Fonte: Exame
O número de novos empreendedores no Brasil cresce a cada dia. Segundo estudo de 2012 da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), ter o próprio negócio é o terceiro maior desejo dos brasileiros.
Muitos desses novos empreendedores têm escolhido o franchising para investir, porque encontram no sistema de franquias um modelo de negócio mais seguro. Para quem está pensando em investir em uma franquia, existem alguns termos muito comuns que todo franqueado precisa conhecer.
1. Know how
O termo em inglês significa “como fazer” e é uma das premissas do franchising. Know-how é o conhecimento desenvolvido por determinado empreendedor no desenvolvimento de um negócio de sucesso.
Consiste na metodologia de administração, operação e desenvolvimento de produtos e serviços que, em conjunto com a marca, formam um negócio replicável. É por meio de um contrato de franquia que o franqueador cede a terceiros o direito de uso dessa fórmula negocial, visando a obtenção de lucro. Não há franquia sem know-how e a forma como ocorrerá a transferência de know how pela franqueadora é um ponto fundamental para a sustentabilidade de qualquer negócio em franchising.
2. Território
É a definição e delimitação do espaço territorial que será concedido pela franqueadora para a atuação do franqueado. No franchising, esse território poderá ser exclusivo – o que significa que a franqueadora não concederá outra franquia naquela região delimitada; ou poderá ser preferencial, o que significa que a franqueadora poderá conceder outra franquia na região, motivada por fatores que geralmente estão ligados ao desenvolvimento do local ou por demanda não atendida e o franqueado já instalado tem a preferência.
3. Estrutura organizacional da franqueadora
O crescimento de uma rede de franquias sofre influência da capacidade de gestão da franqueadora e isso está diretamente relacionado a sua estrutura organizacional. O importante é dimensionar a estrutura que a franqueadora comporta e definir o papel de cada recurso. Preferencialmente, essa estrutura deve ser separada do “negócio” da franqueadora para que as pessoas possam ter dedicação exclusiva à rede, otimizando o suporte aos franqueados.
O crescimento de uma rede de franquias sofre influência da capacidade de gestão da franqueadora e isso está diretamente relacionado a sua estrutura organizacional. O importante é dimensionar a estrutura que a franqueadora comporta e definir o papel de cada recurso. Preferencialmente, essa estrutura deve ser separada do “negócio” da franqueadora para que as pessoas possam ter dedicação exclusiva à rede, otimizando o suporte aos franqueados.
A equipe da franqueadora precisa estar muito bem dimensionada e treinada para oferecer todo suporte necessário aos franqueados. Afinal, a segurança do negócio está balizada no desempenho da franqueadora e dos franqueados, cada um dentro de seu papel, somando esforços em prol do sucesso da rede.