A cadeia produtiva moveleira é reconhecida pelo seu dinamismo, devido ao grande número de fornecedores e complexidade de processos que criam uma dependência entre os elos da cadeia. No que diz respeito ao setor, a estrutura produtiva tem como característica a predominância de pequenos negócios.
A estruturação da cadeia de móveis possui vários processos de produção que têm início na extração de matérias- -primas brutas de diversos tipos (como madeiras brutas das áreas florestais, algodão e minérios) e continuidade na
sua transformação em matérias-primas elaboradas (como tábuas de madeira maciça, chapas de madeira processada,
metais, plásticos, tecidos etc.) nas diferentes indústrias (dos setores madeireiro, químico, têxtil e metalúrgico), sendo
por sua vez, finalmente transformadas em produtos mobiliários na indústria principal: a de móveis. Esses produtos
são distribuídos por meio de diferentes canais mercantis até chegarem às mãos dos consumidores finais.
No Brasil, o órgão oficial que trata da normatização técnica é a ABNT, que oferece uma coletânea de normas. Padronizar processos e produtos é uma prática mais comum em alguns segmentos da indústria moveleira como móveis infantis, escolares, corporativos e para escritórios. Utilizar de Normas Técnicas para fabricação de móveis serve para garantir a qualidade, satisfação e, mais importante, segurança nos produtos.
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