As evidências em relação ao impacto econômico dos programas de fomento à cultura e economia criativa não estão alicerçadas apenas nos argumentos que defendem a importância de estimular na sociedade os insumos que dão subsídios a esses setores, como criatividade, cultura e intelecto, mas também em indicadores econômicos que foram mensurados e que constatam os resultados positivos desses setores igualmente na economia.
Chama a atenção o fato de que o “índice de alavancagem econômica” terminologia usada em finanças relativa à técnica usada para mensurar a rentabilidade através do endividamento, que no caso dos programas de incentivo à cultura, esse fator é sobre o valor investido através das leis de fomento, no caso da cultura foi maior do que em setores tradicionalmente tidos como rentáveis, como é o caso da indústria. Isso porque cultura e economia criativa não são intensivas em capital, mas sim em pessoas, alegam os pesquisadores.
Além disso, outro aspecto relevante é que setores da cultura quando incentivados respondem muito rápido. Cultura gera renda, gera emprego, contribui para elevar a qualificação e o aumento do capital intelectual e, agora também, aferido por essa pesquisa da FGV, gera rentabilidade financeira, isto é, lucro.
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