Os pequenos negócios, constituídos por micro empreende – dores individuais, micro e pequenas empresas, representam 99% do total de empresas, empregam 40% da massa salarial, representam 25% do PIB, participam com 70% das novas vagas geradas por mês e contribuem com 1% das exportações brasileiras.
Estes números são bastante significativos para compreender a importância dos pequenos negócios, a contribuição que eles têm a dar para o desenvolvimento e fortalecimento da economia nacional e, sobretudo, o potencial para ampliar os investimentos na eficiência energética, reduzindo a necessidade de novas usinas.
A energia é um insumo muito importante na produção de bens e serviços e está relacionada diretamente com a competitividade das empresas. Os negócios precisam constantemente melhorar o seu desempenho, otimizando recursos para ampliar seu fator competitivo. O objetivo é produzir mais com menos recursos, ou seja, buscar a maximização da produtividade. E, quando se fala em recursos, é preciso ter uma visão do conjunto: água, energia, matéria-prima e dos resíduos gerados com a sua transformação, seja para produzir um bem ou serviço. Portanto, quanto maior a eficiência, eliminando desperdícios, perdas e agregando valor aos processos, produtos e serviços, maiores serão os lucros, ou seja, reduzindo gastos com energia, a empresa terá um impacto positivo na redução dos custos e, consequentemente, no aumento de competitividade, visto que o resultado final é a diferença entre o preço de venda e o preço de custo.
Nos dias de hoje, a energia é empregada intensivamente na sociedade e, principalmente, nas empresas, seja nos setores da indústria, na agricultura, no comércio e na prestação de serviços. O acréscimo na demanda de energia devido aos novos hábitos e o aumento do consumo da população por bens e serviços, sobretudo pela ascensão das classes C e D e o desenvolvimento tecnológico, tem aumentando a necessidade de disponibilização de mais energia e, consequentemente, a responsabilidade de conservação e racionalização na ótica da eficiência energética.
Nesse contexto, a importância que têm as questões de sustentabilidade para o sucesso dos negócios a longo prazo já é uma realidade. As exigências da sociedade e do mercado, refletidas em preço, prazo, inovação, produtividade, qualidade e baixos impactos ambientais negativos, demonstram claramente esta tendência.
Por isso, o Sebrae criou o “Guia de Boas Práticas Sustentáveis: Eficiência Energética.
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