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Entenda a curva do esquecimento e como fazer revisões para vestibular e Enem

Entenda a curva do esquecimento e como fazer revisões para vestibular e Enem

A curva do esquecimento não pode ser impedida. No entanto, é possível minimizar seus efeitos e evitar que o cérebro elimine assuntos estudados para o Enem.

A curva do esquecimento afeta todas as pessoas que necessitam armazenar informações na memória. Afinal, o cérebro humano costuma eliminar aproximadamente metade do conteúdo que aprende.

Com a aproximação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a preocupação em relação ao esquecimento dos assuntos estudados torna-se constante, já que é necessário estudar várias disciplinas para realizar uma prova com 180 questões e uma redação.

Desse modo, muitos estudantes se perguntam: é possível driblar a curva do esquecimento? Esse questionamento é totalmente válido, pois isso pode prejudicar alunos que estudaram meses afinco para tirar uma boa nota no exame e conseguir entrar em algum curso de nível superior.

A fim de auxiliar pessoas que estão preocupadas em esquecer os assuntos estudados para o Enem, bem como para vestibulares e concursos, este texto explica o que é a curva do esquecimento e fornece dicas de como fazer revisões para se lembrar dos conteúdos aprendidos.

O que é a curva do esquecimento?

Ao longo do dia, os seres humanos recebem várias informações. Aqueles que estudam e leem bastante, consequentemente, acumulam maior conhecimento e aprendizado sobre diversos assuntos.

No entanto, por mais que esse não seja o desejo das pessoas, o cérebro humano tem a tendência de esquecer aproximadamente 50% das informações retidas na memória.

Além disso, caso os conteúdos não sejam reforçados com o passar do tempo, a propensão é que tudo aquilo que foi aprendido seja extinto por completo. E esse esquecimento, desse modo, pode prejudicar pessoas que fazem provas, concursos e vestibulares.

Em síntese, a curva do esquecimento consiste em um processo que faz com que o cérebro esqueça as informações que recebeu ao longo do tempo. Esse conceito foi desenvolvido pelo filósofo alemão Hermann Ebbinghaus, em 1885, pioneiro nos estudos sobre aprendizagem, memorização e recuperação das informações armazenadas.

Como funciona a curva do esquecimento?

Os seres humanos, quando estão lendo um livro ou estudando algum assunto, têm a capacidade de armazenar 100% das informações recebidas na memória.

Entretanto, o cérebro não pode guardar todos esses conteúdos por completo por um longo período. Se isso acontecer, consequentemente, ficará sobrecarregado. Por isso, ao longo dos dias, ele começa a esquecer das informações retidas, se desfazendo daquelas que entende como dispensáveis.

A curva do esquecimento pode afetar os estudos?

A preparação para o Enem exige muito do cérebro. Afinal, várias disciplinas são estudadas durante meses. Por isso, alguns conteúdos aprendidos podem ser esquecidos.

Portanto, SIM, a curva do esquecimento pode afetar os estudos de quem está se preparando para a prova do Enem. No entanto, o que fazer nesses casos?

É importante destacar que essa curva não pode ser impedida. Isso porque, conforme mencionado no texto, o cérebro necessita eliminar informações da memória para evitar uma superabundância.

Contudo, embora ela não possa ser impossibilitada, é possível minimizar os seus efeitos e, com isso, armazenar melhor os conteúdos estudados. A revisão dos assuntos aprendidos é uma maneira bem eficaz de reduzir as consequências da curva do esquecimento.

Como fazer revisões?

Nem sempre é fácil fazer revisões dos conteúdos estudados. Isso porque é normal que surja um certo cansaço após um longo período de estudos.

No entanto, de acordo com os especialistas, a maneira mais eficaz de desafiar a curva do esquecimento é por meio da revisão de conteúdo. Todavia, como fazer revisões?

Algumas sugestões são excelentes e podem ajudar muito a fixar melhor os conteúdos na memória. Essas dicas são:

  • Revisões diárias;
  • Revisões semanais;
  • Revisões mensais.

Os tópicos abaixo explicam como fazer revisões de forma mais detalhada.

Revisões diárias do conteúdo

O Enem exige conhecimentos sobre várias áreas (Língua Portuguesa, Matemática, História, Ciências Sociais, Biologia etc.). Desse modo, uma boa organização em relação aos conteúdos estudados é essencial.

No entanto, como o material é extenso, é natural que surja o receio de esquecer o que foi apreendido. Portanto, uma maneira de evitar o esquecimento é por meio da revisão do assunto estudado no dia.

Uma dica é fazer uma pausa de cinco ou dez minutos e, a cada retorno, fazer uma revisão dos tópicos estudados. Outra sugestão é estudar toda a temática da matéria em um período do dia (ex: manhã) e fazer a revisão em outro momento (ex: tarde ou noite).

Revisão semanal dos conteúdos

No momento de preparação para o Enem, normalmente, cada dia da semana é destinado ao estudo de uma ou mais matérias. Com isso, muitas informações são acumuladas e é natural que algo seja esquecido.

Por esse motivo, além da revisão diária dos conteúdos, é importante separar um tempo para rever os assuntos estudados durante semana. Dessa forma, o cérebro não elimina as informações mais importantes.

Revisão mensal dos conteúdos

Uma, duas, três vezes! É importante revisar os assuntos estudados com certa frequência. Conforme foi destacado, fazer a revisão diária e mensal é essencial. No entanto, rever os conteúdos mensalmente assegura maiores chances de evitar a curva do esquecimento.

Sendo assim, é aconselhável que uma revisão de todos os tópicos seja realizada a cada 30 dias. Essa recapitulação contribui para o armazenamento das informações e ajuda a impedir que o cérebro se desfaça desses conteúdos.

Outras dicas de armazenar informações

Além das revisões, outros métodos ajudam a armazenar as informações referentes aos conteúdos estudados e, consequentemente, e minimizar os efeitos da curva do esquecimento.

O modo como o estudo é realizado é um deles. Ler os materiais didáticos é muito importante. Contudo, não basta apenas fazer isso, é necessário ir mais além.

Dessa maneira, muitos especialistas aconselham a fazer resumos, mapas mentais, flashcards e outros esquemas.

Com essas técnicas é possível tornar os estudos mais dinâmicos, atraentes e organizados. Além de facilitar a absorção dos conteúdos, contribui para que as revisões (diárias, semanais e mensais) fiquem mais fáceis.

Essas metodologias de estudo vêm sendo muito utilizadas na preparação para o Enem, vestibulares e concursos. Em diversos sites, vários concurseiros e vestibulandos relatam a eficácia desses métodos e o quanto foram úteis no momento de preparação para essas provas.

Preparação para o Enem

A prova do Enem é realizada em dois dias e conta com quatro cadernos com 45 questões cada. Além disso, é necessário fazer uma redação dissertativa-argumentativa referente a algum tema escolhido pela comissão de organização do exame. Por isso, treine possíveis temas de Redação do Enem previamente.

Por meio da nota do Enem é possível conseguir uma vaga em alguma Universidade Pública pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) ou uma bolsa de estudos, parcial ou integral, em alguma Instituição de Ensino Superior (IES) privada pelo Programa Universidade para Todos (Prouni).

Além disso, a nota da prova é necessária para conseguir um financiamento de mensalidade pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Em razão disso, o medo de esquecer os conteúdos e ser prejudicado no Enem é frequente. Por esse motivo, entender a curva do esquecimento é uma maneira de tomar atitudes que reduzam os efeitos desse problema e, dessa maneira, obter um bom desempenho no exame.

Outros conteúdos para mandar bem no Enem

Este texto deu dicas de como fazer revisões a fim de evitar o esquecimento e guardar as informações estudadas durante toda a preparação para o exame.

Além dessas sugestões, o site conta com outros conteúdos que podem ser úteis para quem vai prestar o exame, como dicas de redação, planos de estudo e informações sobre os temas mais cobrados na prova.

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