A atuação das empresas emergentes, conhecidas como startups, não para de causar disrupção em busca de resultados e crescimento. Nessa empreitada as Edtechs, empresas que por meio do uso de tecnologia inovam no setor da educação, já identificaram a área de Economia Criativa e seus setores correlatos como promissora à construção de conteúdo a ser ofertado por meio de suas plataformas.
Esse movimento aponta para uma tendência em relação à popularização da Economia Criativa devido, principalmente, ao crescimento de postos de trabalho nos setores criativos, que no período de dois anos, de acordo com dados do Observatório Itaú Cultural, aumentou 8%, contribuindo com a criação de 570 mil postos de trabalho. Números que dão uma posição de destaque à economia criativa, inclusive em relação à economia total.
Além disso, as próprias Edtechs representam oportunidade de trabalho para os criativos, que podem ofertar cursos em suas plataformas. No Brasil, segundo dados levantados pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups), num mapeamento feito em 2020, foram mapeadas 566 Edtechs, representando o maior segmento de startups no Brasil com 17,3% desse mercado.
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