros, estão entre as novas parcerias comerciais firmadas para a distribuição dos preservativos BOA nesses estados. A BOA conta hoje, com cerca de 50 funcionários e produz em média 100 mil preservativos por dia.
“O Sebrae, para nós, se tornou um parceiro fundamental. É uma instituição que tem uma grande credibilidade, atua como uma ‘bandeira’ da qualidade para nossa empresa. Isso é fundamental e só temos que agradecer ao apoio que recebemos”, disse o sócio-proprietário José Falabella Neto.
A última participação da BOA por meio do Comércio Brasil ocorreu no mês passado, em Curitiba (PR), durante a 30ª Convenção Anual da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD). No show room montado pelo Sebrae, Falabella Neto expôs os preservativos BOA e ficou surpreso com o interesse dos empresários. “Mostrei que fabricamos um produto de qualidade, dentro dos mais exigentes padrões de produção. Fizemos muitos contatos e agendei reuniões com distribuidores. Já tenho, inclusive, a encomenda de duas mil caixas de preservativos para uma empresa de Pernambuco”, disse o empresário.
Eraldo Ricardo dos Santos, da Unidade de Acesso a Mercados