Fonte: Decision ReportA internet das coisas (IoT) é uma tendência que já faz parte da realidade de muitas empresas e não seria diferente do setor varejista. Mas, de fato, como essa tecnologia pode revolucionar o Varejo? O Brasil está preparado para inserir essa estratégia nas práticas de negócio? Na visão dos painelistas, a internet das coisas não é novidade para o Varejo, porém, o setor vive o desafio de levar para o consumidor os benefícios dessa tendência. “O valor tem que ser percebido tanto para o varejista quanto para o consumidor”, diz Ageu Pedro Junior, sênior IT Manager da Via Varejo durante o último painel do primeiro dia do Congresso e Exposição TI & Varejo. Mas se o consumidor detectar um valor na internet das coisas, automaticamente trará valor ao varejista? “Acredito que por meio dos casos de uso, principalmente aqueles que são mais próximos aos varejistas e boas experiências de compra, capturam bem o valor da IoT para todos os envolvidos”, responde Antônio Gesteira, head of forensic technology da KPMG. Para a Via Varejo, o que mais impacta na adoção da internet das coisas é o modelo financeiro em como reverter o investimento em lucro e imagem. Osvaldo Keller, gerente de TI do Grupo DPaschoal, concorda com Ageu Pedro Junior e vai além. “A questão da privacidade também é um ponto crítico da internet das coisas”, acrescenta. Em termos de desafios, Lucas Pinz, gerente sênior de tecnologia da PromonLogicalis, lista alguns pontos importante para o varejista trabalhar e ser proativo na adoção da internet das coisas. “Para o gestor de TI, questões como segurança e conectividade são mais críticas. Para o CFO, o investimento nessa tendência precisa trazer algum retorno para o negócio. Ou seja, cada C’Level vai identificar os desafios e desenhar estratégias para superá-los. Estamos buscando formas dessa tecnologia se pagar e é isso que os gestores procuram”, completa. |
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