As mulheres brasileiras têm conquistado cada vez mais espaço no mercado de trabalho formal e, consequentemente, alcançaram maior poder de compra. Esse novo cenário vem impactando diretamente o crescimento do segmento de beleza no país. De acordo com pesquisa do Instituto Data Popular, divulgada em junho deste ano, até o fim de 2013, os brasileiros deverão gastar R$ 59,3 bilhões com produtos, serviços de beleza e cuidados pessoais.
A cada mês são abertos sete mil novos salões de beleza no país e, em um ano, o segmento cresceu 43%. A maioria desses estabelecimentos são de empreendedores individuais. Atualmente, a formalização é incentivada pelo governo federal, por meio dessa figura jurídica que reúne negócios com renda anual de até R$ 60 mil. Quem escolhe esse caminho tem benefícios como isenção de taxas para o registro de empresas, cobertura previdenciária, redução da carga tributária, acesso a serviços bancários, facilidade para vender para o governo, entre outras facilidades.
A empresária alagoana Ana Lúcia Laurindo de Oliveira, conhecida desde a infância como Cleia, já trabalha como cabeleireira há vários anos, mas somente há cinco meses decidiu formalizar o seu negócio. Para conquistar e manter a clientela, ela tem investido em capacitação e já participou do curso Gestão de Pessoas e Equipe namedida, oferecido pelo Sebrae em Alagoas.
“Esse curso me fez ter novas ideias. O Sebrae tem me colocado em contato com muitas pessoas do ramo e me encorajou a participar de eventos da área fora do estado, coisa que eu nunca tinha feito”, completou. A empreendedora já participou da Feira HairNor, em Recife (PE), e participará da Beauty Fair, em São Paulo (SP0, neste final de semana.
Para saber mais, leia a íntegra do texto publicado na Agência Sebrae de Notícias.