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Como ser um micro empreendedor individual?
Boa tarde Gedean. MEI significa Microeemprendedor Individual, ou seja, um profissional autônomo. Quando você se cadastra como um, você passa a ter CNPJ, ou seja, tem facilidades com a abertura de conta bancária, no pedido de empréstimos e na emissão de notas fiscais, além de ter obrigações e direitoLeia mais
Boa tarde Gedean. MEI significa Microeemprendedor Individual, ou seja, um profissional autônomo. Quando você se cadastra como um, você passa a ter CNPJ, ou seja, tem facilidades com a abertura de conta bancária, no pedido de empréstimos e na emissão de notas fiscais, além de ter obrigações e direitos de uma pessoa jurídica.
O registro como Microempreendedor Individual (MEI), é um processo simples e menos burocrático, ele é todo feito online. São basicamente sete passos a serem seguidos, que vão de informar sobre a abertura até a confecção da nota fiscal. Após essas etapas, de forma rápida e fácil, você já terá todos os documentos necessários para começar a exercer sua atividade.
Como ser MEI?
Para ser registrado como Microempreendedor Individual, a área de atuação do profissional precisa estar na lista oficial da categoria, já que o MEI foi criado com o objetivo de regularizar a situação de profissionais informais.
Para ser MEI, é necessário:
1- Faturar até R$ 81.000,00 por ano ou R$ 6.750,00 por mês;
2- Não ter participação em outra empresa como sócio ou titular;
3- Ter no máximo um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
Quanto custa ser MEI?
O microempreendedor individual terá como despesas apenas o pagamento mensal do Simples Nacional.
Valores:
1- Comércio ou Indústria – R$51,95, ou R$ 52,95;
2- Prestação de Serviços – R$ 56,95;
3- Comércio e Serviços juntos – R$ 57,95.
Cálculo:
O cálculo corresponde a 5% do limite mensal do salário mínimo e mais R$ 1,00 a título de ICMS, caso seja contribuinte desse imposto e/ou R$ 5,00 a título de ISS, caso seja contribuinte desse imposto. O pagamento pode ser feito por meio de débito automático, online ou emissão do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).
MEI e os benefícios
1- Direito a auxílio-maternidade;
2- Direito a afastamento remunerado por problemas de saúde;
3- Aposentadoria;
4- Enquadrado no Simples Nacional e isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL);
5- Com CNPJ, pode abrir conta em banco e tem acesso a crédito com juros mais baratos. Pode ter endereço fixo para facilitar a conquista de novos clientes;
6- Conta com cobertura da Previdência Social para você e sua família;
7- Conta também com o apoio técnico do Sebrae para aprender a negociar e obter preços e condições nas compras de mercadorias para revenda, obter melhor prazo junto aos atacadistas e melhor margem de lucro.
Tudo o que você precisa saber sobre o MEI.
6 passos para abrir um MEI.
Lista das atividades permitidas no MEI.
Ver menosComo lançar um produto novo no mercado?
Boa tarde Guilherme. Não tem como lançar um produto no mercado sem definir, inicialmente, 2 pontos fundamentais: posicionamento e público-alvo. Investir em um novo produto é uma decisão difícil para qualquer empresa ou empreendedor. Para oferecer algo de valor real para os consumidores é preciso muiLeia mais
Boa tarde Guilherme. Não tem como lançar um produto no mercado sem definir, inicialmente, 2 pontos fundamentais: posicionamento e público-alvo. Investir em um novo produto é uma decisão difícil para qualquer empresa ou empreendedor. Para oferecer algo de valor real para os consumidores é preciso muita segurança – e claro, informação.
1- Posicionamento
Posicionamento é o lugar que você quer ocupar nos corações e mentes dos seus clientes, é a ideia que você quer que surja na mente deles quando sua marca é citada ou seu logo visualizado. O posicionamento retrata aquilo que sua marca faz melhor que as outras concorrentes e é responsável por fazer seu público preferi-la. Defina claramente seu posicionamento para poder lançar um produto de sucesso.
2- Público-alvo
Você definiu o benefício principal que vai oferecer ao mercado. Mas quem está interessado nele? A melhor maneira de descobrir isso é por meio de uma pesquisa de público-alvo. Com ela, você poderá descobrir o perfil sociodemográfico e comportamental das pessoas que se interessaram pelo benefício de seu produto. Com esses dados, você poderá criar uma persona, uma representação ficcional de um comprador típico de seu produto, e usá-la para direcionar seus esforços de comunicação de forma muito mais assertiva.
3- Teste o conceito do produto
Se você quer mesmo saber como lançar um produto no mercado com reais chances de sucesso, acostume-se com isso: fazer pesquisas e testar ideias e conceitos. Um teste de conceito de produto com seu público-alvo pode avaliar seu verdadeiro potencial de atender às necessidades dos clientes, sua aceitação no mercado, sua atratividade e o quanto ele desperta a vontade de ser experimentado.
4- Crie nome, logo e slogan
E teste com o conceito do produto testado, é hora de começar a pensar em sua identidade visual, nome e outros elementos de comunicação que vão fazer seu público se identificar com ele e entender seus benefícios e posicionamento. Os 3 elementos principais desse passo devem ser testados para avaliar seu grau de receptividade e realizar possíveis ajustes, se for preciso.
5- Defina a embalagem e teste
Seu produto vai ser vendido a granel? Provavelmente não. Agora que você já tem o logo, o nome e o slogan que agradam seu público alvo, é hora de chamar um designer para criar a embalagem. E, para ter certeza de que ele acertou, faça um teste e garanta maiores chances de sucesso ao lançar seu produto.
6- Crie a campanha de lançamento
Você pode usar mídias impressas ou em mídias sociais, anúncios no Google e no Facebook, marketing de conteúdo e diversas outras ações de marketing. As ações de marketing digital podem ter seus resultados avaliados com ferramentas analíticas disponibilizadas na internet. Mas, no caso de filmes publicitários e anúncios impressos, que muitas vezes representam os mais altos investimentos, é necessário um teste adequado de conceitos e ideias, para evitar o desperdício desses recursos.
7- Tudo pronto? Teste o produto antes do lançamento
Agora que você já tem um produto definido, inclusive com embalagem, você deve fazer um teste usando, de preferência, fotos e até filmes de um protótipo do produto dentro e fora da embalagem, para se certificar de que tudo está no caminho certo. Você acha que fazer todas essas pesquisas vai ser caro e complicado? Saiba que hoje as pesquisas digitais são a solução ideal para fazer tudo isso de forma ágil e com custo acessível.
Fonte: https://mindminers.com/blog/como-lancar-um-produto-no-mercado/
10 dicas básicas de redes sociais para os pequenos negócios.
Como utilizar as redes sociais para promover o seu negócio.
Ver menosDevo colocar preço no meu produto para vendas na internet ou devo aguçar a curiosidade do cliente?
Boa tarde Julio. Esse pode ser um dilema do empreendedor que quer vender por meio das redes sociais. De acordo com Altair Camargo, co-fundador da escola de empreendedorismo de Goiânia, não há uma resposta simples e direta. Depende de fatores como tipo de produto e disponibilidade para conversar comLeia mais
Boa tarde Julio. Esse pode ser um dilema do empreendedor que quer vender por meio das redes sociais. De acordo com Altair Camargo, co-fundador da escola de empreendedorismo de Goiânia, não há uma resposta simples e direta. Depende de fatores como tipo de produto e disponibilidade para conversar com seus eventuais clientes na rede social.
4 motivos para colocar os preços:
1- Produto que seus seguidores já conhecem
Se seus seguidores já compraram de você ou, pelo menos, estão interessados e acompanham aquilo que sua empresa vende, eles conhecem a qualidade do seu produto. Portanto, colocar o preço pode ser atraente para sua clientela e também para aqueles que nunca compraram de você, mas já conhecem o produto ou serviço de empresas concorrentes.
2- Chamar a atenção com preço baixo
As pessoas adoram promoções e preços baixos. Se o preço for um diferencial do seu produto ou serviço, divulgue o valor. Mas ressalte outras características positivas para evitar ser visto pelo cliente como de baixa qualidade.
3- Demonstrar qualidade a partir do preço
Se seu produto for premium e você quiser mostrar que há benefícios além de sua utilidade, vale a pena colocar o preço. O valor elevado pode atrair justamente esse público que deseja mostrar alto poder aquisitivo.
4- Não ter tempo de responder o volume de mensagens sobre preços
Se não for possível destinar alguma pessoa para essa função, pode ser mais prático colocar no post as principais dúvidas dos clientes, como preços, tamanhos disponíveis, tempo de entrega e formas de pagamento.
4 motivos para não colocar os preços:
1- Para despertar o interesse do cliente
Evite colocar preços quando um produto vale muito mais do que aquilo que é transmitido na foto, como, por exemplo, um vestido desenhado por um estilista famoso. Neste caso, o produto sem preço pode despertar mais interesse do consumidor.
2- Oferecer serviços com preços muito variados
Alguns serviços têm preços que variam conforme a personalização feita para cada cliente, como, por exemplo, a montagem da decoração de uma festa ou um projeto de arquitetura. O preço, nestes casos, pode estar muito distante do que efetivamente será cobrado. O aconselhável é mostrar na foto indícios de quanto custa o serviço, como colocar o produto inserido em lugares sofisticados.
3- Ter outras opções de produtos
Imagine uma empresa que vende colchão, publica um muito específico e com preço alto (o cliente pode nem entrar em contato) ou um muito barato (o cliente pode achar que a empresa só vende produtos de baixa qualidade). Nesse caso, o melhor é apenas informar que sua empresa vende colchão e deixar que o cliente entre em contato, para que o vendedor, depois de entender as suas necessidades, indique a melhor opção para ele.
4- Não é permitido pelo fornecedor
Isso pode acontecer por alguns motivos: para evitar que o cliente não veja diferença de preço entre a loja física e a online ou para que não faça comparação de preço junto aos concorrentes. Portanto, é aconselhável seguir as regras do fornecedor e informar os clientes interessados somente por mensagens particulares.
Fonte: https://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2019/08/09/colocar-ou-nao-precos-de-produtos-nas-redes-sociais.htm
Como precificar seus produtos e serviços.
Ver menosComo divulgar corretamente?
Boa tarde Sara. Para vender, não importa qual seja o negócio, é preciso satisfazer o cliente. Na internet, a lógica é a mesma. Mas, para alcançar sucesso no universo online, é preciso estar atento a fatores-chave do mercado digital. Caso contrário, por maior que seja o esforço, as vendas na web podeLeia mais
Boa tarde Sara. Para vender, não importa qual seja o negócio, é preciso satisfazer o cliente. Na internet, a lógica é a mesma. Mas, para alcançar sucesso no universo online, é preciso estar atento a fatores-chave do mercado digital. Caso contrário, por maior que seja o esforço, as vendas na web podem não decolar. O back office de loja virtual inclui logística, gerenciamento de pedidos, estoque, relatórios e faturamento.
1- Esteja preparado para entrar na internet
Antes de dar o primeiro passo, é preciso entender o que está por trás de um e-commerce: quais investimentos são necessários, quem são os parceiros, fornecedores, clientes e concorrentes, como será a estratégia de marketing… Elabore um Plano de Negócios. Tenha em mente, também, que é possível concorrer em nichos nos quais o pequeno negócio poderá ser mais eficiente, ou no mercado de massa, em que a competição será basicamente por preço.
2- Tenha um site 100% funcional
Tudo o que estiver disponível no site deve funcionar da melhor forma possível. O cliente precisa ter facilidades ao entrar na loja. Caso contrário, ele desiste em um clique e dificilmente voltará. Os problemas mais comuns são: site lento, imagens muito pequenas, grande quantidade de anúncios, pouco contraste entre fundo da página e cor de letra inadequada.
3- Seja verdadeiro
Deve-se evitar prometer o que não se pode cumprir. Também é bom não deixar o cliente confuso, por exemplo, sobre a cobrança de frete ou o prazo de entrega. Isso proporcionará confiabilidade ao site e poderá ser fator decisivo de compra. Já em termos legais, o empreendimento deve alinhar-se às regras obrigatórias para funcionamento de lojas virtuais.
4- Possua obsessão pela logística
Não existe contato físico na compra pela web, e isso gera uma grande expectativa no cliente para receber a mercadoria. O tempo de espera deve ser igual ou menor que o prazo acordado no site e a mercadoria precisa chegar impecavelmente embalada. Sempre!
5- Ofereça multicanais ao cliente
É necessário estar presente nas redes sociais, criar um blog, ter um chat ou um e-mail específico para o atendimento ao cliente, além de ter um número de telefone bem visível no site. É muito importante facilitar ao máximo o acesso do cliente ao negócio, pois o comprador pode sentir a necessidade de contatar a loja antes, durante e depois da compra.
6- Monte uma equipe preparada e bem treinada
Para cuidar do conteúdo, do design, de questões relacionadas à tecnologia da informação e ao marketing. Todos esses profissionais devem conversar, interagir, integrar-se para que se alcance êxito no trabalho que cada um executa.
7- Anuncie
Uma boa maneira é começar fazendo testes com pequenos investimentos e medindo os resultados (verificando se houve aumento de cliques, de visitas e de vendas). Há muitas maneiras de fazer anúncios na internet: por links patrocinados (destaques do empreendimento em mecanismos de busca como Google e Yahoo) ou pelas mídias sociais.
8- Invista em SEO (Search Engine Optimization)
A tradução do termo, Otimização para Mecanismos de Buscas, já diz muito. O trabalho de SEO é otimizar um site e direcionar os motores de busca para dar destaque ao conteúdo. Hoje, os sites de busca são a principal fonte de procura de informações pelos que navegam na web. Portanto, ter um site bem posicionado nesses buscadores é fundamental para ser visto.
9- Tenha um site seguro
Há diversas empresas que oferecem serviço de proteção ao site, análise de vulnerabilidades e bloqueio de ataques para garantir operações seguras. É preciso avaliar a solução ideal para o porte do negócio, mas não se pode deixar de garantir segurança ao cliente no momento da compra, pois este é um dos fatores mais determinantes de compra no mercado digital.
10- Invista na gestão do negócio
O Back Office (“a parte de trás do balcão”) representa a estrutura física completa dos bastidores do website de uma loja virtual e é fundamental gerenciá-lo para garantir que o produto adquirido pelo cliente seja entregue de acordo com as especificações e o prazo combinado.
Vender na internet: conheça 10 dicas de sucesso.
Conheça todas as etapas da venda virtual.
Como aparecer na primeira página do Google?
10 dicas básicas de redes sociais para os pequenos negócios.
Como utilizar as redes sociais para promover o seu negócio.
Instagram para empresas: 10 dicas para promover seu negócio.
Venda pela Internet.
Curso gratuito Como Vender pela Internet.
Ver menosExistem formas gratuitas e eficientes para divulgar minha empresa ?
Boa tarde. O Mercado Azul é uma vitrine de negócios. Nele, você encontra empresas que podem fornecer produtos e prestar serviços, compara as melhores e contrata aquela que você deseja para a sua empresa. Ele já traz todas as empresas separadas por segmento de atuação, como alimentos e bebidas, casaLeia mais
Boa tarde. O Mercado Azul é uma vitrine de negócios. Nele, você encontra empresas que podem fornecer produtos e prestar serviços, compara as melhores e contrata aquela que você deseja para a sua empresa. Ele já traz todas as empresas separadas por segmento de atuação, como alimentos e bebidas, casa e construção, animais, entre outros.
A plataforma é totalmente gratuita e tem o objetivo de facilitar o encontro de quem quer oferecer um produto ou serviço com quem quer contratar. Independentemente do que a sua empresa necessita, você tem à disposição inúmeros serviços, profissionais e produtos para o seu empreendimento crescer e acontecer.
Como funciona?
1- Encontre o que você precisa
Nele você encontra desde profissionais qualificados, produtos variados à serviços para o seu negócio.
2- Faça sua escolha
Depois de escolher o que precisa, leia atentamente as informações sobre o produto/loja.
3- Contrate o serviço
Pronto! Agora é só entrar em contato com o fornecedor via telefone, e-mail, whatsApp ou redes sociais e fazer bons negócios.
Acesse a plataforma: https://mercadoazul.sebrae.com.br/
Ver menosDevo fazer o plano de negócio em qual momento?
Boa tarde Ana Paula. Muitos novos empreendedores acabam passando por várias dificuldades, nos meses iniciais de abertura do negócio, por não planejarem corretamente. Além de ter ideias, encontrar um ponto comercial e conhecer os custos, planejar o futuro da empresa é essencial. Para evitar riscos fuLeia mais
Boa tarde Ana Paula. Muitos novos empreendedores acabam passando por várias dificuldades, nos meses iniciais de abertura do negócio, por não planejarem corretamente. Além de ter ideias, encontrar um ponto comercial e conhecer os custos, planejar o futuro da empresa é essencial. Para evitar riscos futuros, a elaboração do plano de negócio é indispensável.
O plano de negócios é o instrumento ideal para traçar um retrato do mercado, do produto e das atitudes do empreendedor. É por meio dele que você terá informações detalhadas do seu ramo, produtos e serviços, clientes, concorrentes, fornecedores e, principalmente, pontos fortes e fracos do negócio, contribuindo para a identificação da viabilidade de sua ideia e da gestão da empresa.
Por que o plano de negócio é importante para minha empresa?
O plano de negócios é importante tanto para quem está abrindo o negócio quanto para quem está ampliando o empreendimento. Vale destacar que esse planejamento não elimina os riscos, mas evita que erros sejam cometidos pela falta de análise, diminuindo as incertezas do seu negócio.
1- Organiza as ideias ao iniciar um novo empreendimento;
2- Orienta a expansão de empresas já em atividade;
3- Apoia a administração do negócio, seja em seus números, seja em estratégias;
4- Facilita a comunicação entre sócios, funcionários, clientes, investidores, fornecedores e parceiros;
5- Capta recursos, sejam financeiros, humanos ou parcerias.
Como fazer o plano de negócio?
1- Iniciando o plano de negócio
Nesse vídeo, você verá como descrever os aspectos da sua empresa e os diferenciais competitivos dela, despertando o interesse de quem lê.
2- Análise de mercado
É fundamental conhecer seus clientes, concorrentes e fornecedores para traçar metas sólidas e eficazes. Definindo seu público-alvo e como chegar a ele da melhor maneira possível, você economiza recursos, dando um tiro certeiro no seu objetivo.
3- Qualidade e custo-benefício
Depois de traçar o perfil do público-alvo, é importante pensar no posicionamento do seu produto. Como ele será visto pelo mercado? É um produto de boa qualidade e com bom custo-benefício? De qualidade e com um preço acima da média?
É importante saber o valor que o seu produto carrega, tanto no preço quanto na qualidade, para tomar decisões específicas quando for anunciá-lo. Conhecer o que está vendendo ajuda a convencer outras pessoas a comprá-lo.
4- Operacional e financeiro
Concluídas as etapas de amadurecimento da ideia do negócio, é hora de saber a melhor maneira de executá-las: entra em cena a elaboração dos planos operacional e financeiro. O empresário também faz estimativas sobre a capacidade produtiva ou de quantos clientes consegue atender por mês, além de traçar quantos serão os funcionários e as tarefas de cada um.
5- Avaliação do plano de negócio
Pronto, seu plano de negócio está completo. Mas o serviço não acaba por aí. Agora, é hora de avaliar cada detalhe e colocar o plano em prática.
O Sebrae preparou um manual, exclusivo, que vai orientá-la na criação do seu plano de negócios. Acesse em: http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/5f6dba19baaf17a98b4763d4327bfb6c/$File/2021.pdf
Tudo o que você precisa saber para criar o seu plano de negócio.
Ver menosComo avaliar o ambiente externo e interno de uma empresa?
Boa tarde Victor. Definido como um conjunto de tendências, forças e instituições internas e externas de uma empresa, o ambiente organizacional é capaz de influenciar o desempenho de um negócio como um todo, enquanto a análise de ambiente consiste na observação dos pontos fortes e fracos da organizaçLeia mais
Boa tarde Victor. Definido como um conjunto de tendências, forças e instituições internas e externas de uma empresa, o ambiente organizacional é capaz de influenciar o desempenho de um negócio como um todo, enquanto a análise de ambiente consiste na observação dos pontos fortes e fracos da organização.
O conceito de análise de ambiente pode ser definido como um processo de identificação de oportunidades, ameaças, forças e fraquezas que interferem na atuação das empresas, no cumprimento de sua missão e em sua capacidade de atingir as metas estipuladas. Sua principal função é analisar os contextos interno e externo nos quais a organização está inserida. Esse processo consiste nas descrições qualitativa e quantitativa de conjunções correntes ou futuras, reais ou presumíveis a respeito da própria empresa.
A análise do ambiente interno determina suas forças e fraquezas, enquanto o estudo externo possibilita a definição de ameaças e oportunidades. Muitos gestores quebram a cabeça em busca de um planejamento eficiente e estratégico que os auxilie na definição de ações, iniciativas, metas e objetivos para direcionar a operação de seus negócios. E, nesse esforço por uma direção, uma das principais ferramentas disponíveis é a matriz SWOT.
Como realizar uma análise de ambiente interno?
Geralmente é definido como o ambiente sobre o qual a empresa exerce total controle, isto é, o meio em que ela consegue controlar e agir voluntariamente, afinal, é neste domínio que ela encontra suas forças e fraquezas — ou seus pontos fortes e fracos.
De maneira ampla, nesse grupo podemos incluir maquinário, política de vendas, frota de veículos, carteiras de clientes, capacidade de investimento, sistemas de gestão, quadro de funcionários etc. Como forças, podemos determinar características e elementos do ambiente interno que representam uma vantagem diante da concorrência, como uma localização privilegiada, uma equipe de vendas altamente qualificada ou um produto aceito em diversos mercados, por exemplo.
Já as fraquezas são justamente os aspectos inseridos no ambiente interno que desfavorecem a empresa em relação à concorrência, como uma frota de veículos obsoleta ou uma mercadoria que encalhou nas prateleiras. Apesar do lado negativo, a organização tem total controle sobre essas fraquezas e, portanto, pode tentar modificar esses fatores de alguma maneira.
Como realizar uma análise de ambiente externo?
No ambiente externo, estão inseridos os fatores sobre os quais a corporação não possui controle, como clima, crises econômicas, taxa de juros, políticas ambientais, eleições, mudanças de câmbio ou de legislação, entre outros. Nesse contexto, sempre que um elemento externo gerar um cenário favorável para a empresa, esse fator pode ser considerado uma oportunidade, enquanto as circunstâncias sobre as quais ela não tem controle e que criam horizontes desfavoráveis podem ser definidas como ameaças para o negócio — aumento do preço do combustível ou alta do dólar, por exemplo.
Com essas definições, é possível determinar como suas forças podem resguardar a organização das ameaças ou desenvolver novas oportunidades e, ainda, quais ações devem ser tomadas para amenizar as fraquezas ou impedir que elas prejudiquem as novas conjunturas. Portanto, para realizar uma análise de ambiente, é preciso seguir os seguintes passos:
1- Definir suas forças;
2- Determinar suas fraquezas;
3- Listar as oportunidades;
4- Enumerar as ameaças;
5- Inserir os dados nos espaços corretos do diagrama da análise SWOT;
6- Realizar as correlações entre os fatores da matriz;
7- Determinar as forças que podem potencializar as oportunidades e as que podem combater as ameaças e, ainda, as fraquezas que podem prejudicar as conjunções e as que podem potencializar as ameaças.
Como utilizar a análise de ambiente para o crescimento do negócio?
A análise de ambiente é muito adotada no planejamento estratégico de uma empresa, porém, ela pode ser aplicada em diversas áreas, como recursos humanos, departamento financeiro, de compras e de vendas, setor de marketing, entre outros. No entanto, para conquistar os efeitos que podem trazer reais vantagens para a corporação, após a definição da matriz e do completo entendimento das dificuldades e complicações, é preciso identificar quais são as possíveis soluções para cada questão.
Além disso, é necessária a elaboração de um plano de ação com medidas que devem ser tomadas com o propósito de potencializar as forças da empresa e tirar proveito das oportunidades. Se for o caso, também é possível elaborar um plano de contingência com estratégias para a eliminação de falhas que podem representar riscos ao negócio.
Quais são os benefícios da análise de ambiente?
Entre os principais benefícios da análise de ambiente está o favorecimento da comunicação entre as equipes, uma vez que o processo requer a cooperação de todos os envolvidos na elaboração do estudo ou problema verificado. Além disso, os participantes podem apresentar suas ideias e expor suas opiniões para que o máximo de possibilidades sejam consideradas na análise. Dessa forma, é possível identificar as melhores soluções para o cenário apresentado.
Outro benefício da análise é o de que ela auxilia os gestores no conhecimento sobre o negócio e mercado de atuação, isto é, a pesquisa possibilita o desenvolvimento de planos e estratégias que sejam assertivos e tragam resultados positivos e vantajosos para a empresa. Como você pode ver, a análise de ambiente influencia diretamente na evolução da empresa — tanto para identificar as melhores oportunidades de crescimento e explorar as suas forças, quanto para contornar as fraquezas e eliminar as ameaças.
Fonte: https://www.nortegubisian.com.br/blog/o-que-e-a-analise-de-ambiente-e-como-realiza-la
Planejamento estratégico aplicado aos pequenos negócios.
Ver menosComo definir o preço?
Boa tarde Astô. O preço de venda ideal tem que cobrir todos os custos e despesas, deve ser competitivo e melhor que o preço da concorrência. Na Política de Preço de Venda, considerar: 1- Preço de venda mínimo a custos + despesas; 2- Estratégias competitivas a enfrentar a concorrência; 3- DiferenciaiLeia mais
Boa tarde Astô. O preço de venda ideal tem que cobrir todos os custos e despesas, deve ser competitivo e melhor que o preço da concorrência.
Na Política de Preço de Venda, considerar:
1- Preço de venda mínimo a custos + despesas;
2- Estratégias competitivas a enfrentar a concorrência;
3- Diferenciais oferecidos a mix de produtos;
4- Nichos de mercado a público-alvo;
5- Recuperação do capital investido.
O Sebrae possui um curso com certificado digital, verificação de autenticidade e 100% gratuito sobre como definir o preço de venda.
Curso gratuito Como definir preço de venda.
O que considerar na hora de precificar os produtos.
Ver menosComo ter uma renda extra com perfumaria e cosméticos?
Boa tarde Alberlandia. O mercado de cosméticos e perfumaria são bastante atrativos, considerando que o mercado permanece em alta representando 2% do PIB brasileiro, se estabelecido fortemente no país. Um dos principais fatores é a alta demanda por produtos de qualidade, que refletem diretamente no bLeia mais
Boa tarde Alberlandia. O mercado de cosméticos e perfumaria são bastante atrativos, considerando que o mercado permanece em alta representando 2% do PIB brasileiro, se estabelecido fortemente no país. Um dos principais fatores é a alta demanda por produtos de qualidade, que refletem diretamente no bem-estar e na elevação da autoestima do seu público alvo.
O mercado de cosméticos e perfumaria são excelente nicho de negócios para os potenciais empreendedores, pois tem demonstrado estabilidade em relação aos demais mercados diante do cenário de instabilidade que a economia tem passado. O segmento de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos – HPPC – tem ocupado lugar relevante na economia nacional, devido ao seu potencial de crescimento e resistência positiva em momentos de crise econômica.
Estima-se que a estrutura de uma loja de cosméticos e perfumaria pode ocupar uma área mínima estimada em 65 m2. É importante que o empreendedor planeje o mostruário de produtos logo na entrada da loja, com gôndolas, prateleiras e araras, de forma a apresentar um ambiente arejado, limpo, claro e dentro das normas de segurança pré-estabelecidas pelo corpo de bombeiros. Os ambientes podem ser divididos da seguinte forma: área de exposição de produtos, área de atendimento/vendas, estoque/deposito, área administrativa, caixa e banheiro.
O Sebrae possui uma ideia de negócio completa, com um guia detalhado sobre custos, pessoas, investimentos, divulgação, exigências legais, planejamento e outros sobre como montar uma loja de cosméticos e perfumaria.
Acesse a Ideia de negócios em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/como-montar-uma-loja-de-cosmeticos-e-perfumaria,c6287a51b9105410VgnVCM1000003b74010aRCRD
Ver menosMinhas atitudes e ações para vendas em redes sociais são boas ?
Boa tarde Ketherine. Eu, particularmente, penso que brindes e cartões são ótimas formas para despertar o interesse, agradar e fidelizar clientes, além de aumentar a visibilidade da marca. Em meio a tantos usuários, o Instagram é um ótimo espaço para campanhas direcionadas. É necessário definir e conLeia mais
Boa tarde Ketherine. Eu, particularmente, penso que brindes e cartões são ótimas formas para despertar o interesse, agradar e fidelizar clientes, além de aumentar a visibilidade da marca. Em meio a tantos usuários, o Instagram é um ótimo espaço para campanhas direcionadas. É necessário definir e conhecer ao máximo seu público, além de ter uma boa estratégia de marketing digital. Essa rede social virou uma das preferidas para divulgar uma marca e engajar com os clientes. Utilizar hashtags e links em suas postagens são duas das 10 dicas para vender no Instagram.
Mas, para vender, não importa qual seja o negócio, é preciso satisfazer o cliente. Na internet, a lógica é a mesma. Para alcançar sucesso no universo online, é preciso estar atento a fatores-chave do mercado digital. Caso contrário, por maior que seja o esforço, as vendas na web podem não decolar. O back office de loja virtual inclui logística, gerenciamento de pedidos, estoque, relatórios e faturamento.
1- Esteja preparado para entrar na internet
Antes de dar o primeiro passo, é preciso entender o que está por trás de um e-commerce: quais investimentos são necessários, quem são os parceiros, fornecedores, clientes e concorrentes, como será a estratégia de marketing… Elabore um Plano de Negócios. Tenha em mente, também, que é possível concorrer em nichos nos quais o pequeno negócio poderá ser mais eficiente, ou no mercado de massa, em que a competição será basicamente por preço.
2- Tenha um site 100% funcional
Tudo o que estiver disponível no site deve funcionar da melhor forma possível. O cliente precisa ter facilidades ao entrar na loja. Caso contrário, ele desiste em um clique e dificilmente voltará. Os problemas mais comuns são: site lento, imagens muito pequenas, grande quantidade de anúncios, pouco contraste entre fundo da página e cor de letra inadequada.
3- Seja verdadeiro
Deve-se evitar prometer o que não se pode cumprir. Também é bom não deixar o cliente confuso, por exemplo, sobre a cobrança de frete ou o prazo de entrega. Isso proporcionará confiabilidade ao site e poderá ser fator decisivo de compra. Já em termos legais, o empreendimento deve alinhar-se às regras obrigatórias para funcionamento de lojas virtuais.
4- Possua obsessão pela logística
Não existe contato físico na compra pela web, e isso gera uma grande expectativa no cliente para receber a mercadoria. O tempo de espera deve ser igual ou menor que o prazo acordado no site e a mercadoria precisa chegar impecavelmente embalada. Sempre!
5- Ofereça multicanais ao cliente
É necessário estar presente nas redes sociais, criar um blog, ter um chat ou um e-mail específico para o atendimento ao cliente, além de ter um número de telefone bem visível no site. É muito importante facilitar ao máximo o acesso do cliente ao negócio, pois o comprador pode sentir a necessidade de contatar a loja antes, durante e depois da compra.
6- Monte uma equipe preparada e bem treinada
Para cuidar do conteúdo, do design, de questões relacionadas à tecnologia da informação e ao marketing. Todos esses profissionais devem conversar, interagir, integrar-se para que se alcance êxito no trabalho que cada um executa.
7- Anuncie
Uma boa maneira é começar fazendo testes com pequenos investimentos e medindo os resultados (verificando se houve aumento de cliques, de visitas e de vendas). Há muitas maneiras de fazer anúncios na internet: por links patrocinados (destaques do empreendimento em mecanismos de busca como Google e Yahoo) ou pelas mídias sociais.
8- Invista em SEO (Search Engine Optimization)
A tradução do termo, Otimização para Mecanismos de Buscas, já diz muito. O trabalho de SEO é otimizar um site e direcionar os motores de busca para dar destaque ao conteúdo. Hoje, os sites de busca são a principal fonte de procura de informações pelos que navegam na web. Portanto, ter um site bem posicionado nesses buscadores é fundamental para ser visto.
9- Tenha um site seguro
Há diversas empresas que oferecem serviço de proteção ao site, análise de vulnerabilidades e bloqueio de ataques para garantir operações seguras. É preciso avaliar a solução ideal para o porte do negócio, mas não se pode deixar de garantir segurança ao cliente no momento da compra, pois este é um dos fatores mais determinantes de compra no mercado digital.
10- Invista na gestão do negócio
O Back Office (“a parte de trás do balcão”) representa a estrutura física completa dos bastidores do website de uma loja virtual e é fundamental gerenciá-lo para garantir que o produto adquirido pelo cliente seja entregue de acordo com as especificações e o prazo combinado.
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Ver menosComo calcular gastos variáveis?
Boa tarde Sulina. Custos variáveis são aqueles que variam diretamente com a quantidade produzida ou vendida, na mesma proporção. Os custos dentro de um negócio são necessários tanto para produção dos serviços ou produtos oferecidos pela empresa, quanto para os gastos para manter o pleno funcionamentLeia mais
Boa tarde Sulina. Custos variáveis são aqueles que variam diretamente com a quantidade produzida ou vendida, na mesma proporção. Os custos dentro de um negócio são necessários tanto para produção dos serviços ou produtos oferecidos pela empresa, quanto para os gastos para manter o pleno funcionamento do negócio.
1- Classifique os seus custos como fixos ou variáveis
Os custos fixos são aqueles que permanecem constantes mesmo com mudanças no volume de produção. Aluguéis e salários administrativos são exemplos de custos fixos. Quer você produza uma ou 10.000 unidades, esses custos permanecerão praticamente iguais no fim de cada mês. Os custos variáveis, por sua vez, mudam de acordo com o volume de produção. Por exemplo, matéria-prima, embalagens e transporte e o salário dos trabalhadores são exemplos de custos variáveis. Quanto mais unidades você produzir, mais elevados esses custos serão.
– Ao entender a diferença entre custos fixos e variáveis, classifique cada um dos custos associados ao negócio. Muitos deles, como os exemplos mencionados acima, serão facilmente classificáveis. Outros podem ser um pouco mais ambíguos;
– Alguns custos podem ser difíceis de classificar por não se comportarem de forma claramente fixa ou variável. Por exemplo, um empregado pode receber um salário fixo além da comissão, que varia de acordo com o volume de vendas. Esses custos podem ser divididos em elementos separados, tanto fixos quanto variáveis. Nesse caso, apenas a comissão dos empregados seria tratado como custo variável.
2- Some todos os custos variáveis de um determinado período
Depois de classificar todos os custos variáveis, some-os de acordo com o período estudado. Por exemplo, considere uma operação simples de produção com apenas três custos variáveis: materiais crus, embalagem e transporte e, por fim, os salários dos trabalhadores. A soma representará o custo variável total.
– Imagine que os custos relativos ao ano mais recente são: R$ 35.000 em matéria-prima, R$ 20.000 em embalagem e transporte e R$ 100.000 em salários de empregados;
– Os custos variáveis totais para o ano serão iguais a {\displaystyle 35.000+20.000+100.000} ou {\displaystyle R\$155.000}. Esses custos estão diretamente relacionados com o volume de produção daquele ano.
3- Divida o total de custos variáveis pelo volume de produção
Dividir o total dos custos variáveis em determinado período pelo volume de produção resultará no custo variável por unidade. Especificamente, o custo variável por unidade pode ser calculado como {\displaystyle v={\frac {V}{Q}}}, onde v representa o custo variável por unidade, V representa o custo variável total e Q representa a quantidade produzida. Por exemplo, se o negócio acima produziu 500.000 unidades de seu produto naquele ano, o custo variável por unidade será igual a {\displaystyle {\frac {R\$155.000}{500.000}}}, ou {\displaystyle R\$0,31}.
– Em poucas palavras, essa medida individual representa o custo variável por cada unidade produzida. Trata-se do custo adicional resultante do desenvolvimento de cada unidade. Por exemplo, caso tenha produzido mais 100 unidades, o negócio acima poderá ter custos de produção adicionais de R$ 31,00.
Fonte: https://pt.wikihow.com/Calcular-Custos-Vari%C3%A1veis
Saiba o que são custos fixos e custos variáveis.
Ver menosQuanto investir para abrir um quiosque em shopping?
Boa tarde Vinicius. As franquias de quiosques em shoppings são uma opção viável para o empreendedor que deseja montar um negócio em um shopping center, mas não tem em o capital necessário para investir um uma loja. O preço do aluguel desses pontos pode variar de R$ 950,00 a R$1300,00 por metro quadrLeia mais
Boa tarde Vinicius. As franquias de quiosques em shoppings são uma opção viável para o empreendedor que deseja montar um negócio em um shopping center, mas não tem em o capital necessário para investir um uma loja. O preço do aluguel desses pontos pode variar de R$ 950,00 a R$1300,00 por metro quadrado, na cidade de São Paulo. Existem quiosques de todos os tamanhos, criando assim uma gama de opções de negócios a serem instalados bastante interessante.
Como o espaço é reduzido, a quantidade de funcionários é relativamente menor, o que diminui as despesas mensais. “No entanto, a quantidade de produtos que podem ser oferecidos também é enxuta, pois o espaço de mostruário e de estoque é reduzido”, explica. “Assim, o empresário deve ser objetivo na escolha da variedade dos produtos que irá vender.
Vantagens
1- Investimento inicial mais baixo
Geralmente, o que leva as pessoas a pensarem em abrir um quiosque é o investimento inicial mais baixo do que o de uma loja. Por serem maiores, as lojas demandam mais investimentos em projetos, reformas, mobiliário e decoração. Pelo fato de ser um projeto padrão, os quiosques oferecem custos mais acessíveis em virtude dos ganhos em escala junto aos fornecedores.
2- Isenção de pagamento de CDU
Os espaços ocupados pelos quiosques são de propriedade e de direito de uso dos próprios shoppings, que cedem a terceiros a possibilidade de explorar comercialmente o espaço por um período pré-determinado. Diante disso, não há a cobrança de ponto comercial, o chamado CDU (Cessão de Direito de Uso), o que torna o custo de investimento atrativo.
3- Mobilidade
Os quiosques permitem uma mobilidade interessante para os empreendedores que não conhecem bem as melhores localizações para exploração do negócio. Se não vendeu bem em um ponto, ele pode mudar de localização e testar o negócio em outro local. Em uma loja, esse processo é muito mais caro e demorado.
4- Custos operacionais baixos
Como todos sabem, os quiosques possuem espaços menores, o que faz com que o empreendedor tenha poucos funcionários. Um pequeno número de colaboradores significa menos custos operacionais.
Desvantagens
1- Custos elevados
A antiga lei da oferta e demanda ainda está na moda. Embora muitos centros comerciais tenham sido inaugurados nos últimos anos, há uma grande demanda por espaços de quiosques, o que contribui para um significativo aumento dos custos de ocupação. Muitas empresas, como montadoras de automóveis, equipamentos de ginástica, TV a cabo, entre outras, buscam através destes espaços a oportunidade de se relacionarem com os clientes e demonstrarem seus produtos e serviços.
2- Contratos com prazos curtos
A grande maioria dos shoppings estabelece um contrato de curta duração, podendo variar de uma semana até um ano. O problema é que muitos negócios não têm retorno do investimento dentro do prazo do contrato assinado, o que representa risco para o empreendedor, uma vez que a renovação pode não ocorrer.
3- Espaço reduzido
A falta de espaço faz com que o empreendedor tenha que planejar muito bem o quiosque. É preciso pensar em tudo, desde onde será armazenado o estoque, como será maximizada a área de exposição e venda dos produtos até qual deve ser o sortimento ideal de produtos a serem comercializados. Uma decisão errada no projeto pode comprometer o sucesso do negócio, uma vez que poderá afetar diretamente o potencial de vendas do quiosque.
4- Dificuldade de criar uma experiência de compra adequada
Um dos pontos mais trabalhados pelas grandes redes varejistas é a experiência de compra. Em um quiosque, devido ao espaço reduzido, isso se torna um grande desafio. É muito difícil ter um espaço adequado para oferecer música, mostruário de produtos e serviços, merchandising atrativo e conforto que seu cliente merece.
Fonte: https://www.empreendedoresweb.com.br/franquias-de-quiosques-em-shoppings/
Franquias em quiosque.
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