Diante de crises econômicas e do esgotamento de modelos econômicos vigentes, não faltam exemplos de superação, por parte de países que resolveram investir na cultura e na criatividade, transformando esses ativos em riqueza. A Inglaterra toma a frente nesse movimento, pois desde 1998 vem investindo nos setores ligados à Economia Criativa e tem colhido os frutos dessa aposta.
São também muito expressivos os resultados observados em decorrência dos investimentos feitos pelo governo sul-coreano na área da cultura, popularizando e exportando os produtos culturais da Coréia para o mundo inteiro e, com isso, conseguindo movimentar na economia cifras expressivas na casa de bilhões de dólares por meio dos setores criativos. Investimento que retorna tendo como fundamento um planejamento bem estruturado, permanente e que considera investimentos efetivos e substanciais nos setores criativos. Ou seja, é premente que haja, cada vez mais, no Brasil, políticas públicas eficazes e permanentes voltadas aos setores criativos.
Quer saber mais? Leia a matéria na íntegra aqui.
Aproveite e comece a seguir o canal do telegram Sebrae Economia Criativa. Um universo à parte para descobrir tudo o que está rolando sobre EC.