Entende-se como móveis de madeira para dormitório todo e qualquer móvel desenvolvido sob medida, ou não, para compor quartos de meios de hospedagem, entre eles camas, roupeiros, mesas de cabeceira e de canto, cadeiras, poltronas, bancos, baús, cômodas, etc. Esses novos entrantes trazem novidades em seu processo e produto, atraindo e conquistando o público final para o consumo, seja físico ou jurídico.
Esses motivos justificam e orientam os principais determinantes de competitividade dos concorrentes internacionais que entram no Brasil. E traz, também, impactos, mudanças e oportunidades geradas pela importação de móveis para dormitórios.
Uma Pesquisa de Inovação Tecnológica 2008, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta o setor moveleiro como um dos menos inovadores da indústria de transformação brasileira. Apenas 2,90% das empresas moveleiras lançaram produtos inovadores no mercado nacional, posicionando o setor na 28ª colocação entre as 37 atividades pesquisadas. No caso das inovações de processo, a estatística é ainda pior, com 0,51% (36ª posição).
“Este é um tema decisivo para o futuro do Brasil. Falar de inovação é, na prática, colocar essas empresas (pequenas) em diálogo permanente com as grandes empresas, capacitando-as para que possam inovar e não ficar de fora do processo de desenvolvimento”, afirma Luiz Barreto, presidente do Sebrae, no 5º Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria.
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