Há muito se diz sobre a criatividade brasileira, nosso modo irreverente de ser, nossa diversidade cultural que é até mesmo apontada como um diferencial em relação à proposição de negócios criativos. Mas será que somente isso é suficiente para que os setores criativos prosperem no Brasil?
Certamente que não. O que ocorre é que temos potencialidades, mas que só se desenvolvem se forem apoiadas por um ambiente empresarial, financeiro e governamental adequado às especificidades desse setor.
Nota-se que, por mais que ainda exista um longo caminho a ser percorrido, principalmente no que se refere ao apoio do governo do federal e à desburocratização do registro empresarial no Brasil e dos processos de gestão das empresas, como um sistema tributário que contemple as peculiaridades dos negócios criativos, há por parte de alguns governos estaduais um movimento de apoio e reconhecimento da importância da economia criativa como vetor de desenvolvimento. Alguns com ações concretas já implementadas, como é o caso do estado de São Paulo, Amazonas, Minas Gerais e Pernambuco.
Porém, cabe destacar que o envolvimento efetivo por parte do governo federal, atraindo a participação de ministérios e fazendo com que o setor, de fato, se torne prioridade como política pública é determinante para o sucesso dos negócios criativos no Brasil.
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