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Exportação de café: tudo que você precisa saber sobre o assunto

Exportação de café: tudo que você precisa saber sobre o assunto

Somente em 2022 o Brasil faturou mais de 9 bilhões de dólares em exportação de café, enviando grãos para mais de 122 países. Os dados são do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), que também aponta os líderes dessas importações: Estados Unidos, Alemanha, Itália, Bélgica e Japão.

Existem diversos motivos que valorizam o café brasileiro ao redor do mundo, colocando o país como um dos líderes na exportação do produto. O Brasil se destaca por oferecer uma boa variedade de grãos, por cultivar um café de qualidade e, acima de tudo, por seguir diversas diretrizes socioambientais que tornam sua produção sustentável.

Sendo assim, o mercado de exportação de café sempre é uma das áreas com mais oportunidades e possibilidades de lucro dentro do agronegócio brasileiro. Naturalmente, também envolve uma série de regras e burocracias relacionadas ao mercado internacional, então é indispensável se atentar a esses detalhes para evitar problemas legais.

A primeira etapa é se informar a respeito dos diferentes contratos referentes à exportação de café. Conhecidos como INCOTERMS, esses documentos já deixarão previamente estabelecido como toda a operação funcionará, então é necessário encontrar um contrato que se encaixe dentro dos seus próprios termos. Ao todo, existem quatro variações de INCOTERMS:

  • FOB (Free on Board): todas as regras e taxas de exportação ficam a cargo do produtor, enquanto o frete e o seguro são responsabilidade do comprador;
  • EXW (Ex Works): o comprador assume quaisquer riscos de movimentação e armazenamento relacionados ao produto;
  • CFR (Cost and Freight): o produtor se responsabiliza pelo produto até a chegada no porto de destino, enquanto o comprador paga somente o seguro;
  • CIF (Cost Insurance Freight): o produtor se encarrega de todos os custos relacionados a frete e seguro, enquanto o comprador lida com os encargos de importação.

Ainda existe a possibilidade de negociar através de intermediários, dividindo parte do dinheiro com um responsável, que se encarregará da exportação. Isso diminui consideravelmente a burocracia do processo, mas também reduz os lucros. De qualquer forma, é sempre recomendado cadastrar o produto em um órgão relacionado, pois isso ajuda a comprovar sua qualidade.

Não se esqueça de providenciar toda a documentação necessária para o processo de venda e exportação, além de procurar um serviço de tradução técnica quando for necessário. Cada país costuma ter suas próprias exigências, mas, no geral, todos requisitam documentos como Fatura Comercial, Conhecimento de Embarque (BL), Declaração de Exportação (DE), Certificado Fitossanitário e Certificado de Origem.

 

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