Em algum momento da vida, todos nós vamos passar por alguma experiência que contemple a geração de novas histórias ou o encerramento de trajetórias. Todos estamos sujeitos ao nascimento e à morte. Para quem fica, é preciso aprender a lidar com a dor da perda e também com as incertezas do futuro.
Todas essas circunstâncias tornam o processo do luto ainda mais angustiante; afinal, a vida continua mesmo sem a presença daqueles que mais amamos. Mas, para amenizar o impacto negativo que a partida de um ente querido pode causar, o seguro de vida funciona como um amparo, que garante mais tranquilidade financeira aos dependentes.
Se você se interessou pela possibilidade de proporcionar mais conforto, caso alguma fatalidade venha a acontecer, está no lugar certo. Este texto busca acabar de uma vez por todas com a crença de que o seguro de vida é uma medida a ser adotada apenas por quem já faz parte da terceira idade. Aqui vai um fato: não é bem assim que funciona.
É bastante comum que esse assunto cause certa confusão; afinal, muita gente não sabe de fato como funciona e o que é seguro de vida. Assim como outros tipos de seguro, o de vida é um tipo de investimento, e a contratação estipula condições específicas para o acionamento do benefício, que variam de acordo com cada caso.
Isso significa que, quanto maior for o risco de morte – seja por idade, estado de saúde, estilo de vida, entre outras circunstâncias –, mais criteriosas serão as condições do plano. Para os idosos, por exemplo, a contratação acaba saindo por um valor maior, em menos vezes, o que pode não se encaixar em todas as realidades financeiras, sem falar que algumas seguradoras delimitam uma faixa etária para novos acordos.
Quanto mais jovem uma pessoa decide contratar o seguro de vida, menor será o valor definido na apólice para pagamento. Essa vantagem permite uma melhor organização financeira para o solicitante e um período maior de cobertura. Isso concede um outro tipo de segurança, já que muitos planos contemplam mais do que a vida.
Além do suporte monetário aos dependentes em casos de falecimento, os seguros tendem a contar com coberturas adicionais que são bastante úteis e benéficas para uso em vida. Alguns exemplos são o apoio financeiro ao segurado também por incapacidade ou invalidez que esteja enfrentando doenças graves como o câncer, por exemplo.
Entre outros benefícios, estão a possibilidade de incluir qualquer pessoa para ser dependente e futuramente beneficiada, sem a necessidade de laços familiares e já definindo a porcentagem de cada um. Bem como a isenção de imposto de renda ou do ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações), cobrado em doações ou partilha de herança.