Quais as expectativas para o varejo alimentar em 2022 e nos próximos anos?
A pandemia causou grandes impactos na economia mundial e aqui no Brasil não foi diferente. Contudo, parece que o pior já passou e, o que percebemos agora é o efeito causado na economia, uma drástica redução no poder de compra do consumidor decorrente de um processo inflacionário que vem ocorrendo ao longo dos últimos meses.
Diante deste cenário, olhar o passado é importante para conduzir o rumo dos negócios no presente e, projetar o futuro. Neste contexto, com margens cada vez mais pressionadas e competição altamente acirrada, torna-se necessário que o segmento do varejo de alimentação, reinvente seu modelo de geração de valor, pois o que se percebeu em 2021, foi um movimento crescente nas compras on-line, no varejo alimentar.
Neste sentido, considerando que o consumidor está buscando gastar menos em decorrência da crise econômica, então o empresário que atua no varejo alimentação deve pensar em melhorar seu modelo de negócio, possibilitando ao consumidor:
- alternativas mais econômicas para determinados produtos;
- adequação no sortimento de produtos;
- melhorar a conveniência e experiência do consumidor com entregas rápidas e programadas, nas compras on-line e omnichannel;
- oferecer produtos com atributos de saudabilidade como orgânicos, nutritivos e funcionais.
Não podemos esquecer que o cenário para os próximos anos é desafiador e persistirá no curto prazo, impactando os hábitos de consumo e consequentemente os diversos setores da cadeia de suprimentos, inclusive o de alimentos e bebidas.
Fonte: Exame. Disponível em: O que esperar para o varejo alimentar em 2022 e nos próximos anos | Exame. Por Roberto Tamaso e Bruno Furtado. Publicado em 05/04/2022.
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