Segundo dados da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD, sigla em inglês), na economia mundial os setores criativos foram os que mais cresceram desde o início do século XXI – passando dos US$ 95,3 bilhões em 1980 aos US$ 387,9 bilhões em 1998.
Artistas, músicos, DJs, designers, programadores e demais empreendedores criativos costumam desenvolver suas atividades na informalidade, por questões que envolvem a própria diversidade do setor. Essa característica acarreta dificuldades nas contratações, emissões de notas fiscais e até mesmo no reconhecimento do trabalho, ocasionando perda de oportunidades de negócio.
É possível que um pequeno empreendedor informal não perceba a necessidade de expansão e crescimento do seu negócio. No entanto, frequentemente se depare com barreiras a contratação de seus serviços ou produtos, por exemplo, pela impossibilidade de fornecer uma nota fiscal. Assim, a única saída para reverter esse cenário é a formalização.
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