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4 dicas para melhorar a visibilidade do seu LinkedIn

4 dicas para melhorar a visibilidade do seu LinkedIn

Maior rede social profissional do mundo, o LinkedIn conta com mais de 43 milhões de usuários cadastrados somente no Brasil. O que muita gente não percebe é que, mais do que manter contatos, a plataforma funciona como uma ferramenta de buscas no meio corporativo.

Descubra o que colocar no currículo e são na frente em qualquer processo seletivo.

O LinkedIn tenta entregar os melhores perfis para quem está em busca de um profissional com determinadas habilidades – e mostrar as vagas mais relevantes para quem está cadastrado ou em busca de um emprego.

Entender como esse mecanismo de buscas funciona pode ajudar a tornar o seu perfil mais fácil de ser encontrado.

Como funciona o algoritmo de buscas do LinkedIn?

“O algoritmo valoriza a entrega de conteúdos relevantes e autênticos. Por conta da quantidade de conteúdos e informações disponíveis, estamos sempre fazendo atualizações para garantir que os usuários tenham a melhor experiência”, diz Milton Beck, diretor-geral do LinkedIn para América Latina.

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Isso quer dizer que aquilo que os usuários colocam em seus perfis na plataforma é importantíssimo para alimentar essa máquina de buscas.

Quando o recrutador de uma empresa faz uma pesquisa, por exemplo, usa determinados termos (como habilidades ou experiência que deseja) para encontrar alguém que se encaixa na sua vaga. Da mesma forma, o próprio LinkedIn parte das informações fornecidas pelo usuário para recomendar vagas em aberto que tenham a ver com suas habilidades.

Abaixo, Milton Beck explora essa e outras dicas para deixar seu perfil no LinkedIn mais completo – sem necessariamente precisar perder muito tempo.   

Dicas para criar seu perfil no LinkedIn

1. Inclua informações acadêmicas. É sério.

“É essencial incluir suas informações profissionais, as experiências e conquistas. Também é importante manter conexões com profissionais do setor no qual o profissional atua ou quer trabalhar para estar atualizado em relação ao segmento. Isso potencializa as chances de encontrar oportunidades”, diz Beck.

“Lembre-se de incluir onde estudou e o curso. Aqueles que incluem esses detalhes conseguem até 11 vezes mais visualizações em seu perfil”.

Na prática: Procure não deixar campos em branco e, ao criar a sua conta, adicione contatos profissionais. Comece pelos colegas de trabalho, parceiros, terceirizados ou siga/adicione perfis que você admira na sua área de atuação. As conexões que você cria também são uma forma de alimentar o algoritmo com informações sobre seu perfil.

2. Use tópicos para fazer um bom resumo profissional

“Resumo profissional é a primeira informação que aparece na sua página pessoal e deve estar de acordo com seus interesses e experiências. O resumo deve ser uma espécie de carta de apresentação, que diga em 2 ou 3 parágrafos curtos quem é você como profissional”, diz Milton.

A dica para ter um bom resumo no LinkedIn? “Comece pela sua experiência profissional mais recente. Escreva sobre projetos que participou e conquistas. Seja claro e conciso. Escrever em tópicos é uma boa alternativa”, diz Beck.

3. Escolha as palavras certas

“Utilize palavras-chave sempre que possível. O ranqueamento do seu perfil para as pessoas que usam a pesquisa do LinkedIn ou mesmo no Google se baseia na quantidade desses termos, por isso é importante buscar quais são as palavras mais empregadas no seu meio profissional e usá-las quando preencher o perfil”, diz Milton Beck.

Ou seja: entenda quais são os termos usados na sua área. Uma boa dica é olhar os perfis dos profissionais do setor que são referência e entender quais termos eles usam para descrever o que fazer.

Segundo Beck, ter uma foto no perfil também aumenta as chances de o profissional ser encontrado nas buscas.

4. Foco no idioma

“Conhecer para quem você está escrevendo (ou quer escrever) é fundamental para gerar engajamento na rede. Pense se o perfil que você quer alcançar fala outras línguas e, então, considere se faz sentido diversificar a linguagem do seu conteúdo”, diz Beck.

Na prática: se o seu campo de atuação é no Brasil, talvez valha a pena focar em conteúdo apenas em Português. Mas lembre-se das palavras-chave da sua área: muitos mercados usam termos em inglês para descrever cargos ou funções.

Por fim, lembre-se que o LinkedIn é uma rede profissional – e que as informações, imagens e opiniões compartilhadas lá serão visualizadas por colegas, chefes, clientes ou futuros empregadores.

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