No Brasil, a área da construção civil sempre foi reconhecida como um dos setores da indústria em que havia maior desperdício de material e acidentes de trabalho. No entanto, nas últimas décadas, estes dados reagiram às atitudes dos empreendedores que, cada vez mais, procuraram aumentar a qualidade das edificações, de modo a oferecer um melhor produto ao mercado.
Aliada a essa preocupação, surgiu a necessidade de maximizar os lucros da produção, diminuindo retrabalhos e desperdícios, tornando o segmento mais eficiente e eficaz para garantir espaço frente à competitividade dos pequenos negócios. Dessa forma, gera mais vantagens aos clientes que, atualmente, estão bem informados e exigem maior velocidade e qualidade nas obras.
Nos últimos 30 anos, o mercado tornou-se mais dinâmico, mudando seus aspectos de acordo com as novas tecnologias e tendências. Assim, surgiu a necessidade de um monitoramento constante de todas as etapas da obra, do projeto à execução, de modo que pudesse ser controlado o desenvolvimento da construção, garantindo a qualidade desejada, no tempo estimado, pela produtividade monitorada.
Dessa forma, desenvolveram-se programas de gestão da qualidade. Alguns deles passaram a ser exigidos por órgãos públicos e agências de financiamento imobiliário.
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