O novo coronavírus provocou uma série de mudanças no mundo corporativo e alguns setores tiveram que se reinventar neste processo, inclusive para otimizar a experiência do cliente.
Um deles é o setor de delivery que, segundo a Mobills, cresceu 149% durante a pandemia em 2020. Os players que registraram maior crescimento foram iFood, Rappi e Uber Eats. Esta performance foi progressiva. Em dezembro, o setor chegou ao auge com aumento de 187%, quando comparado ao início da pandemia.
O desempenho também chama a atenção em pontos específicos como ticket médio que saltou de R$ 50,51 para R$ 103,96 em apenas seis meses, entre março e setembro.
Números estes que demonstram a alta performance neste período, pois atendeu uma demanda grande, tendo em vista a necessidade das pessoas acessarem os serviços de casa.
Oportunidade para outros setores
O crescimento do setor de entregas inevitavelmente puxa o desenvolvimento de outros serviços. Logo podemos pensar no ramo gastronômico que teve que direcionar seu fluxo de trabalho para atender a demandas de pedidos de quem estava em casa e precisava se alimentar.
Especialmente no setor de gastronomia, outra oportunidade que ganhou força foi o de vale alimentação e refeição, isto é, benefícios corporativos que favorecem o maior consumo de comida por delivery.
O delivery veio para ficar
Mesmo com a vacinação gradual da população, a volta ao normal é algo que não deve acontecer tão rapidamente. Neste contexto, a tendência é que o delivery continue crescendo mesmo após a pandemia. ocupando status neste viés de novo comportamento do consumidor.
Além da funcionalidade, os mais diversos setores de entrega conseguiram se estruturar, gerando mais credibilidade para o público, no que diz respeito a segurança, comodidade, entre outros parâmetros.