As ações que nascem sob a referência da economia criativa, trazem no seu DNA a disponibilidade de promover intercâmbio de conhecimento, instaurar processos colaborativos e propagar facilmente as iniciativas através das redes sociais.
Com base nesse cenário, uma iniciativa na periferia do Recife, inspirada numa ideia importada da Bélgica, intitulada, Leilão em Chamas, tem alavancado o mercado de arte para artistas independentes, periféricos e ainda desconhecidos. A iniciativa apela para a dramaticidade, tornando o leilão um espetáculo, no qual o que está em jogo não é somente a venda da obra, mas seu destino fadado à destruição, caso não seja adquirida por alguém.
Uma ideia autêntica e que está trazendo não só resultados para a promoção da arte nas periferias, como também desdobramentos por meio de novas estratégias que são incorporadas à ideia original como lives e uma agenda definida para visitação às obras.
A arte da periferia do Recife encontra, através deste projeto, um caminho que abre mercado e traz à tona a produção artística local. Tal como o mito da Fênix, das cinzas surge a esperança e a sustentabilidade.
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