Nos dias 27 e 28 junho, pesquisadores do Brasil, Chile, Colômbia, Espanha e México se reunirão em Belo Horizonte, na UFMG, para discutir temas relacionados à economia da cultura. Será a terceira edição do Seminário Ibero-americano da Economia da Cultura, e, a primeira, no Brasil. Mais de 100 trabalhos serão apresentados com temas relevantes como: desenvolvimento local, bens públicos, patrimônio cultural, fomento à cultura, uso do território, política pública, contribuição econômica do setor cultural no Brasil, entre outros.
Num momento pós-pandemia, no qual as economias necessitam repensar modelos e implementar ações rápidas e efetivas para mitigar as perdas, principalmente dos setores criativos, durante o período vivido de quarentena, iniciativas como essa são importantes para integrar pontos de vistas e experiências de vários países e segmentos diferentes. O debate traz a possibilidade de dar respostas mais eficazes aos problemas diagnosticados nos setores da economia criativa e acelerar o processo de recuperação dos empreendedores criativos. Além disso, um pensamento estratégico em relação às cidades que, cada vez mais, entram como ativo e suporte para a revitalização, reformulação e proposição de novos usos e ocupações que integram território, negócios e patrimônio cultural.
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