As ações para sustentabilidade ganharam ainda mais força depois da pandemia. Várias pesquisas apontam que os consumidores estão dispostos a pagar mais por produtos de empresas comprometidas com esta causa. Mas, em tempos de crise econômica e inflação, o mercado consumidor tem a mesma postura?
O movimento Slow Fashion na área de moda aposta que sim. Este modelo produção propõe um ritmo mais lento de lançamento das coleções, uso de tecidos orgânicos e tinturas naturais para reduzir o impacto ambiental. Apenas por produzir menos, a proposta deixa de contribuir para a enorme quantidade de lixo produzida pela indústria da moda. Segundo o Fórum Econômico Mundial, 87% das fibras produzidas acabam incineradas ou em aterros sanitários.
Entretanto este nicho precisa abusar da proximidade que tem dos consumidores para comunicar, de forma assertiva, os processos de produção, materiais e precificação. Este setor precisa alavancar a rede de contatos através de redes sociais, eventos, feiras e tudo o que possa traduzir a proposta e justificar os valores. Porque, verdade seja dita, nenhum setor escapa da crise e da inflação. Por isto os empreendedores precisam lançar mão de seu melhor produto: a criatividade para uma boa experiência de consumo. Leia mais em: https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2022/07/marcas-de-slow-fashion-apostam-em-apelo-sustentavel-para-ganhar-cliente.shtml
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