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Economia criativa: O que é? Qual o objetivo?

Economia criativa: O que é? Qual o objetivo?

Há uma certa confusão entre os próprios profissionais do setor sobre o conceito de economia criativa. Imagine para alguém de fora? Mas ela resvala na mudança de gerações, bem como numa nova conscientização de todos os setores, sejam eles de moda ou de Válvula de Segurança.

Quer entender melhor sobre o tema? Então, fique com a gente pois, além disso, traremos os objetivos fundamentais e muito mais. Ou seja, este é um guia definitivo àqueles que têm curiosidade e vão além!

O que é a economia criativa?

O conceito de economia criativa pode ser melhor resumido como: o potencial de geração de renda das atividades e ideias criativas.

Ela abrange carreiras em fotografia, design gráfico, design de moda, cinema, arquitetura, publicação, videogames e muito mais. E se passou pela sua cabeça que essas são carreiras para alguns sortudos, está enganado. 

O número de cursos relacionados à Sétima Arte no Brasil e outros profissionalizantes referentes a games aumentaram e, consequentemente, sua busca também teve uma curva crescente. 

Avaliamos também, que mesmo com o descaso de nossos governantes para com as Leis de Incentivo, diretores independentes batalham para manter esse cenário vivo.

O objetivo da Economia Criativa

A economia criativa usa algo como motores elétricos industriais, para dar energia e fortalecer tais setores. No entanto, precisamos compreender que a infraestrutura de tecnologia e comunicação, além da governança e educação diferenciada, sempre visando algo além do comum, devem ser inseridos.

O desenvolvimento criado pode ser nacional, mas extrapolar essas barreiras em um desenvolvimento mundial. No entanto, existem alguns problemas aqui. Dentre eles, a mudança de face da mídia digital e o tratamento de questões como pagamentos de royalties e violação de direitos autorais. 

O Instagram, Tik Tok e etc., reduziram drasticamente a barreira de entrada para o trabalho criativo – qualquer pessoa pode montar um site e compartilhar vídeos, músicas, textos e etc., com relativa facilidade.

Sendo assim, esta volatilidade precisa ser aquecida com uma espécie de vidro termoelétrico. Com uma baixa barreira de entrada, mais pessoas estão embarcando em carreiras criativas, tanto por meio de empregos convencionais quanto por empreendimentos empresariais. 

Isso não é ruim, mas significa que alguns criadores estão enfrentando uma concorrência cada vez maior. Por exemplo: se antes existiam 3 ou 4 youtubers famosos e que ultrapassaram a marca de um milhão de inscritos, atualmente perdemos as contas de todos eles (saíram do anonimato para virarem estrelas).

Isso não significa, necessariamente, uma crise no setor criativo, mas identifica possíveis dores de crescimento à medida que a indústria se adapta à era digital.

Quer entender em números? 

O humorista Whindersson Nunes conta, atualmente, com mais de 43 milhões de inscritos em seu canal. Seu conteúdo mais visto tem 142 milhões e, também por sua economia criativa, propagou seus horizontes, indo para a música, para o cinema e etc.

Conclui-se que o conceito tem um valor impalpável, vende experiências e muda a relação entre o produto e o consumidor. 

O que achou do texto de hoje? Curtiu saber mais sobre como funciona a economia criativa? Se gostou, não se esqueça de enviar para os seus amigos e compartilhar em suas redes sociais, até a próxima!

Este artigo foi produzido pela equipe do Soluções Industriais.

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