1. Muito importante estas considerações Weverton. Luiz André, com o distanciamento social flexibilizado, as mudanças de hábitos dos consumidores após a Covid-19, a preocupação em retornar ao consumo, os procedimentos operacionais por ainda mais segurança,  e os protocolos oficiais ainda por vir, realmeLeia mais

    Muito importante estas considerações Weverton.

    Luiz André, com o distanciamento social flexibilizado, as mudanças de hábitos dos consumidores após a Covid-19, a preocupação em retornar ao consumo, os procedimentos operacionais por ainda mais segurança,  e os protocolos oficiais ainda por vir, realmente surge a pergunta: os bares e restaurantes como conhecemos hoje deixarão de existir? Em especial, como ficam os restaurantes a quilo e os bufês?

    Muitos especialistas têm afirmado que a resposta para este questionamento ainda é precipitada, mas existe uma unanimidade em afirmar que haverá, sim, mudanças drásticas. Como será o “novo normal?” é a questão que surge para empresários do segmento e consumidores.

    Segundo o Sebrae, os bufês a quilo que representam 60% dos pequenos restaurantes do Brasil terão um desafio ainda maior na reabertura. Para isto, adaptar os procedimentos é vital para manter a confiança dos clientes.

    Destaco alguns pontos aqui, que podem ser encontrados na cartilha da Abrasel mencionada pelo Weverton.

    Além de todos os cuidados a serem tomados para os estabelecimentos de alimentação fora do lar em gerla, considere algumas mudanças:

    • Disponibilize luvas de plástico descartáveis na entrada do bufê, para que os clientes se sirvam.
    • Coloque um dispenser com álcool em gel 70% na entrada do bufê.
    • Os alimentos no bufê devem ser cobertos com protetores salivares com fechamentos laterais e frontal.
    • Ofereça talheres higienizados em embalagens individuais (ou talheres descartáveis), além de manter os pratos, copos e demais utensílios protegidos.
    • Na fila, faça marcações no chão com a distância de 1m entre as pessoas.
    • Disponha os temperos em sachês.
    • Repense o cardápio para a nova situação.

     

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  2. O ramo de panificação está entre os mais impactados pela crise ocasionada pelo novo coronavírus. Isso porque, apesar de ser considerada uma atividade essencial no fornecimento de alimentos, parte da população reduziu a frequência de ida a esse negócio típico de bairro. Para discutir os desafios e opLeia mais

    O ramo de panificação está entre os mais impactados pela crise ocasionada pelo novo coronavírus. Isso porque, apesar de ser considerada uma atividade essencial no fornecimento de alimentos, parte da população reduziu a frequência de ida a esse negócio típico de bairro. Para discutir os desafios e oportunidades decorrentes disso, o Sebrae realizou uma Live com convidados Emerson Amaral, consultor especialista em panificação da Ideal Consultoria, e Marcos Felinto, diretor comercial da Cielo.

    Confira todo o artigo com os destaques da live aqui: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/como-o-ramo-de-panificacao-pode-melhorar-o-desempenho-na-crise,d164d29365ac1710VgnVCM1000004c00210aRCRD

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