A edição de novembro do Boletim de Serviços Financeiros aborda como o capital de risco, ou venture capital (em inglês), tem se apresentado como um modelo capaz de produzir soluções inovadoras para a busca de pequenos negócios por empréstimos.
O capital de risco consiste em recursos aportados em contrapartida a uma participação em negócios com alto potencial de crescimento. Por envolverem um elevado grau de risco e um tempo de recuperação do capital investido de difícil estimação, muitos projetos têm na indústria de venture capital uma alternativa de solução para seus problemas de captação de recursos.
Formatados como Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes (FMIEE), e contando com gestores especializados em avaliar projetos em andamento, esses grupos de investidores identificam as ideias com maiores potenciais de ganhos e participam economicamente no empreendimento, injetando recursos e tornando-se sócios do negócio.
Segundo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (BNDES), “há evidências de que o apoio via capital de risco faz com que as empresas jovens cresçam mais rápido, criem mais valor e gerem mais empregos do que outras empresas iniciantes”.
De acordo com o 2º Censo da Indústria Brasileira de Capital de Risco da Fundação Getúlio Vargas (FGV), entre os principais investidores estão os fundos de pensão, com 22% de participação no mercado, bancos (18%), sociedades (11%), gestores de fundos familiares (9%), além de fundos de investimentos, empresas privadas e instituições públicas.
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