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Como o mercado brasileiro mudou após a pandemia e como se adaptar?

O mundo foi abalado por uma pandemia, como há muitas gerações não se via, e isso influenciou em diversas questões financeiras e sociais, desde o mercado brasileiro, e todo o mundo, de uma forma geral. 

Para muitas empresas, o ano de 2020, em que a pandemia mundial causada pela COVID-19 foi decretada, passou a ser um tempo de transformação e adaptação.

Os negócios precisaram buscar alternativas para atender ao mercado consumidor, e mesmo os trabalhadores, em diferentes setores produtivos, encaram novos modelos de trabalho.

Enfim, a pandemia acelerou tendências pré-existentes, e muitos executivos e profissionais precisaram passar por transformações dentro das organizações, enfrentando lacunas importantes de capacidade e execução e reforçando o uso de sistemas digitais para possibilitar a continuidade das atividades.

Ao encarar um novo cenário, em todos os sentidos, as empresas agora passaram a acelerar o ritmo da mudança organizacional estratégica, para que possam se posicionar para capitalizar as oportunidades emergentes nesse novo modelo ainda mais imerso no digital e as novas necessidades de consumo que surgem.

Resposta rápida e mais resiliência

Nos primeiros dias da crise, muitas organizações reagiram com rapidez e sucesso para absorver os choques iniciais da pandemia e garantir a continuidade dos negócios, desde loja de assistência técnica Iphone São Paulo a hotéis e restaurantes, adequaram o modelo de atendimento para manter os serviços para o consumidor, de certa forma e conforme as novas diretrizes.

O home office tornou-se a norma, as operações foram adaptadas e novas plataformas e canais virtuais foram implementados para melhorar o acesso dos clientes a produtos e serviços. 

Tudo dentro das restrições de regulamentos de segurança rigorosos.

De maneira rápida e eficiente, muitas empresas também solidificaram com sucesso as táticas para construir uma organização mais resiliente nos anos que estão por vir e mais preparadas para diversos cenários de crise.

O clima econômico nacional, no contexto de uma pandemia, criou mais abertura para abraçar a mudança e permitiu que as empresas acelerassem, buscando uma reestruturação e a implementação de programas de redução de custos. 

Ao reorganizar as estruturas de custos no curto prazo, os líderes e gestores empresariais garantiram o acesso a um fluxo de caixa vital.

Ao mesmo tempo, os estoques e a produção caíram, mantendo mais entradas e menos saídas. Combinado com as medidas de alívio fiscal e financeiro do governo, as reservas de caixa eram suficientes, mas até certo ponto. 

Isso levou a uma forte lacuna inesperada entre os setores que foram duramente atingidos pela crise e os setores que, em geral, tiveram um bom desempenho ou até prosperaram, como serviços de entrega e a própria tecnologia.

Demanda de tecnologia e conectividade pós-pandemia

Com a quarentena na maioria dos estados do país, a digitalização, o comércio e serviços online foram muito favorecidos pela política de ficar em casa, exigindo desde o conserto de nobreak  voltados a plataformas de e-commerce e a entrega vendo um aumento na demanda. 

Também há bastante adoção digital quanto as preocupações em torno do consumo virtual no longo prazo, e que tem aumentado bastante em relação ao número de usuários comuns no Brasil.

Por outro lado, a base tecnológica, como smartphones e outros pequenos produtos eletrônicos de consumo, sentiram o golpe do COVID-19, tendo uma retração de consumo dentro do setor. 

Isso se deve à redução da eficiência de produção, principalmente quando se trata da distribuição e redução da força de trabalho, produtos vindos da China, e desvalorização da moeda brasileira, aumentando os custos de fabricação e manipulação.

Inovação e novos negócios no mercado brasileiro

O crescimento distinto entre diferentes setores é uma maneira de reposicionar uma empresa para o futuro que está por vir, em um curto espaço de tempo.

Líderes e gestores executivos enxergam um panorama em que há um crescimento orgânico através da criação de novos produtos, como divisória banheiro, e serviços, sempre com uma combinação de modelos de negócios pioneiros e a própria inovação, quando se faz necessária, observando as tendências e oportunidades para os próximos anos.

Assim, é crucial que os líderes empresariais respondam decisivamente aos novos geradores de valor para aproveitar as oportunidades, ou correm o risco de ficar para trás.

Para os empresários que pretendem transformar as organizações, eles devem encarar lacunas importantes quanto a capacidade e execução, por diferentes motivos, entre os quais:

  • Ações para geração de valor a longo prazo;
  • Agilidade na cultura organizacional;
  • Dados confiáveis do mercado;
  • Esforços de transformação digital;
  • Investimentos de transformação.

Isso requer uma transformação ativa da própria organização, que precisa encarar os desafios deixados por uma pandemia.

Além do mais, a crise acelerou tendências pré-existentes, desde a transformação digital até mudanças no comportamento do consumidor que busca por empresa de limpeza e um foco crescente no valor de longo prazo e no relacionamento com empresas as quais confia e se identifica, favorecendo mercados de nicho.

Trabalho remoto e trabalho local

Nessa mudança de paradigma, por assim dizer, líderes e gestores precisam encarar um outro cenário, que é o trabalho remoto, ou home office, e o trabalho no local, em que os profissionais encaram trânsito, transporte público, ou outros meios de locomoção, para chegar ao serviço.

De fato, trabalhar remotamente sempre foi a escolha mais popular entre especialistas em tecnologia, empresa de suporte em TI e outros nômades digitais. E isso se reflete no mercado brasileiro, de uma forma geral.

Este tipo de modelo de trabalaho tem inúmeros benefícios, como impulsionar a flexibilidade e permitir um estilo de vida mais equilibrado. 

Durante boa parte do período de pandemia, muitas empresas adotaram o home office como uma necessidade ,e não como um privilégio. 

No entanto, conforme a normalidade volta à rotina corporativa, principalmente, e o mundo parece estar se recuperando, muitas empresas voltam à dualidade dos sistemas, vendo como o trabalho remoto versus trabalho no local, sendo um tópico que se discute nos altos escalões às conversas na pausa do café.

O “novo normal” traz inúmeras questões e dilemas. Embora grande parte dos trabalhadores remotos possam jurar solenemente que esse tipo de trabalho é o melhor, ambas as alternativas têm prós e contras, principalmente considerando acesso a equipamentos e a integração entre equipes.

O que significa trabalhar remotamente?

Muitos consideram trabalhar de forma remota um privilégio. De fato, muitas pessoas que trabalham diariamente fora de um escritório tradicional afirmam se sentir muito mais produtivas. 

Então, como são os trabalhos e rotinas, como conciliá-los e como esse debate afeta o mercado brasileiro?

Em primeiro lugar, existem algumas linhas de trabalho que podem ser realizadas com sucesso no mundo virtual, o que significa que podem ser rotuladas como home office

Outras, voltadas para a linha de produção industrial de esquadria de alumínio sob medida, por exemplo, tiveram o trabalho adaptado dentro das conformidades, para atender o mercado brasileiro e internacional.

As funções mais frequentes que se enquadram nesta categoria incluem:

  • Atendimento ao cliente e vendas;
  • Aulas online;
  • Design gráfico e web;
  • Entrada de dados;
  • Marketing digital;
  • Redação de conteúdo;
  • Trabalhos de programação.

Mas, ainda assim, qual é a definição mais básica dessa tendência generalizada? 

No fundo, é classificado como um arranjo altamente flexível baseado no cumprimento de tarefas e responsabilidades de um local que não é um escritório corporativo típico.

Embora os profissionais que atuam no modelo home office desfrutem de muitas vantagens e oportunidades de trabalho remoto, como a montagem de um escritório improvisado em diferentes espçaos, ainda assim são chamados de funcionários que trabalham em casa. 

Em contrapartida, o modelo demanda mais disciplina para o cumprimento das atividades e para evitar distrações, que podem aparecer por meio de tarefas pessoais ou ruídos externos.

O futuro parece brilhante e híbrido

Pesquisas mostram que  parte dos trabalhadores desejam um local de trabalho híbrido. Isso significa que eles se sentiriam mais à vontade com uma mistura de dias remotos e trabalho no escritorio com porta de enrolar automática

Embora a maioria ainda prefira não depender de nada além dos próprios notebooks e rede WiFi, os empregadores são bastante propensos a criar um ambiente de trabalho misto. Assim, o emprego híbrido é provavelmente a prática com a qual o mercado brasileiro precisa se acostumar. 

Isso porque algumas empresas simplesmente não podem se dar ao luxo de trabalhar apenas remotamente, ou apenas presencialmente, visto os novos cenários. 

Assim, podem contar com um sistema que atende às necessidades de todos. Eles oferecem uma certa quantidade de tempo fora do escritório ou exigem apenas uma presença ocasional no local para a realização de atividades de integração, alinhamento ou para aqueles que atuam melhor no escritório. 

O mercado brasileiro no pós-pandemia

De todas as formas, o mercado brasileiro tende a se recuperar, ao longo do tempo, assim como os trabalhadores que passaram por um processo doloroso em relação a uma pandemia que não era esperada, ao menos por grande parte da população.

Ainda assim, é vital que os líderes adotem uma perspectiva de longo prazo e desenvolvam uma estratégia que capture oportunidades emergentes para as mudanças fundamentais que estão por vir. 

Isso ajudará as empresas a responderem à demanda por revestimento 3D para sala no setor da construção civil, assim como atendimento ao mercado de automóveis e outros segmentos industriais, a fim de aumentar a participação de mercado futura. 

Conclusão

Por fim, as empresas ágeis que reformulam e transformam as organizações agora estão em uma posição única para, não apenas se tornarem líderes de mercado, mas ainda mais importante, para se tornarem formadores de mercado.

A recuperação do mercado brasileiro, em diferentes setores produtivos, é certa, desde que as empresas passem a criar valor exponencial de longo prazo para todas as partes interessadas e consigam enxergar e aproveitar as oportunidades que se apresentam neste novo cenário.

Texto originalmente desenvolvido pela equipe do blog Business Connection, canal em que você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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